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terça-feira, 25 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
O que fazer em sala de aula quando se identifica um caso de bullying?
O papel do professor é fundamental. Ele pode identificar os atores do bullying: autores, espectadores e alvos. Claro que existem as brincadeiras entre colegas no ambiente escolar. Mas é necessário distinguir o limiar entre uma piada aceitável e uma agressão. "Isso não é tão difícil como parece. Basta que o professor se coloque no lugar da vítima. O apelido é engraçado? Mas como eu me sentiria se fosse chamado assim?", orienta o pediatra Lauro Monteiro Filho.Ao surgir uma situação em sala, a intervenção deve ser imediata. "Se algo ocorre e o professor se omite ou até mesmo dá uma risadinha por causa de uma piada ou de um comentário, vai pelo caminho errado. Ele deve ser o primeiro a mostrar respeito e dar o exemplo", diz Aramis Lopes Neto, presidente do Departamento Científico de Segurança da Criança e do Adolescente da Sociedade Brasileira de Pediatria.Veja os conselhos dos especialistas Cléo Fante e José Augusto Pedra, autores do livro “Bullying Escolar” (132 págs., Ed. Artmed, tel; 0800 703 3444):- Incentivar a solidariedade, a generosidade e o respeito às diferenças por meio de conversas, campanhas de incentivo à paz e à tolerância, trabalhos didáticos, como atividades de cooperação e interpretação de diferentes papéis em um conflito. - Desenvolver em sala de aula um ambiente favorável à comunicação entre alunos.- Quando um estudante reclamar de algo ou denunciar o bullying, procurar imediatamente a direção da escola.
O que é bullying?
Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.“É uma das formas de violência que mais cresce no mundo”, afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro "Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz" (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa. Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.Nos links, abaixo, você encontra respostas para as dúvidas mais recorrentes relativas ao tema. Como o tema suscita novos debates a cada dia, publicamos durante dezembro um fórum com a consultora Adriana Ramos, pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do curso de pós-graduação “As relações interpessoais na escola e a construção da autonomia moral”, da Universidade de Franca (Unifran).
domingo, 9 de janeiro de 2011
Vinhos do semi-árido tem maior quantidade substância cancerígena
A vitivinicultura é uma atividade de crescente importância no negócio agrícola do semiárido brasileiroOs vinhos elaborados no submédio do Vale do São Francisco, região localizada entre a Bahia e Pernambuco, com as variedades Syrah, Tempranillo e Petit Verdot possuem, respectivamente, quantidades de trans-reverastrol 6, 3 e 2 vezes mais que o mesmo produto de origem francesa, espanhola ou argentina. Pesquisas na área de medicina revelam que essa substância tem ação anticancerígena e preventiva de doenças cardiocirculatórias, segundo informações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Nas parreiras, o trans-reverastrol tem a função de proteger as plantas de determinados tipos de estresses físico e ambiental. Nas áreas de cultivo do semiárido brasileiro, a prática de interromper a irrigação em um ambiente de alta temperatura, quando os frutos estão próximos ao ponto de colheita, faz com que as plantas acelerem seus mecanismos de defesa e produzam mais compostos de interesse biológico como trans-resveratrol, quercetina e rutina. Os resultados fazem parte dos estudos obtidos pela professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Luciana Lima, em sua tese de doutorado.
Tipicidade
De acordo com o enólogo da Embrapa, Giuliano Elias Pereira, o clima quente e seco da região pode explicar a diferença na concentração desses elementos químicos entre os vinhos do semiárido e aqueles processados nas zonas de temperatura mais amena da Europa, dos Estados Unidos, da Argentina e mesmo do Rio Grande do Sul.
Para ele, nos percentuais em que são encontrados leva-se a crer que o consumo de vinhos tropicais do Brasil poderá ser mais benéfico à saúde do que outros tipos de vinhos elaborados nas zonas tradicionais de produção, de clima temperado. "Um produto com potente ação antioxidante, capaz de transformar o mal (LDL) no bom (HDL) colesterol, tem um apelo comercial capaz de dar grande evidência aos vinhos do vale do São Francisco", afirma Pereira.
