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quarta-feira, 29 de junho de 2011

FORUM DE CULTURA: SERTÃO DO PAJEÚ

O FORUM REGIONAL DE CULTURA - RD SERTÃO DO PAJEÚ será no dia 25 de julho, em CARNAIBA, com início às 9 da manhã e término às 17 horas.Vamos agilizar agora a PLENÁRIA PREPARATÓRIA PARA O FORUM, que deverá acontecer em cada cidade da região do Pajeú: Afogados da Ingazeira, Brejinho, Calumbi, Carnaíba, Flores, Iguaraci, Ingazeira, Itapetim, Quixaba, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Terezinha, São José do Egito, Serra Talhada, Solidão, Tabira, Triunfo e Tuparetama, .
A - Convocar os artistas e público interessado para uma reunião que deverá ser num expediente - manhã, tarde ou noite.
B - Debater a pauta sobre POLITICAS PÚBLICAS DE CULTURA, COM VISTA NO MUNICIPIO.
C - Eleger 15(quinze) delegados da sociedade civil: envolvendo o máximo de linguagens (música, dança, teatro, artes plásticas, literatura, cultura popular, artes visual, patrimônio, etc). e 03 (três) do poder público.
D - Preciso que me AVISE a data, o local e a hora com ANTECEDÊNCIA para que eu possa me fazer presente, ou alguém direto do Recife.

ATENÇÃO: SUGIRO QUE MARQUE A REUNIÃO DE SUA CIDADE COM A MAIOR BREVIDADE POSSIVEL.
Vamos participar, organizados, para encontrarmos caminhos que fortaleça nossa identidade cultural, fazendo com que o SERTÃO DO PAJEÚ mostre sua face, sua diversidade cultural, sua história e, sobretudo, fazermos com que tenhamos recursos públicos para cultura, e não as migalhas que sobrem da farra alheia.

Aguardo os contatos.
Saudações cangaceiras.

ANILDOMÁ WILLANS DE SOUZA
Assessor de Articulação Sertão
Secretaria de Cultura.

domingo, 19 de junho de 2011

Foto de beijo de casal durante distúrbios em Vancouver vira febre no mundo

A foto de um casal se beijando em meio aos distúrbios de quarta-feira em Vancouver depois de uma partida de hóquei espalhou-se esta semana por meios de comunicação e redes sociais de todo o mundo.

A imagem, captada pelo fotógrafo Rich Lam, da agência Getty, mostra um contraste tão surpreendente entre a violência do confronto entre torcedores e policiais da tropa de choque e a intimidade do beijo do casal, que muitos suspeitaram que tivesse sido montada.

Mas acontece que o beijo era de um casal real, formado pela canadense Alex Thomas, ex-estudante da Universidade de Guelph em Ontário, e o amigo australiano Scott Jones, morador de Perth.

Assim contou o pai do rapaz, Bret Jones, entrevistado em Perth pela televisão pública do Canadá CBC. Alertado por seu outro filho, Bret Jones reconheceu Scott na foto que circulou na internet. Em seguida, ligou para Scott, que contou que tentava consolar a amiga, que chorava inconsolável por causa da situação.

"Scott estava deitado junto dela e só tentava consolá-la e, ao fazê-lo, a beijou na boca para acalmá-la, dizendo que tudo ia ficar bem", contou o pai do jovem.

Segundo ele, o casal, que havia assistido à partida de hóquei que o Vancouver perdeu, ficou preso em meio aos manifestantes e a polícia. Ela levou um golpe que a fez cair e sofreu uma contusão na perna.

Vancouver mergulhou no caos na quarta-feira, depois que sua equipe de hóquei, o Vancouver Canucks, perdeu a sétima partida da série final da Copa Stanley. Os manifestantes incendiaram carros e depredaram prédios no centro da cidade, depois que os Boston Bruins ganharam a Copa Stanley com vitória por 4 a 0 sobre o time local.

Fonte: AFP

sábado, 18 de junho de 2011

O BLOG DO PROFESSOR PAULO CÉSAR CHEGA A MAIS DE 4.000 ACESSOS







O nosso BLOG chegou à expressiva marca de mais 4.000 acessos, um número impressionante.
Aproveito o momento para agradecer a todos aqueles que diariamente visitam o nosso BLOG.
A todos os amigos e parceiros internautas um forte abraço!

