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domingo, 16 de agosto de 2020

Meteoro é visto em Serra Talhada e outras cidades do Sertão.

Um meteoro brilhante,  de luz intensa,  foi visto cortando os céus em cidades como Caruaru, Serra Talhada,  Cabrobó e São Caetano.
Segundo a Rede Brasileira de Monitoramento de Meteoros (Bramon), o fenômeno foi visto ainda com o céu claro, por volta das 17h57. Ainda de acordo com a Bramon, esse meteoro ocorreu mais ou menos na mesma região de Sertânia, onde aconteceu o bólido, há 30 dias.
O diretor técnico da Bramon, Marcelo Zurita, explicou que é muito difícil um fenômeno assim ser visto durante o dia.
“Isso é muito raro, porque meteoros só aparecem nesse horário se eles forem muito brilhantes. Tanto que as câmeras da Bramon não funcionam nesse horário”, afirmou ao G1.
A exatamente um mês,  em 15 de julho, um grande bólido iluminou o sertão na divisa entre Pernambuco e Paraíba.
Um bólido é uma bola de fogo que finda seu vôo visível em um flash terminal luminoso (explosão).
Os bólidos são fenômenos raros, produzidos por meteoróides de grande tamanho cuja origem pode ser asteroidal ou ainda cometária.

VÍDEO: Conheça a obra literária de Paulo César Gomes

terça-feira, 11 de agosto de 2020

FOTOS HISTÓRICAS: O Colégio Municipal Cônego Tôrres e a turma do 2o. Ginasial de 1960

em Os bons tempos do ‘Colégio do Açude’ em ST

Por Paulo César Gomes


A foto acima é da turma do 2º ano do Ginasial, equivalente ao ensino médio, em 12 de maio de 1960. A foto pertence a escritora e bancária aposentada Zenóbia Melo (a quarta vestida de preto da direita para a esquerda). A turma era formada por 42 alunos, mas na foto só aparecem as moças e um dos professores da turma.

A foto abaixo é da do Colégio Municipal Cônego Torres, em 1960. O educandário era conhecido como “o colégio do açude”, isso porque foi construído do outro lado de um antigo açude que separava o centro da cidade da atual avenida Afonso Magalhães. A parede do açude ficava nas proximidades da atual Câmara de Vereadores.

Além do Ginasial, o colégio também oferecia o curso de Contabilidade, e nos anos de 1970 passou a oferecer o curso de Magistério. No final da década de 1990, em função da aprovação a da LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação, o Colégio Municipal Cônego Torres deixou de oferecer curso de Ensino Médio e passou a se dedicar somente ao Ensino Fundamental.

https://www.youtube.com/watch?v=nZH19QIBc7w&list=PLUYvp7pGpzJcGexC0k-bcnVBMNFSMR4eY&index=4

FOTO HISTÓRICA: Igreja do Rosário em plena as comemorações de 7 de Setembro de 1946

Por Paulo César Gomes

A foto em destaque é da Igreja do Rosário, em Serra Talhada, em 07 de setembro de 1946. Toda a movimentação no entorno da Igreja se dava, porque ao lado esquerdo do templo, estava localizada a Prefeitura Municipal e Câmara de Vereadores.

O registro indica que ali estava ocorrendo um evento sócio-politico-cultural importante, visto que tratava-se data da Independência do Brasil, e aquele era o primeiro ano do pós-Estado Novo, um modelo de ditadura implementado por Getúlio Vargas.

Outro detalhe importante, é que no dia seguinte iria ser celebrada as festividades de Nossa Senhora da Penha, a padroeira da cidade. Vale destacar que apesar de não estar concluída, a Igreja Matriz já era usada pelo então Padre Jesus para as missas e eventos religiosos. Enquanto que, a Igreja do Rosário, era utilizada esporadicamente, isso porque não havia um padre para assumir as atividade do templo, mas é possível que nessa data pudesse ter ocorrido algum evento religioso, visto que alguns andores e bandeiras com imagens são observados na imagem.

Outro detalhe importante é alegria das crianças, certamente estavam encantadas em ver um fotógrafo utilizando uma máquina bastante singular para a época.


https://www.youtube.com/watch?v=YiLVRxeJ30M&list=PLUYvp7pGpzJcGexC0k-bcnVBMNFSMR4eY&index=1                                                                                          https://www.youtube.com/watch?v=YiLVRxeJ30M&list=PLUYvp7pGpzJcGexC0k-bcnVBMNFSMR4eY&index=1

sábado, 1 de agosto de 2020

FOTO HISTÓRICA: O primeiro conjunto musical do inesquecível Edézio

Por Paulo César Gomes


O blog resgata uma passagem importante de um dos maiores músicos e instrumentistas de Serra Talhada, o Maestro Edézio, que entre outas coisas, tocou na Jazz Band Serra Talhada, nos anos 1940, ao lado da lenda musical Moacir Santos.

