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quinta-feira, 26 de março de 2020

EUA se tornam novo epicentro da pandemia no mundo

Por G1

Com mais de 82 mil casos, os Estados Unidos se tornaram nesta quinta-feira (26) o país com mais casos confirmados de Covid-19 no mundo, superando a Itália e a China, de acordo com um levantamento da universidade norte-americana Johns Hopkins.
Segundo a John Hopkins, os três países atingiram os seguintes números de casos nesta quinta:
. EUA - 82.404
China - 81.782
Itália - 80.589

O presidente Donald Trump disse que o aumento dos casos confirmados no país se deveu à aplicação de testes em massa para os pacientes norte-americanos. Em entrevista coletiva, o mandatário disse não ser possível saber o número real de casos da doença no mundo.
"Isso [o aumento] é por conta da nossa maneira de testar", disse Trump. "No fundo não sabemos quais são os números reais da doença, mas nós testamos um grande número de pessoas e a cada dia vemos que nosso sistema funciona."
Ainda mais casos
Trump disse que provavelmente há mais casos que os reportados até o momento. "Centenas de milhares", que segundo ele, são de pessoas que apresentam poucos ou nenhum sintoma.

“Muitas pessoas têm [a Covid-19]. Acabei de falar com duas pessoas que tiveram ”, disse Trump. "Elas nem foram para o médico."
O presidente dos EUA defendeu estes casos como exemplo para justificar o retorno às atividades econômicas, reduzir medidas de isolamento e reabrir o comércio.
Ele disse ainda que o percentual de mortes é "muito menor do que realmente pensava". Até agora, mais de 1 mil americanos morreram de Covid-19. Apenas nas últimas 24 horas foram 237 mortes, o maior número diário desde o início da epidemia nos EUA.

OPINIÃO: Bolsonaro sobrevive do caos, mas agora basta!

Por Paulo César Gomes, jornalista, escritor, pesquisador e professor com formação em História e Direito. É Mestre em História pela UFCG




Jair Bolsonaro sempre sobreviveu do caos. Ele já vivia na política há décadas sem expressão nenhuma, mas a crise política durante o Golpe em Dilma, e a crise dos grampos de Joesley Batista que afetou Temer e Aécio, fez com que ele se tornasse a opção política das elites brasileiras. A facada o levou a ser visto pelas camadas mais pobres, como uma vitima do sistema, como alguém que foi ferido por querer livrar o Brasil dos corruptos.

Ao defender o fim do isolamento social em pronunciamento em cadeia de Rádio e TV, ele propõe o caos social, tudo isso para manter os seus aliados e para defender os interesses dos grandes empresários que não querem perder dinheiro com o isolamento das pessoas. Para eles, a vida está em segundo plano. Importante são as pessoas saírem de casa para gastar dinheiro.

Bolsonaro até agora não dirigiu uma palavra de solidariedade às famílias das vitimas do vírus, mostrando que está mais preocupado em manter a economia funcionando do que com as percas de vidas humanas.

Certa vez, no plenário da Câmara dos Deputados, quando ainda era parlamentar, ele defendeu a morte de mais de 30 mil pessoas, para assim resolver os problemas do Brasil, ou seja, um discurso que se aproxima do defendido pelo Nazismo de Hitler. A morte com forma de separar os bons dos ruins. O assassinato em massa como solução para os problemas da humanidade.

A questão é que ele é o presidente da República, eleito com mais de 57 milhões de votos. E nisso fica a indagação: até quando vamos conviver com um louco usando a faixa presidencial? Como diria aquela velha canção de Geraldo Vandré, “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”, tá na hora de todos dizerem: Fora Bolsonaro!


VEJA IMAGENS Rio Pajeú inunda lojas e até Centro Administrativo em Serra Talhada

Fotos: Farol de Notícias/Max Rodrigues

E acabou acontecendo o que já havia previsto o ambientalista Bonzinho Magalhães, que o Rio Pajeú iria cobrar parte do que foi retirado do seu curso natural. Desde das 03h da madrugada desta quinta-feira (26), que famílias ribeirinhas estão acordadas por conta da invasão das águas.

Em determinados locais dos bairros da Malhada nas imediações do Matadouro Público, às margens do Rio Pajeú, casas foram invadidas. Por outro lado, o bairro da Caxixola teve seu acesso ao Centro da cidade interrompido, uma vez que a água ‘sangrou’ a ponte, interditando, inclusive, o popular ‘Beco do Rio’.

Mas os lojistas também amargam prejuízos. Na Rua Enock Ignácio de Oliveira, o empresário Everaldo de Melo Lima, ex-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), ficou monitorando o nível das águas, que ainda madrugada se aproximaram da portas das suas lojas. “Esta foi a maior cheia que vi desde 2004”, disse o empresário, durante entrevista a rádio Vila Bela FM, sem esconder a preocupação.

CENTRO ADMINISTRATIVO 

A força do velho Rio Pajeú não perdoou nem mesmo o Centro Administrativo da Prefeitura, o antigo prédio do Centro Tecnológico, onde se instalou a maioria das secretarias municipais. A água chegou próximo ao teto, e provocou prejuízos.

Também na Rua Enock Ignácio, as águas invadiram a loja matriz da Tupan Construções, e o recém-inaugurado supermercado Assaí ficou quase ilhado, Nesta manhã, bombeiros tiveram que resgatar pessoas de bote.

Feira alagada com direito a jet sky - Serra Talhada março 2020

Alagamento parcial do Açaí Atacadista em Serra Talhada

Centro Administrativo de Serra Talhada - Cheia do Rio Pajeú 2020

Feira Livre - Centro de Serra Talhada tomado pelas águas do Rio Pajeú

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