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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Indignado com Estado, jornalista espalha na internet ‘Carta Aberta ao Governador de PE’

por Simão Mairins, jornalista do Cartaz de Cinema e Portal Administradores.
Responde também pelo blog Ócio Hiperativo
por Simão Mairins, jornalista do Cartaz de Cinema e Portal Administradores.
Responde também pelo blog Ócio Hiperativo
Excelentíssimo senhor governador de Pernambuco, Eduardo Henrique Accioly Campos, estou em auto-exílio na Paraíba, mas nunca me desmembrei das raízes que me prendem às terras áridas do nosso chão. E um desses laços é o título de eleitor que, em outubros alternados, me faz viajar 600 km para votar, bem como acompanhar diariamente o que os meus eleitos andam fazendo. Agora chegou a hora de cobrar.
Não sou daqueles que esquecem em quem votou. Em sua primeira campanha para governador, confesso até que não consegui superar a desconfiança que tinha do seu jeitão aglutinador (que colocou as turmas de Severino Cavalcanti e Inocêncio Oliveira sob suas asas) e, no primeiro turno, votei em branco. No segundo, entretanto, deixei essa picuinha de lado e me rendi ao convincente programa, ao sentimental apelo à memória do seu avô, Miguel Arraes, e à falta de outra opção.
Na segunda campanha, votei sem pensar duas vezes. E, embora eu seja avesso a esses ufanismos de dizer que alguém é o melhor do mundo em alguma coisa, coloco sua administração alguns níveis acima da mediocridade com a qual a maior parte do Brasil se acostumou. Apesar de todos os problemas estruturais e vícios que ainda persistem, Pernambuco é um lugar melhor, sim.
Dar à nossa terra um certo ar de potência, entretanto, não dá ao senhor o direito de autorizar ou, em outra hipótese, fazer vista grossa para a forma criminosa com que estudantes e alguns trabalhadores vêm sendo tratados por, entre outras coisas, cobrarem uma promessa de campanha sua (aquela de reduzir os impostos para baratear a passagem de ônibus e metrô, lembra? O Youtube não esqueceu).
Polícia prende estudante em protesto: http://www.youtube.com/watch?v=GMDv88hecmM
O nosso sistema de transporte – para ficarmos no assunto em questão – é burro e viciado, sem alternativas e sem perspectivas nas quais possamos confiar no sentido de vermos uma melhora real em um prazo aceitável. Na capital e sua região metropolitana, bem como nas grandes cidades do interior, onde os trabalhadores precisam de transporte público para colocar a mão na massa e fazer a economia funcionar, os ônibus são praticamente a única opção, compondo um esquema monopolista em que os empresários do setor ditam as regras das quais o povo é obrigado a viver refém.
Manifestantes são mesmo desbocados, têm coragem de deitar no meio da Conde da Boa Vista para parar o trânsito e não têm muito medo de bala, não. Eu sei que um ou outro esquentado deve ter feito besteira, como sempre faz. Mas quando a massa se move é assim. A turma toda pode ir com flores, mas na hora em que o cacetete dança e o arsenal pega fogo, os paus e pedras surgem do nada e quem tem coragem de arremessar arremesa.
Mas pode ter certeza, governador, que a arruaça maior do nosso estado é silenciosa e, para ela, nenhum efetivo nunca foi deslocado. Ela é feita, por exemplo, lá naquele recanto da rua da Aurora onde dificilmente o sol brilha e, na surdina, nossos deputados costumam efetivar a indecência do crime legal. Nos escritórios das empreiteiras que superfaturam obras que nunca terminam. E, claro, nas salas de reuniões onde – anualmente – o “poder público” e os tubarões dos transportes decidem com quantas cifras vão chicotear o povo.
As camisetas vermelhas estão sujas, as bandeiras pegaram fogo, a garganta ficou engasgada, as pernas andam meio bambas, as costas doem, algumas lágrimas caíram e todos tiveram que recuar. Mas há cada vez mais corações revoltados, até os mais duros. E nenhuma barricada fica de pé quando o amor se apaixona por uma causa. Vá para o lado do povo, governador, enquanto há tempo.
