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quinta-feira, 30 de abril de 2009

AULAS NA ECOTRILHA DO COLÉGIO FRANCISCO MENDES







Aulas ao ar livre é uma da propostas pedagógicas do Colégio Francisco Mendes, com esse método os alunos passam a vivenciar a natureza e conhecer melhor os elementos que compõem o bioma da Caatinga.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

FOI REALIZADO NO AUDITÓRIO DA UAST/UFRPE, UM MOMENTO DE REFLEXÃO SOBRE A CAATINGA PERNAMBUCANA







Foi realizado no dia Nacional da Caatinga, 28 de abril, no auditório da UAST/UFRPE, um ciclo de debate com o tema “UM MOMENTO DE REFLEXÃO SOBRE A CAATINGA PERNAMBUCANA”. Os palestrantes foram os Professores Miguel Leonardo (FAFOPST), Dr. Martim Montes (UAST/UFRPE) e Paulo César (Colégio Francisco Mendes), diante de um auditório lotador por estudantes e representas da sociedade civil organizada, os problemas envolvendo o único bioma exclusivamente brasileiro foram mostrados de forma clara, o que despertou um profundo interesse dos presentes, em lutar pela preservação da Caatinga. Também foi exibido um filme sobre Vasconcelos Sobrinho, além de informes do Comitê Estadual da Biosfera Caatinga – CERBCCA-PE, relatados pela Professora Dra. Lourinalda e Rivana representante do CECOR. A Professora Ednilza Maranhão (UAST/UFRPE) falou sobre o Grupo de Trabalho: Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade da Caatinga.

terça-feira, 28 de abril de 2009

ALUNOS DA ESCOLA ANTÔNIO TIMÓTEO PARTICIPARAM DE PALESTRA SOBRE O DIA NACIONAL DA CAATINGA



O Professor Paulo César realizou uma palestra para os alunos das 7a. séries turmas A e C e para as 8a. séries A e B. Veja as fotos.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

FASE FINAL DA ENQUETE DA MAIS BELA FOTO DA ECOTRILHA DO COLÉGIO FRANCISCO MENDES

1-
2-

3-


4-



5-

Depois de uma primeira fase eletrizante, chegamos agora na reta final. Você vai escolher entre as cinco mais votadas pelos internautas.

RESTOS DE ANIMAIS MORTOS NO MATADOURO SÃO JOGADOS DENTRO DO RIO PAJEU.




















FOTOS DA POLUIÇÃO NO RIO PAJEU. DESSE VEZ O AGENTE POLUIDOR É UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA.
SÃO FOTOS TIRADAS NAS PRÓXIMIDADES DO MATADOURO PÚBLICO DE SERRA TALHADA, QUE FICA LOCALIZADO NAS MARGENS DO RIO.
ESSE É MAIS UM CRIME COMETIDO CONTRA O RIO PAJEU!

sábado, 25 de abril de 2009

28 de Abril - Dia Nacional da Caatinga

No próximo dia 28, será comemorado o Dia Nacional da Caatinga. A caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro, isto é: o patrimônio biológico desse bioma não é encontrado em nenhum outro lugar do mundo além do Nordeste do Brasil. Inclui áreas do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e o Norte de Minas Gerais. São espécies nativas da caatinga ''barriguda'' (Cavanillesia arborea), amburana, aroeira, umbu, baraúna, maniçoba, macambira, mandacaru e juazeiro. A fauna nativa inclui o sapo-cururu, asa-branca, cotia, preá, veado-catingueiro, tatu-peba, sagüi-do-nordeste e cachorro-do-mato.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

ALUNOS DA UNIVERSIDADE RURAL REALIZAM PALESTRA NO COLÉGIO FRANCISCO MENDES




Alunos da Universidade Federal Rural de Pernambuco ( UAST), realizaram uma palestra com os alunos do Colégio Francisco Mendes, o tema foi "A coleta e identificação de plantas", ela foi proferida pelo graduando do curso de Agronomia Gleymerson Almeida e com a colaboração de Tarciana do curso de Química.

terça-feira, 21 de abril de 2009

Releitura do descobrimento do Brasil (Marlene Sapelli)


Texto elaborado pela professora Marlene e atividades organizadas em conjunto com as alunas do 4º. Ano de Pedagogia da Unipar (campus Cascavel/PR) em 2007.


