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sábado, 14 de novembro de 2009

Meta de despoluição do Brasil é a mais radical entre emergentes

O Brasil vai levar para a Conferência do Clima de Copenhague (Cop 15) o compromisso de reduzir suas emissões de gases que provocam o aquecimento global entre 36,1% e 38,9% em relação ao que o País emitiria em 2020 se nada fosse feito. Na prática, a redução anunciada resultará na diminuição do lançamento para a atmosfera de cerca de 300 milhões de toneladas de gases de efeito estufa em relação ao que o País emitiu em 2005 - o que representa uma queda de 15% no período. A meta é menos ambiciosa proporcionalmente do que a do Estado de São Paulo, que adotou uma lei que prevê redução de 20% nas emissões até 2020, em relação a 2005.No cenário internacional, porém, o compromisso brasileiro é, até agora, o mais audacioso dos países em desenvolvimento. A China já anunciou diversas ações para reduzir suas emissões, mas ainda não falou em números. A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que 'o esforço chinês é significativo, mas está na faixa de 16%, 17%'. E a Índia defende que tem o direito de poluir para crescer.
(Informações de O Estado de S.Paulo)

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

FOTOS DO DEBATE REALIZADO ENTRE OS ESTUDANTES DA ESCOLA ANTÔNIO TIMÓTEO











Participaram do debate os estudantes Gustavo, Daiane e Daniele. Eles debateram as ideais e propostas para o cargo de Parlamentar Jovem. A eleição será realizada no próximo dia 20/11.




quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Desmatamento na Amazônia é o menor dos últimos 21 anos, anuncia Lula

Dados divulgados nesta quinta-feira (12) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revelam uma redução de 45% no desmatamento registrado nos Estados que integram a Amazônia Legal. É a menor taxa desde o início da série histórica de medição, em 1988.Em 2008, foram 12.911 quilômetros desmatados, enquanto neste ano a estimativa é de que a destruição da floresta seja de 7 mil quilômetros quadrados, o menor índice já registrado pelo governo em 21 anos de monitoramento.
O número faz parte da base de dados do sistema Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal) do Inpe referente a 2009. A margem de erro é de 10%, e os números finais devem ser consolidados em março do próximo ano.
O levantamento foi divulgado durante cerimônia acompanhada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e por demais ministros do governo, além de governadores e prefeitos de 43 municípios que fazem parte da região atendida pelo governo.
Responsável por apresentar os números, considerados altamente positivos pelo governo, o diretor do Inpe, Gilberto Câmara, destacou a redução obtida a partir do programa "Arco Verde Terra Legal" do governo: “Esse número representa a menor taxa de desmatamento já mapeada. Pelo menos desde 1988, quando o Inpe começou a fazer o levantamento", disse.
Desde 1988, o Inpe utiliza o Prodes para estimar a taxa anual do desmatamento por corte raso, quando ocorre a retirada total da cobertura florestal. Não registra as derrubadas parciais da floresta resultantes de queimadas e de extração seletiva de madeira.Queda substancial
O número, que superou as expectativas do governo – que previa 9 mil km² – foi divulgado hoje (12) pelo diretor do Inpe, Gilberto Câmara. “É uma queda substancial. De longe a menor [taxa] desde que o Inpe começou a observação”, afirmou durante apresentação dos dados.A taxa é calculada pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que utiliza satélites para observação das áreas que sofreram desmatamento total, o chamando corte raso. O menor índice registrado até agora era o de 1991, quando os satélites identificaram 11,03 km².Em relação ao período anterior (agosto de 2007 a julho de 2008), quando o desmatamento atingiu 12,9 km², a queda foi de 45%.“É um momento de muita alegria constatar que o esforço da sociedade brasileira de conter o desmatamento da Amazônia chegou a um nível muito satisfatório”, afirmou Câmara.O Inpe registrou queda em quase todos os Estados da Amazônia. Em Mato Grosso e no Pará, tradicionalmente líderes dos rankings de desmatamento mensais, a queda foi de 65% e 35%, respectivamente. Em Rondônia, a queda foi de 55%.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Processo contra Lampião a Comarca de Flores-PE e no Rio Grande Norte
















Download: Processo e pronuncia contra Lampião em Dores/SE

Atenção senhores pesquisadores eis aí o link para o Tribunal de justiça de Sergipe que em alusão aos 25 anos do seu arquivo judiciário digitalizou documentos que ajudam a contar a história do menor estado da federação. Dentre estes eles disponibilizaram para download ou apreciação o processo movido pela comarca de Capela contra o Rei do cangaço por ter assassinado o jovem Elpídio na cidade de N. Senhora das Dores. É uma peça de 60 páginas em PDF que tem início 17/10/1931 e concluido em 10/01/1932. além da Pronuncia com duas páginas. Entenda-se por concluida a elaboração, pois prisão mesmo... nunca foi possível.É a reprodução digital de um rico material da época que agradecemos e louvamos a atitude dos servidores do órgão e fazemos questão de compartilhar com nossos "rastejadores".Obs. geralmente demora um pouco para abrir, mesmo com boa conexão. Ah e preparem-se para queimar as pestanas pois a caligrafia do escrivão é clássica. PROCESSO: http://www.tjse.jus.br/arquivojudiciario/images/stories/file/Processo-Lampião.pdf PRONUNCIA: http://www.tjse.jus.br/arquivojudiciario/images/stories/file/Pronúncia-Lampião.pdf Conheçam demais conteúdos do Tribunal: http://www.tjse.jus.br/arquivojudiciario/index.php?option=com_content&task=view&id=21&Itemid=34