Foto: André Nery/Facebook.com/FolhaPE
Excelentíssimo senhor governador de Pernambuco, Eduardo Henrique Accioly Campos, estou em auto-exílio na Paraíba, mas nunca me desmembrei das raízes que me prendem às terras áridas do nosso chão. E um desses laços é o título de eleitor que, em outubros alternados, me faz viajar 600 km para votar, bem como acompanhar diariamente o que os meus eleitos andam fazendo. Agora chegou a hora de cobrar.
Não sou daqueles que esquecem em quem votou. Em sua primeira campanha para governador, confesso até que não consegui superar a desconfiança que tinha do seu jeitão aglutinador (que colocou as turmas de Severino Cavalcanti e Inocêncio Oliveira sob suas asas) e, no primeiro turno, votei em branco. No segundo, entretanto, deixei essa picuinha de lado e me rendi ao convincente programa, ao sentimental apelo à memória do seu avô, Miguel Arraes, e à falta de outra opção.
Na segunda campanha, votei sem pensar duas vezes. E, embora eu seja avesso a esses ufanismos de dizer que alguém é o melhor do mundo em alguma coisa, coloco sua administração alguns níveis acima da mediocridade com a qual a maior parte do Brasil se acostumou. Apesar de todos os problemas estruturais e vícios que ainda persistem, Pernambuco é um lugar melhor, sim.
Dar à nossa terra um certo ar de potência, entretanto, não dá ao senhor o direito de autorizar ou, em outra hipótese, fazer vista grossa para a forma criminosa com que estudantes e alguns trabalhadores vêm sendo tratados por, entre outras coisas, cobrarem uma promessa de campanha sua (aquela de reduzir os impostos para baratear a passagem de ônibus e metrô, lembra? O Youtube não esqueceu).
Polícia prende estudante em protesto: http://www.youtube.com/watch?v=GMDv88hecmM
O nosso sistema de transporte – para ficarmos no assunto em questão – é burro e viciado, sem alternativas e sem perspectivas nas quais possamos confiar no sentido de vermos uma melhora real em um prazo aceitável. Na capital e sua região metropolitana, bem como nas grandes cidades do interior, onde os trabalhadores precisam de transporte público para colocar a mão na massa e fazer a economia funcionar, os ônibus são praticamente a única opção, compondo um esquema monopolista em que os empresários do setor ditam as regras das quais o povo é obrigado a viver refém.
Manifestantes são mesmo desbocados, têm coragem de deitar no meio da Conde da Boa Vista para parar o trânsito e não têm muito medo de bala, não. Eu sei que um ou outro esquentado deve ter feito besteira, como sempre faz. Mas quando a massa se move é assim. A turma toda pode ir com flores, mas na hora em que o cacetete dança e o arsenal pega fogo, os paus e pedras surgem do nada e quem tem coragem de arremessar arremesa.
Mas pode ter certeza, governador, que a arruaça maior do nosso estado é silenciosa e, para ela, nenhum efetivo nunca foi deslocado. Ela é feita, por exemplo, lá naquele recanto da rua da Aurora onde dificilmente o sol brilha e, na surdina, nossos deputados costumam efetivar a indecência do crime legal. Nos escritórios das empreiteiras que superfaturam obras que nunca terminam. E, claro, nas salas de reuniões onde – anualmente – o “poder público” e os tubarões dos transportes decidem com quantas cifras vão chicotear o povo.
As camisetas vermelhas estão sujas, as bandeiras pegaram fogo, a garganta ficou engasgada, as pernas andam meio bambas, as costas doem, algumas lágrimas caíram e todos tiveram que recuar. Mas há cada vez mais corações revoltados, até os mais duros. E nenhuma barricada fica de pé quando o amor se apaixona por uma causa. Vá para o lado do povo, governador, enquanto há tempo.
Foto: André Nery/Facebook.com/FolhaPE