A região já é marcada por uma situação que é única dentre todas as áreas vinícolas ao redor do planeta: é a única onde a combinação de ambiente e desenvolvimento tecnológico tornou possível a produção de uvas e a elaboração de vinhos em qualquer época do ano, com características distintas de qualidade e tipicidade.
Geografia
A possibilidade cria uma situação também muito distinta da europeia e das zonas vinícolas das Américas do Norte e do Sul. Em países como a França e a Argentina, por exemplo, os enólogos em 30 anos de vida profissional chegam a elaborar 30 vinhos. No submédio do vale do São Francisco, um mesmo profissional pode elaborar esta mesma quantidade em apenas um ano, por ser possível escalonar a produção, entre os meses de maio e dezembro, e realizar colheitas uvas e vinificar todas as semanas e todas as quinzenas.
A vitivinicultura é uma atividade de crescente importância no negócio agrícola do semiárido brasileiro. Com seis vinícolas instaladas, a produção na região já representa 18% do mercado nacional de vinhos finos. É a segunda maior do país, atrás do Rio Grande do Sul.
A presença de compostos como o trans-resveratrol, quercetina e rutina nos vinhos das variedades Syrah, Tempranillo e Petit Verdot, registrada por métodos científicos em laboratórios da Embrapa e das Universidades Federais em Pernambuco (UFRPE e UFPE), é base para caracterização física, química e sensorial. Segundo Giuliano Elias Pereira, são informações que valorizam uma identidade regional e favorecem a adoção de mecanismos como a Indicação Geográfica de Procedência dos vinhos do vale.
Fonte:Globo Rural online com informação do Nordeste.com
Nas parreiras, o trans-reverastrol tem a função de proteger as plantas de determinados tipos de estresses físico e ambiental. Nas áreas de cultivo do semiárido brasileiro, a prática de interromper a irrigação em um ambiente de alta temperatura, quando os frutos estão próximos ao ponto de colheita, faz com que as plantas acelerem seus mecanismos de defesa e produzam mais compostos de interesse biológico como trans-resveratrol, quercetina e rutina. Os resultados fazem parte dos estudos obtidos pela professora da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Luciana Lima, em sua tese de doutorado.
Tipicidade
De acordo com o enólogo da Embrapa, Giuliano Elias Pereira, o clima quente e seco da região pode explicar a diferença na concentração desses elementos químicos entre os vinhos do semiárido e aqueles processados nas zonas de temperatura mais amena da Europa, dos Estados Unidos, da Argentina e mesmo do Rio Grande do Sul.
Para ele, nos percentuais em que são encontrados leva-se a crer que o consumo de vinhos tropicais do Brasil poderá ser mais benéfico à saúde do que outros tipos de vinhos elaborados nas zonas tradicionais de produção, de clima temperado. "Um produto com potente ação antioxidante, capaz de transformar o mal (LDL) no bom (HDL) colesterol, tem um apelo comercial capaz de dar grande evidência aos vinhos do vale do São Francisco", afirma Pereira.
A região já é marcada por uma situação que é única dentre todas as áreas vinícolas ao redor do planeta: é a única onde a combinação de ambiente e desenvolvimento tecnológico tornou possível a produção de uvas e a elaboração de vinhos em qualquer época do ano, com características distintas de qualidade e tipicidade.
Geografia
A possibilidade cria uma situação também muito distinta da europeia e das zonas vinícolas das Américas do Norte e do Sul. Em países como a França e a Argentina, por exemplo, os enólogos em 30 anos de vida profissional chegam a elaborar 30 vinhos. No submédio do vale do São Francisco, um mesmo profissional pode elaborar esta mesma quantidade em apenas um ano, por ser possível escalonar a produção, entre os meses de maio e dezembro, e realizar colheitas uvas e vinificar todas as semanas e todas as quinzenas.