A imagem é do conjunto musical montado por Edézio no final dos anos de 1950 e início dos 1960. Somente com o o surgimento do movimento “Jovem Guarda”, o maestro incorporou a expressão “red caps”. Edézio e Seus Red Caps certamente é o grupo musical com maior identidade com o CIST (Clube Intermunicipal de Serra Talhada) e com a geração que viveu na cidade nas décadas de 1960 e 1970.

A formação do conjunto da esquerda para a direita: Cornélio, Edézio, Paulo Rosback e Zé do Ó.

FOTO HISTÓRICAS: O carismático Badé, personagem que fez história em Serra Talhada nas décadas 1970 e 1980

Por Paulo César Gomes


O blog convida os amigos a conhecer umas das personalidades mais carismáticas 

de Serra Talhada, das décadas 1970 e 1980. Badé Barbosa de Barros, o popular Badé.  

Figura conhecida por sempre andar vestido de forma impecável dos pés 

a cabeça, e por seu andar elegante. Badé também era bastante conhecido por 

realizar apostas no popular "jogo do bicho". 


quarta-feira, 29 de julho de 2020

FOTO HISTÓRICA: O Foto São Luiz marcou gerações em Serra Talhada entre as décadas de 1970 e 1980

Por Paulo César Gomes

A foto em destaque é do antigo Foto São Luiz, entre as décadas de 1970 e 1980. O prédio ficava localizado na esquina entre as Rua Enock Ignácio e Comandante Superior, no local onde hoje funciona um laboratório de análises clinica. 

A loja de revelações de fotos pertencia a Luiz Gomes da Cruz, o popular Sr. Luiz do Foto.
Durante anos, o serra-talhadense se dirigia até a uma das casas de fotografias para registrar nos estúdios as imagens da primeira comunhão, crisma, batizados, o casamento, banda de música, e até os times de futebol de salão se perfilavam para serem fotografados.

A poucos metros do Foto São Luiz também funcionava o tradicional Foto Brasil, que ainda hoje encontra-se em atividade.

segunda-feira, 27 de julho de 2020

OPINIÃO: Reflexões sobre os riscos da volta às aulas em Pernambuco

Por Paulo César Gomes, professor, escritor, pesquisador, mestre pela UFCG e colunista do Farol de Notícias



O retorno às aulas é sem dúvidas a etapa mais difícil do chamado “novo normal”, e esse é um debate que está sendo travado em todos os recantos do planeta. Os países que se arriscaram a retornar sem um planejamento bem elaborado e rigoroso, o aumento dos casos de contaminação fizeram com que tivessem que dar macha a ré.

Quem conhece bem o ambiente escolar sabe o quanto os jovens gostam de estar sempre próximos uns dos outros, muitos dele gostam de se sentar lado a lado, de estarem se abraçando ou cumprimentando. Então, podemos dizer que a escola é um ambiente de intenso contato social e emocional.

No estado de Pernambuco, a estimativa é de que o público escolar represente cerca 25% da população. Um número significativo e que deve ser levado em consideração, quando a ‘discutível’ decisão de retomar as aulas presenciais forem tomadas.

É bem verdade, que grandes grupos empresariais, que controlam escolas e faculdades particulares no estado, além de um seleto grupo de pais que nunca comparecem a um plantão pedagógico, aqueles pais que não educam e nem se relacionam com os filhos, e por isso literalmente empurram para escola, estão pressionado o governo do estado para que aulas presenciais retornem com urgência.

O estado por sua vez fala em um protocolo de segurança para o ensino público que apenas contempla a distribuição de máscaras, de álcool em gel, em distanciamento de mesas nas salas de aula, de aferidores de temperatura, mas não se fala da aplicação de testes rápidos, da substituição dos profissionais da educação que fazem parte dos grupos de risco.

Ao mesmo tempo, não se fala da contratação de mais educadores para que as turmas sejam divididas sem que não ocorra prejuízo na aprendizagem de toda a comunidade escolar, nem tão pouco de profissionais para monitorarem os estudantes nos da entrada e saída, assim como, nos intervalos para o lanche, ou quando os jovens forem ao banheiro. Ou seja, não existem propostas concretas para evitar que a pandemia se espalhe pelo ambiente escolar e chegue as  casas de dezenas de famílias da zona urbana e rural .

ABISMO

A verdade é que a pandemia mostrou a imensidão do abismo existente na educação brasileira, muitos alunos sequer possuem um celular ou internet para acompanhar as aulas remotas ( online). Esse é um ano praticamente perdido para educação do Brasil e para milhares de jovens, faltaram investimentos na educação e politicas públicas emergências capazes de amenizar as diferenças existentes. É triste constatar que caminhamos para o maior percentual de desistência estudantil da história do país. Não teremos como avaliar os alunos de forma igualitária, pois a educação vai ter que ser inclusive e construtiva.

