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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Uma viagem pela história musical de Serra Talhada



Paulo César é professor e especialista em História Geral

A música sempre foi uma vertente importante na história cultural de Serra Talhada, tendo o início com a composição do Hino Oficial, “Rosa do Sertão rude e agreste, Perdida no seio do Nordeste. À margem arenosa do rio Pajeú, Entre a flor singela do mandacaru”(Trecho do Hino) que tem como autora a Professora Amália Rocha e a melodia do Maestro Luiz Benjamim. Uma das grandes baluartes da nossa musicalidade é a maestrina Rosa Pau Ferro, uma negra que nasceu em 1903 na cidade de Triunfo, e que na adolescência veio morar em Serra Talhada. Mesmo com pouco conhecimento ela se tornou uma das mais renomadas professoras de músicas da cidade, infelizmente faleceu pobre e esquecida, aos 91 anos, no abrigo Ana Ribeiro.

Outra grande referência musical é a Filarmônica Vilabelense, fundada em 29 de agosto de 1905, e que ao longo dos seus mais de cem anos vem enchendo de orgulho e mexendo com emoções de várias gerações de serra-talhadenses. Não há um serra-talhadense que não guarde na memória uma das impecáveis apresentações da Filarmônica Vilabelense durante as festividades de Nossa Senhora da Penha. Ao longo dos anos vários foram os músicos que construíram uma trajetória de sucesso em nossa cidade. Como não lembrar “Edésio e  seus Red Caps”, que nas décadas de 60 e 70 fizeram a juventude dançar e namorar ao som da “Jovem Guarda”. Não poderíamos deixar de citar o Maestro Nogueira e o Maestro Luiz Fogos que influenciam dezenas de jovens, tanto na música instrumental como na popular.

Alguns predestinados alcançaram sucesso a nível nacional, como o genial Arnaud Rodrigues, autor de várias composições e de discos de sucesso em parceria com Chico Anísio, além do grande poeta Zé Marcolino, paraibano de nascimento e serra-talhadense de coração. Merece destaque nessa relação seleta, o florense de fama internacional, o Maestro e multi-instrumentista Moacir Santos.

Mesmo sem o apoio devido, cantores com Assisão conseguiram construir uma carreira sólida e respeitada, o que lhe permitiu a gravação de 46 discos e mais de 700 composições ao longo de 50 anos de estrada. Outros de tamanho talento, mas com menores oportunidades, também marcaram essa expressiva e extensa história musical, a exemplo de Rui Grúdi, Rai de Serrat, Tico de Som, Noroba, Lila, Humberto Cellus, Carlinhos Pajeu, Leo Godoy, Bira Marcolino, César Rasec, além dos irmãos forrozeiros, Edson e Batista Lima, e a dupla sertaneja Fábio e Nando, que fazem sucesso em todo o Brasil. No que se refere ao rock à banda D. Gritos é imbatível, mesmo com uma história curta e apenas 19 músicas gravadas, o grupo ainda é muito lembrado, e as suas melodias são executadas diariamente em várias emissoras de rádio pelo país afora.

Porém, a música de Serra Talhada não seria a mesma sem os seus palcos principais, a começar pelo lendário CIST, o nostálgico Batucão, a requintada AABB, o abandonado e esquecido Coreto da Praça Sérgio Magalhães, e a romântica Concha Acústica. Nem tão pouco podemos esquecer das festas de ruas, do mega evento que se tornou a Festa de Setembro, ao inexpressivo Carnaval, da badalada EXPOSERRA, ao aconchegante São João da Estação do Forró, além do gostoso forró lá da Fazenda São Miguel. Em todos esses palcos e espaços públicos, vários homens e mulheres escreveram uma história de genialidade e de perseverança, com muito suor e lágrima, enfrentando todas as adversidades sem em nenhum momento desistir do sonho de cantar, de tocar… de encantar!  De fazer da música uma bandeira de vida, e dessa forma escreverem os seus nomes na intensa e vibrante História de Serra Talhada!