Muito polêmico é o histórico do descobrimento/invasão do Brasil pelos portugueses/franceses ou espanhóis. Essa história é, no mínimo, intrigante, pois vários fatos são omitidos na maioria das versões. Não que exista uma versão verdadeira e uma falsa. É como se cada um contasse da sua maneira, apresentando apenas alguns elementos. Os primeiros dados que vamos discutir nos levam a entender que os quinhentos anos de descobrimento não são nada diante do tempo em que, cientificamente comprovado, já viviam pessoas em nosso país.Para entendermos isso, começamos contanto que a natureza não é estática, ela vai sofrendo transformações. Segundo Chico Alencar, nem sempre existiram os continentes como a gente conhece hoje. Quando olhamos para o mapa do Brasil, percebemos que ele se encaixa no da África como se fosse um quebra cabeça. Chico Alencar explica que essas peças são placas tectônicas que estão sempre em movimento. Elas foram se movimentando lentamente e há uns 80 ou 100 milhões de anos, aproximadamente, a África e a América do Sul se separaram definitivamente. Quando tudo estava junto, tudo fazia parte de um supercontinente chamado Pangea.Chico Alencar conta que no Brasil, os arqueólogos suspeitam que há 50 mil anos já existiam grupos humanos que moravam aqui, pois encontraram muitos objetos, vestígios de fogueiras e fósseis. Na região sul há indícios que comprovam que há 15 mil anos já viviam pessoas aqui. Mesmo com essas informações, do jeito que contam, parece que a nossa história começou em 1500. Alguns afirmam que no dia 8 de março de 1500 partiram de Portugal 13 caravelas com mais ou menos 1500 homens. Dizem que estavam a caminho das Índias e que fortes tempestades os afastaram do seu itinerário e eles acabaram indo para outras terras e assim, por acidente, no dia 22 de abril de 1500 aqui chegaram.Há controvérsias sobre esse registro da história. Vasco da Gama, por exemplo, já havia feito o caminho às Índias em 1498 e havia nessa ocasião, inclusive, feito contatos comerciais. Portanto, por que eles se perderiam? Na época também já conheciam cálculos de longitude e não navegam sem controle. Outra questão que devemos considerar é que, afirmam alguns historiadores, que Cristóvão Colombo veio à América em 1492 e em 1494 fizeram a partir do que viu aqui, o Tratado de Tordesilhas. Outra questão é que na carta de Pero Vaz de Caminha havia a seguinte afirmação “aquilo que se esperava achar foi achado”. Outro fato que nega a versão oficial é que Duarte Pacheco Pereira (gênio da astronomia) a pedido do rei, esteve em nossas terras em 1498 e que isso teria sido mantido em sigilo. Contou ele que a terra aqui era grandemente povoada. Isso é contado no livro Esmeraldo situ orbis (dos sítios da terra). Esses são indicativos de que aqui não chegaram por acidente, mas sabiam mais ou menos o que encontrariam. Portanto, não houve descobrimento, mas invasão. E, no dia 2 de maio uma das embarcações voltou à Portugal para contar sobre a chegada ao Brasil. Eles tinham um grande interesse nas nossas terras, pois imaginavam que encontrariam aqui muitas riquezas naturais, como realmente acabou acontecendo.Outras versões contam que em 1488 o francês Jean Cousin estivera no Brasil (rio Amazonas) e que em 1499 o espanhol Vicente Yáñez Pinzón e Diego Lepe estiveram em Santo Agostinho, em Pernambuco.Quando os portugueses aqui chegaram encontraram em torno de 2 milhões de nativos. Hoje são em torno de 460 mil apenas.Diante de alguns dados, poderíamos entender que a história do Brasil não começa em 1500 e poderia ser assim dividida: Pré-Descobrimento (até 1500), Colônia (1500 a 1822), Império (1822 a 1889) e República (de 1889 aos dias atuais).

segunda-feira, 20 de abril de 2009

DIA 21 DE ABRIL- UMA HISTÓRIA ESQUECIDA.




