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domingo, 25 de janeiro de 2015

OPINIÃO: Francisco, um Papa revolucionário que está fazendo a diferença na Igreja Católica

Por Paulo César Gomes, Professor e Historiador


Em tempos de execuções sumárias, com fuzilamentos e degolações. Onde Conflitos Armados proliferam-se em Diversas contraditório do Mundo, Fazendo Vítimas Milhões de inocentes. No Mundo Onde o capital social e OS Interesses Financeiros se sobrepõem como Necessidades básicas de Sobrevivência da Humanidade, Assim Como, Os Princípios Religiosos São Usados ​​Para Matar impiedosamente. E em um Meio Tudo Esse Cenário desolador Que onda Uma voz mansa, mas com uma Força de Um pacificador, de hum legitimo Líder Revolucionário.

Ao POUCO Menos de Dois ano o Mundo conhecia o Papa Francisco, de Origem italiana, mas com a vida sacerdotal basicamente excedida na Argentina. O Primeiro Papa latino-americano VEM Fazendo Uma Revolução NAS Estruturas conservadoras da Igreja Católica.Uma Instituição Que Nos Últimos ano vinha se fechando parágrafo OS Problemas da Sociedade. Hoje, soluçar o Comando de Francisco, a Igreja assumiu o papel de protagonista na busca Pela Conciliação Povos Entres OS, SEJA Entre Religiões antagônicas, SEJA Entre Posições Políticas divergentes, um Exemplo da reaproximação Entre Estados Unidos e Cuba.

Como Reflexões do Papa Francisco Vão Muito além da Consolidação da Igreja Católica Como Instituição histórica, ELAS nsa remetem como pregações Feitas POR São Francisco de Assis, e cabelo proprio Jesus Cristo, que Entre Otras Coisas condenaram OSU da Fé Pará barbatanas Meramente Financeiros, e pregaram a Fé Como Elemento de convencimento, aceitações e Convicção. E that a parti dai Será, Possível uma convivência harmoniosa Entre OS Que se manifestam de forma Diferente, SEJA COM Pensamentos UO Ações, Bem Como fez Jesus Ao Perdoar Maria Madalena e impedir Que ELA fosse apedrejada.

O Papa, Assim Como Francisco de Assis, e Um Ser Que NÃO se apega Ao luxo, e clamar POR Igreja Que se aproxima da Pobreza. Gesto Como esse, e Como o Chamamento um Mundial Juventude, Para Que assumam o Seu papel Como legítimos Revolucionarios, nos Revela Que Estamos Diante de Uma Liderança Mundial singular, E em hum momento dos Mais IMPORTANTES da História. Estamos Diante de Homem Que Veio Para Fazer Uma Revolução! Religiosa um e social!

Um forte abraço e ATÉ A Próxima!

Publicado no portal Farol de Notícias de Serra Talhada, em 25 de janeiro de 2015.

domingo, 18 de janeiro de 2015

OPINIÃO: O prefeito camaleão de ST, as algarobas invasoras e o sorriso da Monalisa

Por Paulo Cesar Gomes, professor e escritor


paulo césar
Nunca se falou tanto em algarobas como na semana que se passou. Tudo porque a prefeitura, colocou abaixo algumas das mais belas árvores da cidade, que ficavam em frente à FAFOPST. Quem já desfrutou das suas sombras sentirá bastante a ausência delas. No entanto, todo esse imbróglio expõe, mais uma vez, as deficiências da atual gestão municipal.


O problema não é fato das algarobas serem plantas “invasoras” – apesar de que elas se aculturaram ao Sertão e já fazem parte da paisagem regional . A questão é a forma como se deu o fim das árvores, já que a prefeitura se comprometeu em não derrubá-las, sem sem justificativa plausível, colocou abaixo as “invasoras”.

Mais uma vez a gestão Luciano Duque deu sua palavra, e mais uma vez se camuflou, tal qual um camaleão, atrás de argumentos que não atestam nada, para não cumprir o que disse. Se for verdade tudo que a prefeitura disse sobre as algarobas é preciso que se remova todas as que existem na cidade, já que são uma ameaça em potencial, a vegetação nativa e a própria comunidade.