Publicado no site Farol de Notícias de Serra Talhada em 17 de maio de 2012.

domingo, 13 de maio de 2012

Homenagem ao dia das mães

 No dia em que Deus criou as mães (e já vinha virando dia e noite há seis dias), um anjo apareceu-lhe e disse:
- Por que esta criação está lhe deixando tão inquieto Senhor?
E o Senhor Deus respondeu-lhe:
- Você já leu as especificações desta encomenda? Ela tem que ser totalmente lavável, mas não pode ser de plástico. Deve ter 180 partes móveis e substituíveis, funcionar à base de café e sobras de comida. Ter um colo macio que sirva de travesseiro para as crianças. Um beijo que tenha o dom de curar qualquer coisa, desde um ferimento até as dores de uma paixão, e ainda ter seis pares de mãos.
O anjo balançou lentamente a cabeça e disse-lhe:
- Seis pares de mãos Senhor? - Parece impossível !?!
Mas o problema não é esse, falou o Senhor Deus - e os três pares de olhos que essa criatura tem que ter?
O anjo, num sobressalto, perguntou-lhe:
- E tem isso no modelo padrão?
O Senhor Deus assentiu:
- Um par de olhos para ver através de portas fechadas, para quando se perguntar o que as crianças estão fazendo lá dentro (embora ela já saiba); outro par na parte posterior da cabeça, para ver o que não deveria, mas precisa saber, e naturalmente os olhos normais, capazes de consolar uma criança em prantos, dizendo-lhe: - "Eu te compreendo e te amo! - sem dizer uma palavra.
E o anjo mais uma vez comenta-lhe:
- Senhor...já é hora de dormir. Amanhã é outro dia.
Mas o Senhor Deus explicou-lhe:
- Não posso, já está quase pronta. Já tenho um modelo que se cura sozinho quando adoece, que consegue alimentar uma família de seis pessoas com meio quilo de carne moída e consegue convencer uma criança de 9 anos a tomar banho...
O anjo rodeou vagarosamente o modelo e falou:
- É muito delicada Senhor!
Mas o Senhor Deus disse entusiasmado:
- Mas é muito resistente! Você não imagina o que esta pessoa pode fazer ou suportar!
O anjo, analisando melhor a criação, observa:
- Há um vazamento ali Senhor...
- Não é um simples vazamento, é uma lágrima! E esta serve para expressar alegrias, tristezas, dores, solidão, orgulho e outros sentimentos.
- Vós sois um gênio, Senhor! - disse o anjo entusiasmado com a criação.
- Mas, disse o Senhor, isso não fui eu que coloquei. Apareceu assim...

(autor: desconhecido)

quarta-feira, 9 de maio de 2012

O alto preço do silêncio e omissão diante da História

 
 

É comum em períodos eleitorais ouvir por parte um setor da sociedade serra-talhadense uma verdadeira “canonização” do deputado Inocêncio Oliveira, os feitos marcantes da sua extensa carreira política são propagados por toda a cidade, algo similar a um “ritual eclesiástico”. São citados desde das infinitas obras, como a da barragem de Serrinha, aos fatos marcantes, e principalmente os cargos na mesa diretora da Câmara de Federal ocupados por ele ao logo dos seus vários mandatos. 

Também é curioso observar que vários dos seguidores do deputado já foram adversários e que no final acabaram se curvando aos seus pés “por opção ou por ocasião”, sendo que alguns, em um passado recente, foram críticos ferrenhos do parlamentar. Muitas das críticas foram feitas em palanques de campanhas eleitorais, programas de rádio e jornais locais. Alguns se empolgaram tanto, que chegam a declara na internet que o parlamentar é o VERDADEIRO REI DA POLÍTICA SERRA-TALHADENSE! Quanta demagogia…!

