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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Biomas em perigo. Desmatamento pode acabar com 95% da Amazônia até 2075 e provocar o desaparecimento da caatinga.

Um relatório chamado "Assessment of the Risk of Amazon Dieback" e conduzido pelo Banco Mundial avaliou o risco de parte da floresta amazônica entrar em colapso devido à conjunção de três fatores: desmatamento, mudanças climáticas e queimadas. Segundo ele, em 2025, cerca de 75% da floresta seriam perdidos. Em 2075, só restariam 5% de florestas no leste da Amazônia.
O estudo, que contou com a colaboração dos pesquisadores brasileiros do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe) Carlos Nobre e Gilvan Sampaio, trabalha com o conceito de "Amazon Dieback", termo que ainda não tem tradução exata para o português e que representaria uma redução da biomassa da floresta. "Podemos dizer que é o risco de colapso de parte da floresta. O nível, o ponto a que chega a floresta que, mesmo que você faça reflorestamento, ela não retorna", explica Sampaio.
De acordo com a análise, o risco de colapso de parte da floresta é maior no leste da Amazônia, região que compreende o Pará e Maranhão. "Em nossos estudos, avaliamos que, principalmente no leste da Amazônia, com a mudança do clima mais a mudança no uso da terra, você não conseguirá mais sustentar ali uma floresta de pé, como é o caso da floresta amazônica. Você teria uma floresta com, digamos, menos biomassa acumulada, que poderia ser semelhante à uma savana", diz Sampaio.
O efeito combinado do clima e desmatamento, nessa região, pode resultar em uma forte diminuição da área de floresta no bioma.
No sul da Amazônia, região que compreende o Mato Grosso e sul do Pará, o relatório indica crescimento da área de savana, principalmente devido à atuação das queimadas. O noroeste da Amazônia é a área que sofre menor impacto, já que compreende a parte mais preservada da floresta.
Além disso, a soma dos impactos de mudanças climáticas, desmatamento e queimadas da Amazônia resultaria em consequências negativas em outras regiões do País. O estudo identifica uma mudança no regime de chuvas que atingiria o Nordeste brasileiro, intensificando o desaparecimento da caatinga na região e aumentando as áreas de semideserto.
Segundo Sampaio, a pesquisa não traça propostas para evitar o "dieback" da Amazônia. "Não fizemos recomendações. Na verdade, as recomendações são aquelas que já conhecemos: diminuir as emissões de gases de efeito estufa e controlar o desmatamento".
Fonte: estadao.com.br

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Dia internacional da mulher com TEATRO

A data será comemorada em Serra Talhada e Floresta com as produções teatrais do Centro Dramático Pajeú-CDPST, Dia 06 (sábado) às 19 horas no Auditório do Cônego Torres, terá 3 mulheres, 1 homem, 3 histórias formando o espetáculo Elas... & ele! Uma comédia musical. Premiado em 2008 com 4 estatuetas no Premio melhores do ano. As mulheres vividas pelas jovens atrizes Gilvânia Santos, Kátia Alves e Débora Karoline, retratam o cotidiano da mulher, sua intimidade com o marido e com o mundo a sua volta.Em Floresta o espetáculo será o mais recente do CDPST a produção trágico/cômica: NeuRosE - A cidade e seus sentidos; no qual a senhora Maria Filomena Ferreira de Souza leva a platéia a uma reflexão bem humorada da vida nas cidades, sua beleza e seus transtornos, o lado positivo e o negativo. A encenação será às 18 horas do dia 07 de março (domingo) véspera do dia D para as mulheres femininas dessas duas cidades no Cine Teatro Recreio; entrada 5,00 (mulher paga 3,00).Para o sábado o ingresso custa 3,00 reais e pode ser adquirido com Carlos Silva na Casa da Cultura ou com o pessoal do Marial e EJC da Paróquia do Rosário, ressalto aqui que o espetáculo será beneficente, toda a renda será em prol da realização em outubro de um congresso da Juventude Marial Vicentina, ou seja, além de está comemorando o dia internacional da mulher com algo diferente você ainda estará colaborando com esse evento religioso que trará muitos benefícios aos jovens de Serra Talhada.
FONTE: http://cdpsteatro.blogspot.com

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Porto de Galinhas - PE

Segundo a história, antes de receber o atual nome, a praia de Porto de Galinhas chamava-se "Porto Rico", até que a partir de 1850 começasse a aportar na área navios, trazendo escravos contrabandeados da África para trabalhar no cultivo da Cana-de-açúcar, os mesmos, vinham nos porões encobertos por engradados de galinhas D'angola, prato predileto dos senhores de engenho (Corte). Assim sendo, a tripulação dos navios e os escravistas em terra, criaram uma senha com uma palavra chave para anunciar a chegada de mais escravos. O brado era dado da seguinte forma: "Tem galinha nova no porto". A palavra "nova" era a chave que significava uma nova remessa de escravos, por causa desses acontecimentos, o lugar ficou conhecido como Porto de Galinhas, que hoje é o maior pólo turístico do litoral pernambucano.

PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM: ENFERMAGEM poderá ganhar novo direito no STF em estado; veja últimas notícias do PISO ENFERMAGEM

Do Jc Ne10 O   piso salarial da enfermagem   continua suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde a definição do ministro Luís Robert...