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

O eterno vale dos esquecidos

 
A mais de quinze anos o Jornal de Desafio publicava uma matéria, de autoria de Giovanni Sá, intitulada “O vale dos esquecidos”, o foco central estava ligado aos diversos problemas enfrentados pelos moradores do bairro do Mutirão, merecendo destaque a falta de saneamento básico e a urbanização.
Passados tantos anos, o conteúdo daquela matéria continua extremamente atual, tudo porque aquela comunidade continua sendo esquecida. Os problemas existentes são os mesmos de outrora, falta saneamento básico, urbanização, programa sociais que possam amenizar os graves problemas que atormentam aquele bairro, mas falta principalmente respeito.
O Mutirão é um retrato fiel do que os nossos gloriosos e dignos políticos pensam e praticam, eles que buscam exclusivamente a realização de suas fantasias e desejos políticos, mesmo que sejam obscenos e pervertidos. Pra eles quanto maior é a miséria, maior é o lucro político. Por isso que vários são os que se propõem a serem os salvadores do “vale dos esquecidos”.
É impressionante como uma comunidade é tão lembrada em períodos eleitorais, são tantos os apertos de mãos, entregas de feiras, promessas de empregos, promessas de melhorias, milhões de reais em investimentos…. É como se o Mutirão fosse virar um paraíso! Mas basta passar a eleição para que a realidade continue sendo vista e sentida, de forma cruel e humilhante, por cada morador daquela comunidade.
Os moradores estão fazendo a parte deles, provocam reuniões com autoridades ligadas a órgão do governo estadual, políticos, imprensa e órgãos da justiça, porém nada sai do papel, ou melhor, fica no discurso. Atualmente dois deputados estaduais disputam o controle da importante obra de urbanização que vai mudar a história daquela região. Obra que vêm sendo anunciada a mais de seis anos. O problema é que nem os moradores e nem os demais serra-talhadenses acreditam que essa obra sai em sua totalidade em tão pouco tempo, mesmo sabendo que esse é um eleitoral.
Isso se deve a boa vontade dos políticos, que realizam os projetos em generosas parcelas, com intuito de usufruir de cada metro de esgoto, de cada centímetro de cano ou de cada paralelepípedo colocada em uma rua, transformando pequenos e singelos gestos em bandeira política e em uma máquina de fazer votos. Mas até quando os esquecidos irão assistir a essa novela sem fim? Será que eles terão que abandonar suas casas e renegar as suas vidas para deixarem de serem usados como objeto de manipulação e interesse político?
A solução desse problema não é tão difícil assim, além da vontade política, basta que o melhor governo do país, aquele que cuida muito bem das rodovias estaduais, da saúde, da segurança e da educação pública, assuma o seu papel de executor, e determine a imediata conclusão das obras. Diante desse cenário de total degeneração, cabe ao senhor Governador do Estado à resolução do problema, afinal de contas, ele têm o poder e está acima do bem e do mal.
O importante disso tudo é a busca da valorização e o resgate da dignidade de todos os moradores e moradoras do bairro do Mutirão. Não podemos esperar por mais uma eleição para que os problemas sociais lá existentes sejam novamente jogados nas nossas caras ou que surja um novo salvador do “vale dos esquecidos”. Os problemas daquele bairro são também de todos os serra-talhadenses, por isso precisamos expressar nossa indignação e cobrar das autoridades competentes uma postura decente e de respeito, porque só assim poderemos evitar o surgimento de novos “vale dos esquecidos”.