Prof. Paulo Cesar Gomes

domingo, 12 de junho de 2011

O homem mais baixo do mundo é um filipino de 59,93 cm

Um filipino que deixou de crescer aos dois anos de idade e agora com 59,93 centímetros de altura foi declarado oficialmente o homem mais baixo do mundo neste domingo (12), dia de seu 18º aniversário.

Junrey Balawing é filho de um ferreiro e o mais velho de quatro irmãos, todos de altura normal, menos ele. Ele mora em Sindangan, na ilha de Mindanao (sul das Filipinas).

"É oficialmente o homem mais baixo do mundo", declarou Craig Glenday, chefe de redação do livro Guinness dos Recordes Mundiais.

Junrey Balawing substitui assim o nepalês Khagendra Thapa Magar, que mede 67,08 cm e foi proclamado o homem mais baixo do mundo em outubro de 2010.

O pai de Balawing contou que o filho foi um bebê com muitos problemas de saúde e que deixou de crescer aos dois anos de idade, sem que os médicos pudessem determinar as causas da interrupção de seu crescimento.

Fonte: AFP

sábado, 11 de junho de 2011

História do Dia dos Namorados no Brasil e no mundo



Introdução

O Dia dos Namorados é uma data comemorativa, não oficial, destinada aos casais de namorados, pretendentes e apaixonados. É tradição a troca de presentes, bombons e cartões com mensagens de amor entre namorados ou pessoas que se amam. Aqui no Brasil, esta data é comemorada em 12 de junho. Em outros países, como nos Estados Unidos, por exemplo, a comemoração ocorre em 14 de fevereiro (Dia de São Valentim – Valentine’s Day).

História da data (14 de fevereiro) - Origem do Dia de São Valentim

A comemoração desta data remonta o Império Romano. Um bispo da Igreja Católica, São Valentim, foi proibido de realizar casamentos pelo imperador romano Claudius II. Porém, o bispo desrespeitou a ordem imperial e continuou com as celebrações de matrimônio, porém de forma secreta. Foi preso pelos soldados e condenado à morte. Enquanto estava na prisão, recebeu vários bilhetes e cartões, de jovens apaixonados, valorizando o amor, a paixão e o casamento. O bispo Valentim foi decapitado em 14 de fevereiro do ano 270.
Em sua homenagem, esta data passou a ser destinada aos casais de namorados e ao amor. A comemoração passou a ser realizada todo 14 de junho, principalmente, na Europa e, posteriormente (século XVII), nos Estados Unidos.

História do Dia dos Namorados no Brasil (12 de junho)

No Brasil, a data apresenta uma história bem diferente, pois está relacionada ao frei português Fernando de Bulhões (Santo Antônio). Em suas pregações religiosas, o frei sempre destacava a importância do amor e do casamento. Em função de suas mensagens, depois de ser canonizado, ganhou a fama de “santo casamenteiro”.
Portanto, em nosso país foi escolhida a data de 12 de junho por ser véspera do dia de Santo Antônio (13 de junho). Assim como em diversos países do mundo, aqui também é tradição a troca de presentes e cartões entre os casais de namorados.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Da indignação, nasce a esperança



Neste domingo, dia 5 de junho, celebra-se no Brasil o dia do meio ambiente. E há algo a comemorar? Olhando para o passado recente, a sensação é de que não, não existe nada para festejar.

Em fevereiro, três reatores de uma usina nuclear em Fukushima não resistiram como seus donos prometiam a um terremoto seguido de tsunami e derreteram, provocando o maior desastre do gênero desde a explosão dos reatores de Chernobyl na Ucrânia, em 1986. Aqui também tivemos, em janeiro, nossa dose de desastres ambientais.

A velha equação brasileira de ocupação irregular de morros e encostas – com a consequente derrubada da cobertura florestal dessas áreas, que servia como proteção contra as intempéries da natureza – encontrou-se com chuvas torrenciais na serra Fluminense. O resultado foi uma catástrofe.