No entanto, é preciso que se questione qual é o projeto urbanístico e paisagístico feito pelo atual prefeito? Quais serão as plantas que serão usadas para substituir as “invasoras”? Por que alguma iniciativa deve ser feita para repor os benefícios deixados pela árvores, principalmente em uma cidade que nos meses que não chove registra uma baixa umidade relativa do ar, o que causa sérios problemas de saúde, principalmente em crianças.


Em novembro de 2014, por exemplo, o índice que deveria ser de no mínimo 30%, não passou dos 12%. Enquanto um importantíssimo debate sobre o meio ambiente e o futuro da cidade é travado, o prefeito Luciano Duque anda distribuindo sorriso e posando para fotografias ao lado de um modelo de esqueleto humano, o que já não é surpresa, pois ele é chegado a fotos exóticas.

MACAMBIRA 4

Já posou segurando uma pá, um tijolo, fingindo comer um pedaço de macambira, e outros objetos que refletem bem o nível de sua gestão. É bom vê-lo sempre feliz, exibindo um sorriso enigmático, algo que nem o gênio Leonardo da Vinci seria capaz de reproduzir em uma das suas pinturas.

Infelizmente, o prefeito não é chegado a ouvir sugestões, tem repulsa ao contraditório, o que demonstra que ele prefere pagar o preço do insucesso a dividir as glórias com os anônimos. No caso da questão da derrubada das algarobas não seria mais lógico debater com os professores da UFRPE, as maiores autoridades no assunto, o que deveria ser feito a curto e a longo prazo? Saber recuar sobre certos pontos de vista também é sábio e representa um gesto de grandeza.

Um forte abraço e até a próxima!

Publicado no portal Farol de Noticias de Serra Talhada, 18 de janeiro de 2015.

domingo, 11 de janeiro de 2015

OPINIÃO: A rasteira de Duque na oposição revela a fragilidade do grupo sebastianista


paulo césar
Paulo César é professor e escritor


O fato político da semana foi à adesão do vereador Márcio Oliveira ao grupo governista. O  que alguns consideraram como o golpe de mestre do prefeito Luciano Duque foi simplesmente uma rasteira muito bem aplicada no secretário Sebastião Oliveira.

Claro que não se pode tirar os méritos do prefeito, até porque uma hora ele tem que acertar em alguma coisa, já que ao longo do seu mandato demitiu nove secretários, ou seja, o prefeito ainda está com o saldo bastante negativo com relação a adesões.
Por outro lado, a postura adotada por Márcio Oliveira expõem os problemas com relação ao grupo de Sebastião Oliveira, que se mostra a cada dia fragilizado com a aposentadoria de Inocêncio Oliveira. O velho líder tinha mais jogo de cintura que Sebá.

Sendo assim, não será surpresa se outros nomes do grupo sebastianista aderirem aos governistas, assim como não será surpresa se o prefeito demitir mais alguns secretários ou der mais uma bola fora.

Até porque não adianta colecionar vereadores, lideranças e cabos eleitorais. É preciso trabalhar! Mostrar para o que veio! Palanque por palanque o de Sebastião era bem maior do que o do prefeito, em 2012, e mesmo assim acabou sendo derrotado.

Um forte abraço e até a próxima!

Publicado no portal Farol de Notícias de Serra Talhada, 11 de janeiro de 2015.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Humberto Teixeira, o Doutor do Baião, faria cem anos hoje

Por José Teles - Jornal do Commércio

O Museu da Imagem e do Som Alcântara Nogueira, em Iguatu (CE) está exposta uma flauta que tem uma importância fundamental na música popularbrasileira. O seu dono, no entanto, nunca foi reconhecido exatamente pelo talento como flautista, nunca se arvorou a um Pixinguinha, ou Benedito Lacerda, dois grandes flautistas que viveram na sua época.O dono dela é natural de Iguatu e começou a aprender música na flauta que lhe foi presenteada pelo pai. Teve como professor um tio músico, o maestroLafaiete Teixeira. E o aprendizado contribuiu para que ele se tornasse um dos mais importantes compositores da MPB. Seu nome: Humberto Cavalcanti de Albuquerque Teixeira, que completaria 100 anos hoje.