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

FOTO DA TRILHA ECOLÓGICA DO COLÉGIO FRANCISCO MENDES

Capitação: Matheus Magalhães e Matheus Ramos - 8a. Série

Buraco sobre a Antártica acaba de bater dois recordes


O buraco na camada de ozônio sobre a Antártica acaba de bater dois recordes, um em tamanho e outro em profundidade. O anúncio foi feito por cientistas das agências espacial (Nasa) e oceânica e atmosférica (Noaa), do governo norte-americano.“De 21 a 30 de setembro, a área média do buraco de ozônio foi a maior até hoje observada, com 27,4 milhões de quilômetros quadrados”, disse Paul Newman, do Centro de Vôo Espacial Goddard, da Nasa, em comunicado da instituição. A medição foi feita a partir de dados colhidos pelo satélite Aura, da Nasa, que monitora o total de ozônio sobre o continente antártico da superfície até a atmosfera superior. Paralelamente, pesquisadores do Laboratório de Pesquisa em Sistemas Terrestres, da Noaa, usaram balões para medir o ozônio diretamente sobre o pólo Sul. No dia 9 de outubro, a coluna total de ozônio despencou de 300 DU para 93 DU – as unidades dobson (DU) medem o conteúdo total de ozônio integrado numa coluna atmosférica. Outro dado importante registrado pelos instrumentos nos balões foi que quase todo o ozônio na faixa entre 12,8 e 21 quilômetros de altitude estava destruído – foi verificado um recorde negativo de apenas 1,2 DU. “Esses números indicam que o ozônio simplesmente sumiu dessa camada da atmosfera”, disse David Hofmann, diretor da Divisão de Monitoramento Global da Noaa. “A faixa danificada tem apresentado este ano uma extensão incomum, o que nos leva a estimar que o buraco de ozônio em 2006 será o maior já registrado”. Segundo a Nasa, instrumentos a bordo do satélite Aura mediram níveis extremamente altos de clorofluorcarbonos (CFC) na atmosfera baixa, a cerca de 20 quilômetros de altitude. Os elevados níveis de CFC foram observados sobre toda a Antártica na última quinzena de setembro, acompanhados de valores muito baixos de ozônio. Diferenças de temperatura na estratosfera sobre o continente antártico provocam variações no buraco do ozônio. Temperaturas mais frias do que a média resultam em maiores tamanho e profundidade no buraco. Segundo a Noaa, no fim de setembro as temperaturas registradas nas camadas inferiores da estratosfera sobre a Antártica foram em média 12,7ºC menores do que no mesmo período em anos anteriores, o que resultou em aumento de aproximadamente 3,5 milhões de quilômetros no buraco de ozônio. Efeito estufaComo resultado de medidas para redução da emissão de gases que causam efeito estufa a partir do Protocolo de Montreal, assinado por 46 países em 1987, as concentrações de substâncias responsáveis pela destruição da camada de ozônio têm diminuído na atmosfera. Segundo a Nasa, após o pico em 1995, os valores têm diminuído desde então, tanto na troposfera (camada que se estende da superfície da Terra até a estratosfera) quanto na estratosfera (segunda camada da atmosfera). O problema é que os compostos químicos que destroem o ozônio podem permanecer na atmosfera por mais de 40 anos. Em conseqüência, os cientistas apontam uma redução muito lenta no buraco na camada de ozônio, de cerca de 0,1% a 0,2% anualmente nos próximos cinco a dez anos. Essas diminuições podem sofrer variações dependendo de flutuações nas condições climáticas na Antártica, como a ocorrida agora.

ALUNA DO ANTONIO TIMÓTEO GANHA CONCURSO DE REDAÇAO DA SERTAMOL

A aluna Janaína Pereira do 3º ano do Ensino Médio venceu o concurso da SERTAMOL de redação. A participante competiu com alunos de escolas públicas e particulares. O texto produzido foi classificado pela banca de correção como criativo,organizado,utilizando-se de uma sequência progressiva.
Em breve o texto será publicado na íntegra.

Cabras de Lampião "de Site novo


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Temperatura continuará alta em Pernambuco no próximo ano

Do JC Online

Confira o especial do JC Online aqui
A temperatura em Pernambuco continuará alta nos meses de janeiro, novembro e dezembro de 2010. A previsão é do Laboratório de Meteorologia de Pernambuco (Lamepe). De acordo com a coordenadora do órgão, Francis Lacerda, o clima no Estado estaria sob influência do aquecimento do Oceano Pacífico, um dos principais reguladores do clima no planeta. De junho a setembro deste ano, a temperatura em Pernambuco elevou cerca de 4 graus. Para o Sertão do São Francisco e a microrregião de Petrolina, estão previsto dias quentes, períodos secos e a possibilidade de chuvas moderadas nos meses de novembro e dezembro deste ano.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Aquecimento Global


Poluição atmosférica: principal causa do aquecimento global



Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados,
ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.
Pesquisadores do
clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O
desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.
Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.
Conseqüências do aquecimento global - Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (
Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.

domingo, 1 de novembro de 2009

tribunal de contas da união: Brasil não está preparado para enfrentar efeitos do aquecimento global, diz relatório

O Tribunal de Contas da União concluiu o que já se esperava em relação ao enfrentamento dos efeitos das mudanças climáticas pelo Brasil. Parecer divulgado esta semana pelo TCU aponta que O governo brasileiro está despreparado para garantir a segurança hídrica do Semiárido nordestino diante dos cenários de aquecimento global, como a diminuição das chuvas, aumento da temperatura e escassez de água.

ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL - SUCESSÃO

        QUESTÕES DISSERTATIVAS DE SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA QUESTÃO 1 :  João fez um testamento para deixar um dos seus 10 imóveis para seu gra...