A vitivinicultura é uma atividade de crescente importância no negócio agrícola do semiárido brasileiro. Com seis vinícolas instaladas, a produção na região já representa 18% do mercado nacional de vinhos finos. É a segunda maior do país, atrás do Rio Grande do Sul.
A presença de compostos como o trans-resveratrol, quercetina e rutina nos vinhos das variedades Syrah, Tempranillo e Petit Verdot, registrada por métodos científicos em laboratórios da Embrapa e das Universidades Federais em Pernambuco (UFRPE e UFPE), é base para caracterização física, química e sensorial. Segundo Giuliano Elias Pereira, são informações que valorizam uma identidade regional e favorecem a adoção de mecanismos como a Indicação Geográfica de Procedência dos vinhos do vale.
Fonte:Globo Rural online com informação do Nordeste.com
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Mensagem aos professores
“Prezado Professor:
Sou sobrevivente de um campo de concentração.
Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver:
Câmaras de gás construídas por engenheiros formados.
Crianças envenenadas por médicos diplomados.
Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas.
Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades.
Assim, tenho minhas suspeitas sobre a Educação.
Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos.
Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis.
Ler, escrever e saber aritmética só são importantes
Se fizerem nossas crianças mais humanas.” *
*Texto encontrado após a Segunda Guerra Mundial, num campo de concentração nazista
Sou sobrevivente de um campo de concentração.
Meus olhos viram o que nenhum homem deveria ver:
Câmaras de gás construídas por engenheiros formados.
Crianças envenenadas por médicos diplomados.
Recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas.
Mulheres e bebês fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades.
Assim, tenho minhas suspeitas sobre a Educação.
Meu pedido é: ajude seus alunos a tornarem-se humanos.
Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis.
Ler, escrever e saber aritmética só são importantes
Se fizerem nossas crianças mais humanas.” *
*Texto encontrado após a Segunda Guerra Mundial, num campo de concentração nazista
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Receita de Ano Novo Feliz
Para você ganhar belíssimo Ano Novo...
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependimentopelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar que por decreto da esperançaa partir de Janeiro as coisas mudem e seja claridade,
recompensa, justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um ano-novo que mereça este nome,você, meu caro(a), tem que merecê-lo, tem de fazê-lo novo.Eu sei que não é fácil mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.
Um maravilhoso Ano Novo para você!
Paulo César Gomes
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
TRANSIÇÃO DO CONHECIEMENTO MORAL DA RAZÃO VULGAR PARA O CONHECIEMENTO FILÓFICO [IV, 393,405]
Kant buscou estabelece através da fundamentação da metafísica dos costumes um regulamento moral e ético que tem como pretensão a realização de uma ação moral perfeita e que seja boa em si mesma. Essa ação é a boa vontade.
Para Kant a boa vontade não é boa por aquilo que se promove ou realiza, pela aptidão para alcançar qualquer finalidade proposta, mas tão-somente pelo querer, isto é, em si mesma, e, considerada em si mesma, deve ser avaliada em grau muito mais alto do que tudo o que por seu intermédio possa ser alcançado em proveito de qualquer inclinação, ou mesmo, se quiser, da soma de todas as inclinações (Kant. P. 32).
Utilizado o discurso racional percebemos que ação da boa vontade deve ser uma ação pode dever, porque na ação por dever não é objetivo que atribui o valor moral ao ato, mas a razão pela qual se quer atingi-lo.
O deve em Kant é uma idéia da razão, razão essa que deve ser usada com principio na ação moral, buscando se distância das inclinações que movem a maior parte das nos atitudes.
A metafísica dos costumes nos mostra que a vontade humana obedece à razão por meio de imperativos, os quais se dividem em hipotético (quando se busca na ação) e o categórico (quando a ação é em si mesma).
O imperativo categórico é uma critica a Maquiavel, pois ele defende a utilização das pessoas com meio, ou seja, o ser humano é apenas um instrumento, que pode ser utilizado e manipulado com objetivo de beneficiar a alguns.