A grande questão que envolve essa “adoração” é fato de que os fieis seguidores não são capazes de explicar o porque do deputado só ter aderido ao movimento pelo “Impeachment de Collor”, em 1992, no último momento, quando Collor já estava abandonado e a população foi as ruas pedindo a sua expulsão da Presidência da República, ou falarem sobre o sua atuação durante os governos da “Ditadura Militar” do General Ernesto Geisel (1974-1979) e general João Baptista Figueiredo decreta (1979-1985).
Ou explicarem a sua omissão durante o movimento pela aprovação da Emenda Constitucional Dante de Oliveira, (o movimento pelas eleições diretas para Presidente da República realizado em 1984). Esse silêncio sobre questões importantes se aplica também ao escândalo dos poços artesianos que foram perfurados pelo DNOCS em três propriedades do próprio Inocêncio Oliveira. Vale salientar, que na época, a cidade enfrentava uma das maiores secas do século 20. (FONTE: “A Indústria da miséria”, revista Veja, de 21/04/1993).

Outro episódio que ainda deixa dúvida é o que se refere à decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (Maranhão) condenou o republicano por trabalho escravo em 7 de fevereiro deste ano. Pela sentença, o deputado terá de pagar R$ 130 por dia trabalhado a cada trabalhador explorado. A conta começa desde a época da fiscalização do Grupo Móvel do Ministério do Trabalho, feita em 2002. (FONTE: Site Conversa Afiada do jornalista Paulo Henrique Amorim, de 25/02/2012).

Diante de tantas contradições, omissões e um silêncio providencial, fica nítido a necessidade de se verificar a verdadeira dimensão política, em escala nacional e regional, do nosso genial conterrâneo. E por outro lado, cabe o questionamento sobre o papel dos seus seguidores e dos novos aliados em tentar apenas mostrar um lado do VERDADEIRO REI DA POLÍTICA SERRA-TALHADENSE.

Fica aqui um singelo lembrete, não se faz mais HISTÓRIA para se enaltecer falsos mitos ou construir imagens de divindades metamórficas, a HISTÓRIA hoje é produzida com base em pesquisas científicas, com documentos que comprovem os fatos, não só pela visão do vencedor, mas também do simples cidadão, por isso, ou mais cedo ou mais tarde, a verdade vem à tona, e aí ninguém poderá fugir… Tudo é questão de tempo!

*Paulo César é professor especialista em História Geral

Sugestões de links para os curiosos de plantão:

http://juristaruibarbosa.blogspot.com.br/?view=classic

http://veja.abril.com.br/arquivo_veja/capa_21041993.shtml

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2012/02/25/gilmar-e-o-trabalho-escravo-joaquim-barbosa-sempre-soube/
 
Publicado no site Farol de Notícias de Serra Talhada, em 09 de maio de 2012.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

SERRA TALHADA, 161 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA


Serra Talhada era uma fazenda de criação pertencente ao português Agostinho Nunes de Magalhães. Recebeu este nome, Serra Talhada, devido ao fato de que perto do local há uma montanha cujo formato dá a ideia de que foi cortada a prumo.
Seu crescimento se deu em função de sua posição estratégica, no cruzamento das estradas de acesso à Paraíba e ao Ceará.
A Lei Provincial 52, de 19 de Abril de 1838, mandou erigir a capela de Nossa Senhora da Penha da Serra Talhada em Pajeu de Flores.
Com a Lei Provincial nº 280, de 6 de maio de 1851, agregando a seu território a então Vila Bela e a Comarca de Flores, foi elevada à categoria de município.
Administrativamente, o município é formado pela sede e pelos distritos de Bernardo Vieira, Pajeu (Serrinha e São Miguel), Tauapiranga, Caiçarinha da Penha, Luanda, Santa Rita e Varzinha.

Geografia da cidade

Localiza-se a uma latitude 07º59'31" Sul e a uma longitude 38º17'54" Oeste, estando a uma altitude de 429 metros. Sua população é de 78.960 habitantes (IBGE – Censo 2010). É agora a maior cidade da Mesorregião de sertão pernambucano, uma vez que Petrolina agora faz parte de uma nova mesorregião, a do São Francisco.