Mais de 900 pessoas morreram sob deslizamentos de terra ou afogados por enxurradas, que arrastaram também as plantações da região que abastacem o Rio de Janeiro com hortaliças. Apesar dessa eloquente mensagem da natureza, a bancada ruralista na Câmara Federal aproveitou-se da omissão do governo no assunto e aprovou mudanças no nosso Código Florestal, anistiando desmatadores, consolidando ocupações irregulares e deixando à mercê da motosserra 22 milhões de hectares de matas nativas.

Parte delas já começou a tombar com mais intensidade mesmo antes da vitória dos ruralistas na Câmara. Segundo levantamento do Inpe, o índice de desmatamento na Amazônia foi, em abril desse ano, 570% maior do que no mesmo mês do ano passado. A violência que em geral acompanha o desmatamento também recrudesceu na região.

No mesmo dia em que os deputados votaram pelas mudanças no Código Florestal, um amante das árvores e líder extrativista na área de Marabá, no Pará, foi assasinado junto com sua mulher. De lá para cá, houve mais dois assassinatos. Segundo o governo, há 165 pequenos agricultores, assentados e extrativistas ameaçados de morte na região.

Somadas essas histórias, parece que o Brasil e o mundo estão numa espécie de máquina do tempo que trouxe de volta a ameaça nuclear e o desmatamento, o conflito agrário e a violência na Amazônia. Por tudo isso é que paira no ar a dúvida se neste 5 de junho existe algo a celebrar. Nós, do Greenpeace, achamos que sim.

FÉ NO FUTURO VERDE E LIMPO

O desastre de Fukushima, as tentativas de destruir o Código Florestal e a volta do desmatamento e da violência ao cenário amazônico não causaram apenas luto. Provocaram também indignação. E ela é motivo suficiente para renovar a esperança.

Fukushima reabriu o debate sobre os perigos da geração nuclear e, sob pressão popular, vários países decidiram cancelar seus programas nucleares. Dilma Roussef segue calada sobre o assunto. Mas seu governo deu indicações de que arquivou os planos de construir quatro novas usinas no Nordeste – embora insistindo em manter as obras de terceira usina em Angra dos Reis.

E o embate em torno do Código Florestal não só trouxe de volta ao centro das atenções do Brasil o debate sobre o futuro de nossas florestas, como fez com que os brasileiros que sabem da importância da biodiversidade para a manutenção dos nossos recursos naturais e para o futuro de nossa agricultura se manifestassem em favor de sua proteção.

Foram eles que engrossaram o coro pela suspensão imediata das obras de Angra 3 e mostraram que o país não concorda com a visão ruralista de transformar o Brasil numa nação sem florestas. Muitos aderiram aos canais digitais de mobilização do Greenpeace nos últimos meses para defender nossa qualidade de vida e o nosso ambiente.

No twitter, de janeiro para cá, conseguimos mais 73% de seguidores. Hoje, somos 273 mil pessoas usando nossos celulares para berrar contra as tentativas de destruir nossas florestas ou plantar usinas nucleares no país. No Facebook, dobramos a audiência para 33 mil pessoas. A nossa base de ciberativistas também cresceu, pulando para 395 mil.

São esses números e as reações contra as tentativas de fazer o país andar para trás que renovam nossas esperanças no dia do meio ambiente. A disputa em torno do futuro de nossas florestas não terminou. Ela ainda precisa passar pelo Senado. E a decisão do governo de cancelar a expansão do nosso parque nuclear é um eloquente indício de que Angra 3 também pode ser suspensa.

O que é preciso é não baixar a guarda e manter a pressão. Se o passado recente nos diz alguma coisa, é que o Greenpeace não está sozinho neste desafio de fazer o Brasil um país verde e limpo. Por isso, vamos seguir adiante nesse embate com nossas esperanças renovadas. Por isso, não use o dia 5 de junho para ficar triste, mas para redobrar o ânimo.

E aproveite para dar um presente ao planeta contribuindo com o Greenpeace . Não aceitamos contribuição de empresas ou governos. São as doações de brasileiros indignados com o que acontece e esperançosos como nós com o futuro que garantem a nossa capacidade de agir e mobilizar a reação popular em favor do meio ambiente.

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