Causa-me estranheza que um fato marcante e decisivo para a história do Brasil Colônia pouco ou quase nenhum destaque é dado pela imprensa maiúscula do país. Não se vê no noticiário qualquer menção honrosa à tão importante evento ocorrido no final do século XVIII, o de quê a América viveu uma crise sem precedentes no Antigo Sistema Colonial.Imagine a economia das colônias terem crescido o suficiente, e os colonos deixados de se sentirem protegidos pela Metrópole, e mais, a influência das idéias iluministas, ao mesmo tempo em que sofriam enorme pressão para pagar seus impostos, associada à situação de extremo descontentamento dos mineradores com o pouco ouro que escasseava o que os impossibilitava de cumprir as exigências da Metrópole em relação à quantidade de ouro que deveriam encontrar e o começo do endividamento com os impostos, que teriam de ser pagos no dia fixado - o dia da derrama. Todo este imbróglio é que deu origem ao primeiro [vide a Revolta de Manuel Beckman no Maranhão em 24 de fevereiro de 1684 pelos mesmos ideais] movimento pela independência do Brasil: a Inconfidência Mineira.O movimento que se delineava naquele momento era composto de mineradores, religiosos, artistas, intelectuais, militares e muitos comerciantes que unidos tramaram a mencionada revolta contra os abusos do governo português.Sendo assim, no dia planejado para o estopim da intentona, o dia da derrama, todos os membros e participantes, em decorrência de traição, foram denunciados, presos e julgados.Ocorre, entretanto, que um dos seus líderes, Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, foi condenado à forca e executado pela Coroa Portuguesa, no dia 21 de abril de 1792. Enforcado e esquartejado teve Tiradentes o seu corpo exposto em praça pública como exemplo de punição a fim de coibir todo aquele que tentasse sublevar-se contra o poder de Portugal.Antes do citado movimento intitulado: a Inconfidência Mineira, já tinha ocorrido no Estado do Maranhão em 24 de fevereiro de 1684, a Revolta de Beckman, liderada por Manuel Beckman que fora condenado à forca, por idênticos motivos, tal como após outros dois que lutaram pela libertação do Brasil do domínio português: a Conjuração Baiana [1798] e a Revolução Pernambucana [1817].A vergonha, o constrangimento ainda é maior quando questiono aos estudantes secundaristas do meu Brasil varonil o porquê e o que representa o feriado do dia 21 de abril no calendário do nosso país; quem foi Tiradentes; ou quais foram os motivos e os ideais da InconfidênciaMineira, etc. e não se tem qualquer resposta plausível para o mister, tudo por absoluta falta de formação escolar, formação familiar e informação jornalística, etc...Assim devo concl uir sem qualquer patriotismo babaca, piegas, ufano, que diante do saque e da ameaça iminente que nos fazem os Estados Unidos da América com relação à posse e invasão Amazônia Brasileira, que: se não temos zelo e nem respeito pela memória da pátria, pela história que nos sustenta, com que ideais de liberdade podemos defender a soberania nacional? Com que ideais de liberdade podemos manter e assegurar o direito a liberdade pessoal? O direito de ir e vir? O direito à cidadania numa eventual invasão ao solo na mãe gentil se todo este arcabouço esta diretamente ligado à soberania e a liberdade da nação? Como poderemos lutar e morrer por uma pátria livre para os nossos filhos e netos? Como poderemos lutar sem os ideais de liberdade, “se o penhor dessa igualdade consegue conquistar com o braço forte”? Como poderemos lutar sem os ideais de liberdade se, ”em teu seio, ó liberdade desafia o nosso peito a própria morte”? Se “um filho teu não foge à luta”... nem teme quem te adora, a própria morte?

domingo, 19 de abril de 2009

19 DE ABRIL - DIA DO ÍNDIO

"Um provérbio indígena questiona se somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe, poluído o último rio, é que as pessoas vão perceber que não podem comer dinheiro."