O Doutor do Baião, como também era conhecido por ser formado em direito, tem uma extensa obra musical, e nem toda composta por baiões. No entanto, foi por este ritmo, estilizado em 1946, em parceria com o pernambucano Luiz Gonzaga, que ele fez fama e fortuna.
O encontro dos dois foi um destes acasos fundamentais que mudaram o curso da música popular brasileira. Em 1945 Luiz Gonzaga tinha na cabeça a ideia de criar uma nova dança, uma nova tendência musical, baseada nos ritmos que trouxe com ele do sertão de Pernambuco. Já começava a fazer sucesso com a Moda da mula preta e Xamego. Seu parceiro mais habitual na época era Miguel Lima. Um dia Gonzaga procurou Lauro Maia, compositor cearense, para juntos deflagrarem o novo ritmo. Maia esquivou­se da empreitada e sugeriu que Luiz Gonzaga procurasse seu cunhado, o advogado Humberto Teixeira.

Teixeira vinha de uma família classe média, o avô era chefe político da região, o coronel Francisco Alves Teixeira. Adolescente, foi mandado para estudar em Fortaleza, em seguida ao Rio de Janeiro, onde pretendia estudar medicina. Mas mudou de ideia, e fez direito. Passou a compor com parceiros durante o curso. Suas primeiras músicas gravadas ele preferia esquecer. Foi durante a Segunda Guerra, chamava­se Altiva América e Pelo Brasil e pela vitória, ambas influenciadas por amigos tenentes do Exército. A obra que considera inicial intitula­se Sinfonia do café, composta para um musical chamado Muiraquitã, que por influência de um colega de turma, participou o filho do Ministro da Aviação. A composição não fez sucesso, mas agradou a Alberto Byington Junior, presidente da gravadora Columbia (depois Continental). Que gostou da música e pediu que lhe encontrassem o autor.

Dias depois ele recebeu uma ligação de Braguinha, diretor musical da Columbia, pedindo que Humberto Teixeira comparecesse à Columbia porque a Sinfonia do café seria gravada. Cunhado de um compositor bem sucedido como Lauro Maia (casado com a irmã de Humberto), o caminho estava aberto. Até o encontro com Luiz Gonzaga, o cearense tivera várias composições lançadas por artistas famosos do Rio. Nenhuma, porém, nem de longe chegou perto do que aconteceria com as parcerias que passou a assinar com o pernambucano de Exu, que apareceu em seu escritório, na Avenida Calógeras, Centro do Rio, numa tarde de outono de 1945.

Em entrevista (publicada em livro) ao pesquisador cearense Miguel Ângelo de Azevedo, conhecido como Nirez, Humberto Teixeira contou em detalhes o encontro inicial com Luiz Gonzaga: "Eu fechei praticamente o escritório, como eu fazia sempre que vinha negócio de música. Nós relembramos, retrospectamos em torno dos ritmos nordestinos, do Ceará, de Pernambuco, a terra ele... Naquele dia chegamos a duas conclusões muito interessantes. Uma delas é que a música ou o ritmo que iria servir de lastro para nossa campanha de lançamento da música do Norte, a música nordestina seria o baião. Nós achamos que era o que tinha características mais fáceis, mais uniformes, para se alcançar essa música". Ao final da reunião, a dupla estava com Asa branca praticamente pronta. Três dias mais tarde, fizeram Baião, lançada pelo grupo vocal Quatro Ases e um Curinga, em 1946, gravada por Luiz Gonzaga três anos depois.

Dos muitos parceiros que Luiz Gonzaga teve, foi com Humberto Teixeira, ao menos nos primeiros meses, que Gonzaga mais teve participação ativa na letra ou na música. Boa parte do que criaram na primeira safra do baião veio de melodias ou versos de domínio público. Asa branca, Juazeiro, Légua tirana, Baião de dois, eram temas que se cantavam sem que se soubesse a autoria. Um bom exemplo, é Baião de dois (1946), cujos versos iniciais são transcritos por Gustavo Barroso no livro Ao som da viola (1921): "S.José que moda é essa?/largue o prato e colher/homem não vai à cozinha/em lugar que tem mulher", praticamente os mesmo de Baião de dois: "Abdon que moda é essa?/deixa a trempe e a colher/homem não vai à cozinha/que é lugar".

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Do Jc Ne10 O   piso salarial da enfermagem   continua suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde a definição do ministro Luís Robert...