Paulo César é professor especialita em História Geral e bacharelando em Direito

Os donos da verdade



A palavra verdade pode ter vários significados, desde “ser o caso”, “estar de acordo com os fatos ou a realidade”, ou ainda ser fiel às origens ou a um padrão, porém, na prática política, a verdade é usada em outros sentidos, principalmente é um período em que a disputa eleitoral é extremamente acirrada.
A nossa cidade vivência diariamente uma enxurrada de “pseudos” fatos reais, divulgados por variados instrumentos de comunicação, cada seguimento tentar dar um furo de reportagem, diante desse quandro só nos restar indagar: quem está com a verdade?
A pergunta surge em função da quantidade de informações vinculadas por sites, blogs, programas de rádio, jornais, revistas e como não citar, há já tradicional central de boatos. O problema em responder a questão gira em torno de quanto se paga para se divulgar uma notícia, mesmo que ela não passe de uma leve brisa matinal, mas que em alguns casos causam uma repercussão desnecessária e sem propósito construtivo.
O que se percebe no cenário político local é que a maioria das possíveis candidaturas detêm uma estrutura de informação invejável, inclusive buscam direcionar programas de rádios, materias em jornais e também forjam blogueiros sem conteúdo. O pior de tudo é que quando verificamos a fonte, a origem da noíticia e o seu divulgador, percebemos que são poucos os que têm credibilidade, porque na realidade eles são usados como peça de um jogo nocivo e egocêntrico, tudo pratocinado pelos donos da verdade.
Então como podemos destinguir a verdade das várias verdades? Bastar analisarmos que a boa informação não é um comercial pago, a verdadeira informação é aquela que têm como principal objetivo informa e levantar questões de interesse da sociadade, a notícia não precisa ser recheada de aplausos ou de críticas pejorativas e preconceitosas, ela precisa ser condizente com a verdade dos fatos, principalmente as vesperas de uma eleição bastante polarizada.
Diante disso é preciso que os políticos deixem de pensar apenas no seu umbigo, ou quem sabe no seu pratimônio evolutivo, e procurem elevar o debate eleitoral, no sentido de convencer a sociedade sobre os seus projetos para solucinar os problemas existentes no município.
Enquanto aos veículos de comunicação, só nos resta lembrar que em vários países do mundo em que impera os governos totalitários, não existe imprensa livre, caso queiramos ser mais objetivos, é só verificarmos a nossa história recente, nos períodos do Estado Novo e na Ditadura Militar em que a censura existia, o que era divulgado atendia exclusivamente aos interesses dos poderosos e das elites dominantes. Sendo assim nossos jornalistas, radialistas e blogueiros, precisam entender qual é o seu papel na sociedade; informar com imparcialidade, honestidade e veracidade.
Em uma sociedade democrática precisamos ouvir e ver as diversas face de um acontecimento, mas em hipótese alguma poderemos ou devemos ser manipulados por falsa notícias, por matérias fabricadas e por discursos raivosos de quem se auto denomina o senhor da verdade.
A impressa é livre, autonoma e independente, porém, é preciso ressaltar que a verdade não é mercadoria para ser comercializada. A História da Humanidade é uma prova de que todos aqueles que manipularam e se reivindicaram de serem donos da verdade receberam o mesmo fim, o lixo da História!

Paulo César é especialista em História Geral e bacharelando em Direito

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Político tão inocente e um patrimônio tão invejável

O inocente e a inocência

Ainda quando criança, aprendemos que ser inocente é ser ingênuo, é o mesmo que não saber o que é certo ou errado, esse período é conhecido como a fase da inocência. (In)felizmente o ser humano evolui e deixa para traz a inocência, passar a ser um ser evoluído, apesar das limitações, sejam culturais, sociais ou políticas.
Na política o processo não acompanha a evolução das espécies difundida por Charles Darwin, principalmente em se tratando das regiões com maior número de analfabetos, mas infelizmente no sertão ainda continuam reinado, e de forma absoluta. Nessa região sofrida ainda impera o último dos descendentes da filosofia da ditadura militar, na maioria do país eles foram derrotados, mas em algumas regiões como o Nordeste, eles continuam reinando.
Esse tipo de elemento é protagonista da política nacional, e mesmo que a fase da inocência política tenha passado, ele ainda se reivindica da inocência. É como se na política não houvesse a evolução. Todos são inocentes até o votos comprados provem contrário!
Será que o político não evolui? Será que o poder não seduz? Até quando a inocência prevalecerá? São perguntas que surgem sem resposta, mas que nos deixam de “orelha em pé”. Como pode um político tão inocente possuir um patrimônio invejável? Será fruto da inocência? Ou será que o mesmo é inocente?
O certo é que nós, meros humanos, mesmo que a fase da inocência tenha passado, não somos capazes de construir tão patrimônio, privilégio exclusivo do nosso dignifico representante político. É importante ressaltar que patrimônio com esse quilate não seria conseguido por inocente em décadas de trabalho. Porém alguém como muito inocência consegue! Mesmo que o povo mais simples sofra com o “analfabetismos”, com a exclusão social, e ele continua inocente! Acima do bem e do mal!
Um dia quem sabe a política irá evoluir, assim como as espécies, não para criar elementos oportunistas, mas para estimular o surgimento de homens e mulheres de bem. Pessoas que possam ocupar o poder não para se beneficiar do poder, mas para provar que a política pode sim evoluir, na direção de construir uma sociedade democrática e participativa, onde os interesses pessoais e econômicos são deixados de lado, e o que importará será o coletivo.
Nada mais justo do que sonharmos com a evolução, marca única da nossa espécie, mesmo que alguns não queiram, ou fazem de conta que não evoluíram. A evolução é necessária, isso quer dizer que todos os grandes impérios caíram, e não adiantará o argumento que de todos, ou simples alguns são inocente, porque a Nova História é implacável, não aceita esse tipo de herói, na Nova História o vencedor é o humilde, mesmo que inocente, porem verdadeiro, e não aquele que usa da inocência para ser herói, ou procura divulgar que é e sempre será inocente e acima de tudo e todos!