Em 1500, quando os portugueses chegaram ao Brasil, estimava-se que havia por aqui cerca de 6 milhões de índios.
Nos anos 50, segundo o antropólogo Darcy Ribeiro, a população indígena brasileira estava entre 68.000 e 100.000 habitantes.
Passados os tempos de matança, escravismo e catequização forçada, atualmente há cerca de 280.000 índios no Brasil.
Contando os que vivem em centros urbanos, a população indígena ultrapassa os 300.000. No total, quase 12% do território nacional pertence aos índios.
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, havia em torno de 1.300 línguas indígenas. Atualmente existem apenas 180. O pior é que cerca de 35% dos 210 povos com culturas diferentes têm menos de 200 pessoas..
Hoje em dia, o que parecia impossível está acontecendo: o número de índios no Brasil e na Amazônia está aumentando cada vez mais. A taxa de crescimento da população indígena é de 3,5% ao ano, superando a média nacional, que é de 1,3%.
Em melhores condições de vida, alguns índios recuperaram a sua auto-estima, reintroduziram os antigos rituais e aprenderam novas técnicas, como pescar com anzol.
Muitos já voltaram para a mata fechada, com uma grande quantidade de crianças indígenas. "O fenômeno é semelhante ao 'baby boom' do pós-guerra, em que as populações, depois da matança geral, tendem a recuperar as perdas reproduzindo-se mais rapidamente", diz a antropóloga Marta Azevedo, responsável por uma pesquisa feita pelo Núcleo de Estudos em População da Universidade de Campinas.
Com terras garantidas e população crescente, pode parecer que a situação dos índios se encontra agora sob controle. Mas não! O maior desafio da atualidade é manter viva sua riqueza cultural.
Organização e Sobrevivência do Grupo
Os índios brasileiros sobrevivem utilizando os recursos naturais oferecidos pelo meio ambiente com a ajuda de processos rudimentares. Eles caçam, plantam, pescam, coletam e produzem os instrumentos necessários a essas atividades.
A terra pertence a todos os membros do grupo e cada um tira dela seu próprio sustento.Existe uma divisão de tarefa por idade e por sexo: em geral, cabe à mulher o cuidado com a casa, as crianças e a roça; o homem é responsável pela defesa, pela caça (que pode ser individual ou coletiva) e pela colheita de alimentos na floresta.
Os mais velhos - homens e mulheres - adquirem grande respeito por parte de todos.A experiência conseguida por muitos anos de vida os transforma em símbolos de tradições da tribo. O pajé é uma espécie de curandeiro e conselheiro espiritual.
O Chefe da Tribo
Os índios vivem em aldeias e, muitas vezes, são comandados por chefes, que são chamados de cacique, tuxánas ou morubixabas.
A transmissão da chefia pode ser hereditária (de pai para filho) ou não. Os chefes devem conduzir a aldeia nas mudanças, na guerra, devem manter a tradição, determinar as atividades diárias e responsabilizar-se pelo contato com outras aldeias ou com os civilizados.
Muitas vezes ele é assessorado por um conselho de homens que o auxiliam em suas decisões.
Alimento - Pesca
Além de um conhecimento profundo da vida e dos hábitos dos animais, os índios possuem técnicas que variam de povo para povo. Na pesca, é comum o uso de substâncias vegetais (tingui e timbó, entre outras) que intoxicam e atordoam os peixes, tornando-os presas mais fáceis.
Há também armadilhas para pesca, como o pari dos teneteharas - um cesto fundo com uma abertura pela qual o peixe entra atrás da isca, mas não consegue sair. A maioria dos índios no Brasil pratica agricultura.
Cultura Indígena
O esforço das autoridades para manter a diversidade cultural entre os índios pode evitar o desaparecimento de muita coisa interessante. Um quarto de todas as drogas prescritas pela medicina ocidental vem das plantas das florestas, e três quartos foram colhidos a partir de informações de povos indígenas.
Na área da educação, a língua tucana, apesar do pequeno número de palavras, é comparada por lingüistas como a língua grega, por sua riqueza estrutural - possui, por exemplo, doze formas diferentes de conjugar o verbo no passado.
Ritos e Mitos
No Brasil, muitas tribos praticam ritos de passagem, que marcam a passagem de um grupo ou indivíduo de uma situação para outra. Tais ritos se ligam à gestação e ao nascimento, à iniciação na vida adulta, ao casamento, à morte e a outras fases da vida. Poucos povos acreditam na existência de um ser superior (supremo); a maior parte acredita em heróis místicos, muitas vezes em dois gêmeos, responsáveis pela criação de animais, plantas e costumes.

Arte
A arte se mistura à vida cotidiana. A pintura corporal, por exemplo, é um meio de distinguir os grupos em que uma sociedade indígena se divide, como pode ser utilizada como enfeite.
A tinta vermelha é extraída do urucum e a azul, quase negro, do jenipapo. Para a cor branca, os índios utilizam o calcário.
Os trabalhos feitos com penas e plumas de pássaros constituem a arte plumária indígena. Alguns índios realizam trabalhos em madeira.
A pintura e o desenho indígena estão sempre ligados à cerâmica e à cestaria. Os cestos são comuns em todas as tribos, variando a forma e o tipo de palha de que são feitos. Na foto: Vaso Marajoara, proveniente do Pará.
Geralmente, os índios associam a música instrumental ao canto e à dança.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Bezouro Potó anda deixando sua marca na população do Pajeú

Esse bezourinho não é brinquedo não, a quantidade de vítimas desse camarada é visível. Só basta tocar nele pra pele sofrer queimaduras gravíssimas, a dica é lavar com urgência o local em que ele tenha tido contato e procurar não expor ao sol.

FICHA CRIMINAL:Potó (Ordem Coleoptera, família Staphylinidae). Do tupi potó, são besouros estafilinídeos, que se caracterizam por serem longos e delgados, com élitros curtos, e ao correr mantêm o ápice do abdome erguido. São predadores ativos. Os do gênero Paederus, que segregam líquido cáustico, podem ocasionar sérias queimaduras na pele humana. Sin: bicho-de-fogo, caga-fogo, caga-pimenta, papa-pimenta, pimenta, fogo-selvagem, podó, potó-grande, potó-pimenta, trepa-moleque, tucuraOlha ai a foto do elemento.
Fonte:http://www.osecretariodopovo.blogspot.com

PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM: ENFERMAGEM poderá ganhar novo direito no STF em estado; veja últimas notícias do PISO ENFERMAGEM

Do Jc Ne10 O   piso salarial da enfermagem   continua suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde a definição do ministro Luís Robert...