Através da formula da humanidade (FH) Kant defende que a humanidade deve ser sempre o fim, nunca o meio. Esse fim deve ser a ação para se tingir a boa vontade.
O imperativo categórico tem como formula agir segundo uma máxima tal qual que possa ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal. Esse regulamento moral estimula a liberdade uma humana, liberdade sem apego as coisas matérias ou sentimentais, que nossas ações devem ocorrer para benefício coletivo, tendo sempre a pessoas como fim.
A boa vontade pode ser considera em alguns sentidos utópica, mesmo assim não tira a sua importância filosófica, pois ela nos ajudar a encontrar o mundo racional e nele buscarmos agir no sentido de praticarmos a ação por dever.
A obra de Kant nos leva fazer reflexões profundas nas quais verificamos que a humanidade necessita de um regulamento moral universal que nos permita agir sem a influência de inclinações e que possamos sair do mundo sensível.
Essas reflexões nos levam a perceber que o papel do magistrado deve ser movido com interesse de busca sempre fazer justiça e que o bem da humanidade deves ser sempre o fim.
Nesse sentido as obras de Kant são importantes para nos guiar na busca de ações que possam servir para melhor a as relações humanas, mesmo que isso pareça impossível.
Para Kant a boa vontade não é boa por aquilo que se promove ou realiza, pela aptidão para alcançar qualquer finalidade proposta, mas tão-somente pelo querer, isto é, em si mesma, e, considerada em si mesma, deve ser avaliada em grau muito mais alto do que tudo o que por seu intermédio possa ser alcançado em proveito de qualquer inclinação, ou mesmo, se quiser, da soma de todas as inclinações (Kant. P. 32).
Utilizado o discurso racional percebemos que ação da boa vontade deve ser uma ação pode dever, porque na ação por dever não é objetivo que atribui o valor moral ao ato, mas a razão pela qual se quer atingi-lo.
O deve em Kant é uma idéia da razão, razão essa que deve ser usada com principio na ação moral, buscando se distância das inclinações que movem a maior parte das nos atitudes.
A metafísica dos costumes nos mostra que a vontade humana obedece à razão por meio de imperativos, os quais se dividem em hipotético (quando se busca na ação) e o categórico (quando a ação é em si mesma).
O imperativo categórico é uma critica a Maquiavel, pois ele defende a utilização das pessoas com meio, ou seja, o ser humano é apenas um instrumento, que pode ser utilizado e manipulado com objetivo de beneficiar a alguns.
Através da formula da humanidade (FH) Kant defende que a humanidade deve ser sempre o fim, nunca o meio. Esse fim deve ser a ação para se tingir a boa vontade.
O imperativo categórico tem como formula agir segundo uma máxima tal qual que possa ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal. Esse regulamento moral estimula a liberdade uma humana, liberdade sem apego as coisas matérias ou sentimentais, que nossas ações devem ocorrer para benefício coletivo, tendo sempre a pessoas como fim.
A boa vontade pode ser considera em alguns sentidos utópica, mesmo assim não tira a sua importância filosófica, pois ela nos ajudar a encontrar o mundo racional e nele buscarmos agir no sentido de praticarmos a ação por dever.
A obra de Kant nos leva fazer reflexões profundas nas quais verificamos que a humanidade necessita de um regulamento moral universal que nos permita agir sem a influência de inclinações e que possamos sair do mundo sensível.
Essas reflexões nos levam a perceber que o papel do magistrado deve ser movido com interesse de busca sempre fazer justiça e que o bem da humanidade deves ser sempre o fim.
Nesse sentido as obras de Kant são importantes para nos guiar na busca de ações que possam servir para melhor a as relações humanas, mesmo que isso pareça impossível.
Prof. Paulo César Gomes - Especialista em História Geral
Professor na Escola Antonio Timóteo e no Colégio Francisco Mendes,
bacharelando em Direito
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
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