No entanto, o pior cenário é o do retorno precoce, isso pode levar o Brasil a uma segunda tragédia, que pode ceifar a vida de promissores talentos e de profissionais da educação de alto nível. Entã, antes de se pensar em voltar é preciso refletir sobre a seguinte indagação: de fato a escola é E será um lugar seguro para a convivência de estudantes, professores e demais funcionários?

FOTOS HISTÓRICAS: As belas que marcaram a história da Festa do Algodão em Serra Talhada

O blog do Professor Paulo César Gomes teve acesso as fotos atuais das vencedoras da Festa do Algodão realizada em 1953 em Serra Talhada.


As imagens mostram a vencedora, a serra-talhadense, Maria Tereza de Godoy Bené, aos 80 anos, em uma praia do México, em 2017, e a vice-campeã, Terezinha Vidal, da cidade de São Jose do Egito, em uma viagem a cidade Roma, na Itália, em setembro de 2019.

As duas sertanejas disputaram a coroa de Rainha da Festa do Algodão, no apogeu da adolescência, quando tinham 16 anos.

O tempo fez bem a Tereza Bené e Terezinha Vidal, e ambas continuam sendo mulheres belas, fortes e realizadas.

As fotos cedidas ao Farol pela Dra. Carmem Almeida, filha de Tereza Bené, e por Maria Tereza, filha de Terezinha Vidal.

Maria Tereza de Godoy Bené, antes e depois, eternizada na memória da Festa do Algodão de 1953
A vice campeã, Terezinha Vidal, também mostrando que o tempo sempre faz bem as mulheres serra-talhadenses

domingo, 26 de julho de 2020

REGISTRO HISTÓRICO: Em 1952, deputado propôs a mudança do nome de Serra Talhada para a Agamenon Magalhães


Por Paulo César Gomes



A reportagem abaixo foi publicada no Jornal Pequeno, do Recife, em setembro de 1952, e destaca que o deputado estadual Luiz de França, apresentou um Projeto de Lei para que o nome do município de Serra Talhada passasse a ser chamado de Agamenon Magalhães, o governador do estado, natural da cidade, falecido em 24 de agosto daquele ano.
O próprio texto já adiantava que o projeto não vingaria, no entanto, Agamenon foi homenageado recebendo o seu nome em uma das praças mais importantes da cidade e também o marco zero, a popular “Praça da Concha”.

O curioso é que se a proposta fosse a provada, Serra Talhada entraria pra a historia com três nomes diferentes: primeiro como Villa Bella, depois como Serra Talhada e por último Agamenon Magalhães. Confira a notícia do Jornal Pequeno.

Conheça um pouco mais sobre a vida e a obra de Agamenom Magalhães visitando o link abaixo:

FOTOS HISTÓRICAS: Imagens da antiga Escola Cornélio Soares em Serra Talhada



A imagem acima é da Escola Cornélio Soares, entre as décadas de 1930 e 1940, e foi postada na Revista Destaque Sertão Social, em 1980. A fotografia do prédio indica que ele ficava localizado na Rua João Pessoa, atual Praça Agamenon Magalhães, nesse mesmo ponto já funcionou diferentes bares e restaurantes.

A escola, que era municipal, também funcionou onde está localizado o Banco do Nordeste. Já o tradicional Escola EREM Cornélio Soares, instituição da rede estadual de ensino, sempre existiu no mesmo local, desde os anos de 1950. Abaixo temos as imagem da escola, na década de 1930, e da A Attractiva, comércio que pertencia ao ex-prefeito Cornélio Soares.


FOTO HISTÓRICA: Inocêncio Oliveira e Tião em encontro histórico em Serra Talhada

Por Paulo César Gomes

A foto em destaque apresenta alguns dos nomes e sobrenomes mais tradicionais da política serra-talhadense. O registro é do ano de 1972, e mostra o encontro do então presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Moura Cavalcanti, que foi governador do estado entre os anos de 1975 e 1979, sendo recepcionado por Dona Zizina Andrada, e os sobrinhos Tião Oliveira e Inocêncio Oliveira. Também marcou presença o então depurado estadual Ribeiro Godoy. Pouco tempo depois desse registro fotográfico, a vida política dos irmãos Oliveiras despontou e marcou a história da cidade.

Tião Oliveira, que era vice-prefeito na época, foi eleito para o primeiro mandato de prefeito um ano depois (1973/1977). Posteriormente, foi eleito para mais dois mandatos (1983/1989 e 1996/2000). Já Inocêncio Oliveira, deixou a medicina para se dedicar a política e foi eleito deputado federal, por 10 mandatos consecutivos (entre 1974/2014). Inocêncio foi presidente da Câmara dos Deputados entre 1993 e 1995, nesse período chegou a ocupar a Presidência da República por diversas vezes.

ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL - SUCESSÃO

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