Bairros


Nossa Senhora da Penha (centro)
Nossa Senhora da Conceição
Santos Dumont, conhecido como AABB
IPSEP
São Cristóvão (Bomba)
CAGEPE
Bom Jesus, conhecido como Alto do Bom Jesus (o maior cerca de 20.000 hab)
José Tomé de Sousa Ramos, conhecido como Multirão
José Rufino Alves, conhecido como Cachichola
Tancredo Neves, conhecido como COHAB
São Sebastião, conhecido como Borborema
Cachoeira, fica nas proximidades do açude Cachoeira, que abastece a cidade
Vila popular habitacional João Santos Filho, está sendo construída na Avenida Saco
Vila Bela – Casa populares dos Projeto Minha Casa, Minha Vida

Economia


A cidade de Serra Talhada, é a mais próspera do Sertão do Pajeu, é o pólo econômico dessa microregião pernambucana. De acordo com dados do IBGE para o ano de 2005, o PIB era estimado em 312.751 milhões de reais. O PIB per capita da cidade, ainda em 2005, era de 4.467 reais.

Agências Bancárias

Banco Itaú
Banco do Brasil
Caixa Econômica Federal
Banco do Nordeste
Banco Santander
Bradesco
Rede de Pagamentos MATRIZ
Entre outras pequenas agências.

Saúde

Serra Talhada é o 4º pólo médico do estado de Pernambuco, possui vários hospitais, prontos-socorros, maternidades e clínicas particulares. Possui também um hospital regional bem modernizado, o HOSPAM, que conta com um heliponto.

Educação
Serra Talhada é também um pólo educacional. Além de um grande número de escolas públicas e particulares, e também escolas de tempo integral (dois turnos diários) e técnicas, a cidade possui várias intituições de nível superior:
FAFOPST (Faculdade de Formação de Professores de Serra Talhada), possui licenciatura plena em Letras (português), Matemática, Geografia, História, Biologia, Educação Física e mais recentemente Serviço Social
UFRPE - UAST (Universidade Federal Rural de Pernambuco - Unidade Acadêmica de Serra Talhada). Instalada no segundo semestre de 2006, essa universidade oferece os cursos de Agronomia, Bacharelado em Ciências Biológicas, Sistema de Informação, Economia, Engenharia de Pesca e Licenciatura em Química, Zootecnia, Administração e Licenciatura em Letras.
FIS (Faculdade de Integração do Sertão) oferece os cursos de Contabilidade, Enfermagem, Administração de Empresas e Direito.
UVA (Universidade do Vale do Acaraú) oferece o curso de Pedagogia.
FAVIP.
Centro Tecnológico Pernambuco
Centro Técnico Agrícola do Pajeu

Rádios

Cultura FM
Líder do Vale FM
Nova Gospel FM
A Voz do Sertão AM
Villa Bella FM

Televisão
TV Asa Branca - Globo (Caruaru)
Matriz: Caruaru
Redação sucursal: Serra Talhada, Galeria do Hotel São Cristovão
TV Tribuna - Record - Recife
TV Jornal - SBT - (Caruaru)
TV Clube - Band - Recife
Rede Vida
TV Pernambuco Caruaru - Cultura

Festas Locais
Carnaval;
Festival da Juventude;
Aniversário da cidade;
Encontro Nordestino de Xaxado, são feitas apresentações de vários grupos locais e regionais de XAXADO, dança que tem origem no cangaço. E ao final das apresentações diárias, acontecem shows de bandas locais;
São João, um dos melhores do sertão, com uma das melhores estruturas do estado;
EXPOSERRA, uma das maiores feiras comerciais do nordeste, que tem todos os anos atrações com artistas nacionais e regionais;
Festa da Padroeira, conhecida também como "Festa de Setembro", a mais famosa de todas as festas da cidade. Tem início no fim de agosto e durante até a segunda semana de setembro;
Fim de ano, sempre há pequenas festividades na passagem de ano.