Paulo César é especialista em História Geral e bacharelando em Direito

Publicado no site Farol de Noticías de Serra Talhada no dia 09 de janeiro de 2012.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Os desejos dos provincianos para 2012

Neste momento em que se aproximamos do fim de 2011 e o ano novo bate a nossa porta, os provincianos de norte a sul, de leste a oeste, preparam os seus pedidos e relacionam seus desejos para 2012.
Nesse clima de reflexão e esperança relacionamos os principais sonhos do povo provinciano:
Que não tenhamos mais óbitos por falta de atendimento médico no HOSPAM;
Que o heliporto do HOSPAM seja usado por helicópteros para salvar vidas e não apenas como uma jogada de marketing;
Que o Pacto Pela Vida deixe de ser só um pacto e se torne não prática um instrumento de combate a violência em nosso estado;
Que os professores de Pernambuco deixem de receber o pior salário do Brasil;
Que a cultura seja valorizada com o surgimento de um espaço de qualidade para apresentações de teatro, de dança e de outras atividades artísticas;
Que o rio Pajeu não seja mais hostilizado como depósito de lixo e resíduos de esgotos;
Que não ocorram mais assaltos aos nossos museus, a cada episódio desse um pouco da nossa história é jogada fora;
Que as obras do bairro do Mutirão finalmente sejam concluídas;
Que finalmente comecem as obras da Faculdade de Medicina, do Terminal Rodoviário, do Centro de Convenção, do Parque Industrial e de todas as outras obras que só existem no papel e no discurso de alguns políticos;
Que a FAFOPST volte a nos dar orgulho recebendo notas significativas em avaliações nacionais;
Que de fato haja transparência nas contas públicas;
Que o povo, com o voto livre e independente, possa escolher a melhor opção para governar a nossa cidade a partir de 1º. de janeiro de 2013;
Que o processo eleitoral ocorra em clima de paz e harmonia, e que os candidatos busquem apresentar suas propostas para melhorar a cidade, deixando de lado o aliciamento e a compra de votos;
Que o Farol de Notícias continue nos iluminado com informações de qualidade, coerentes e transparentes, e também abrindo espaços para elevar o nível do debate sobre as questões políticas, sociais, educacionais e culturais que envolvem a nossa terra.
Enfim, esperamos que em 2012 a política provinciana dê um salto de qualidade, que busque se sintonizar com a realidade e com os desejos do povo, não de forma demagógica e oportunista, mas com trabalho, sinceridade e honestidade.
Um forte abraço a todos os provicanos, provincianas, faroleiros, faroleiras e um Feliz 2012!
Viva a democracia! Viva o Farol de Notícias! Viva a Cidade Provinciana!

Paulo César é professor especialista em História Geral e bacharelando em Direito

PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM: ENFERMAGEM poderá ganhar novo direito no STF em estado; veja últimas notícias do PISO ENFERMAGEM

Do Jc Ne10 O   piso salarial da enfermagem   continua suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde a definição do ministro Luís Robert...