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quinta-feira, 11 de junho de 2015

CULTURA: ‘Lei do Livro’ virou página de ficção em ST, diz escritor serratalhadense

Por Giovanni Sá (Farol de Notícias)

paulo cesar
No último final de semana, o escritor lançou mais dois livros. Um deles, sobre o Comercial Esporte Clube


A Lei 1.105/2005, que prevê a adoção de livros de autores serratalhadenses nas escolas municipais, se tornou uma lei ‘morta’. O alerta é do professor e escritor Paulo César Gomes, colunista do FAROL DE NOTÍCIAS, que rotula como um descaso a postura do governo municipal que resiste cumprir o que determina a lei. Nos últimos anos, o escritor lançou quatro livros. Pela lei, 100 exemplares de cada título deveriam circular como material paradidático nas escolas públicas.

“A lei virou uma página de ficção e ninguém faz nada. Uma vergonha. Um dos meus títulos foi indicado pela Academia Serratalhadense de Letras (ASL) e levado até o secretário de educação. Até hoje espero que o poder público adquira o livro. Mas a lei é uma fachada. Não funciona”, lamentou.

De acordo com o professor, as ações da Prefeitura de Serra Talhada são tímidas quanto ao fazer cultural da cidade, e a literatura ficou em segundo plano. “Não imagino que uma sociedade evolua sem educação. A lei era para estimular a leitura entre jovens e adolescentes e ajudar o escritor local. Mas é um fiasco”, resumiu Paulo César Gomes.

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