Turismo
São vários pontos, por exemplo:
A Serra que deu origem ao nome da cidade. Esta, além de uma estética fascinante, possui trilhas, para aqueles que gostam de se aventurar, e ao chegar ao topo, no cruzeiro, se deslumbram com a vista de toda a cidade e de parte do Vale do Pajeú. Quando em época de chuva, pode-se aproveitar pequenas cachoeiras que se formam nos rochedos.
Igreja Matriz de Nª Senhora da Penha, uma monumental obra, linda de todos os ângulos, uma das mais belas de todo o estado de Pernambuco. Chama a atenção por seu estilo neoclássico, e por seu tamanho e altura imponente.
Igreja Nª Senhora do Rosário, pequenina, porém bela, foi construída à mão de obra escrava. Foi ao seu redor que se deu início a cidade de Serra Talhada, na época chamada de Vila Bela.
Açude Jazigo, em épocas de cheias, esse açude forma em seu paredão uma imensa cortina de água, que faz parar quase todos que passam pela rodovia BR-232.
Açude Cachoeira, tem esse nome por que, quando cheio, seu bebedouro transborda e forma uma bela cachoeira, onde um grande número de pessoas aproveitam o banho. Independente da época, lá há um mirante de onde se pode ver um belo pôr do sol. É possível também praticar a pesca e passear de barco ou canoa.
Barragem de Serrinha, uma das maiores barragens de Pernambuco, você poderá apreciar as pequenas ilhas.
Mirantes - como o Talhado do Urubu, com magnífica visão da Chapada do Araripe, do Vale do Pajeú e do Açude do Saco.
Casa da Cultura, uma bela construção antiga, que já foi sede do cartório, hoje abriga peças de toda a história de Serra Talhada, desde Lampião, filho ilustre da cidade, fotos de pessoas importantes do município e de suas "misses", que em três anos consecutivos levaram o prêmio de miss Pernambuco, objetos do Padre Jesus, figura importante na construção da Igreja Matriz, e outras peças históricas.
Museu do Cangaço, localizado na estação do forró, nele está um grande acervo de fotos e objetos do cangaço. Sítio Passagem das Pedras, local onde nasceu o cangaceiro Lampião.
Estação Ferroviária, local onde ocorrem as festas juninas do município, lá você encontra uma pequena cidade cenográfica, com casas de madeira e de barro, além, é claro, do antigo prédio da estação, neste local durante todo o ano, ocorrem apresentações culturais, uma das mais famosas é o Encontro Nordestino de Xaxado (dança típica do cangaço), onde se apresentam grupos de todo o nordeste e de grupos locais, como "Os Cabras de Lampião", grupo que ja fez apresentações em todo o Brasil e no exterior.
Ponte sobre o Rio Pajeú, esta ponte liga o centro da cidade ao bairro Cachichola, dela tem-se uma bela vista do Rio e da Serra.
Rio Pajeú cantado em proza e verso faz parte da história centenária desse município.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Oração do Trabalhador - Mensagem de Dia do Trabalho

Jesus, divino trabalhador e amigo dos trabalhadores volvei Vosso olhar benigno para o mundo do trabalho. Nós Vos apresentamos as necessidades dos que trabalham intelectual, moral ou materialmente. 
Bem sabeis como são duros os nossos dias cheios de canseira, sofrimento e insídia. 
Vede as nossas penas físicas, morais e repeti aquele brado de Vosso coraçã: "Tenho dó deste povo". 
Dai-nos a sabedoria, a virtude e o amor que Vos alentou nas Vossas laboriosas jornadas, inspirai-nos pensamentos de fé, de paz e moderação, de economia, a fim de procurarmos, com o pão de cada dia, os bens espirituais, para transformarmos a face da terra, completando assim a obra da criação que Vós iniciastes. 
E que Vossa luz nos ilumine a nós na busca de melhores leis sociais e ilumine os legisladores a estabelecer uma sociedade de justiça e amor.
Amém

PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM: ENFERMAGEM poderá ganhar novo direito no STF em estado; veja últimas notícias do PISO ENFERMAGEM

Do Jc Ne10 O   piso salarial da enfermagem   continua suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde a definição do ministro Luís Robert...