Escreva-se no meu canal

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Buraco sobre a Antártica acaba de bater dois recordes


O buraco na camada de ozônio sobre a Antártica acaba de bater dois recordes, um em tamanho e outro em profundidade. O anúncio foi feito por cientistas das agências espacial (Nasa) e oceânica e atmosférica (Noaa), do governo norte-americano.“De 21 a 30 de setembro, a área média do buraco de ozônio foi a maior até hoje observada, com 27,4 milhões de quilômetros quadrados”, disse Paul Newman, do Centro de Vôo Espacial Goddard, da Nasa, em comunicado da instituição. A medição foi feita a partir de dados colhidos pelo satélite Aura, da Nasa, que monitora o total de ozônio sobre o continente antártico da superfície até a atmosfera superior. Paralelamente, pesquisadores do Laboratório de Pesquisa em Sistemas Terrestres, da Noaa, usaram balões para medir o ozônio diretamente sobre o pólo Sul. No dia 9 de outubro, a coluna total de ozônio despencou de 300 DU para 93 DU – as unidades dobson (DU) medem o conteúdo total de ozônio integrado numa coluna atmosférica. Outro dado importante registrado pelos instrumentos nos balões foi que quase todo o ozônio na faixa entre 12,8 e 21 quilômetros de altitude estava destruído – foi verificado um recorde negativo de apenas 1,2 DU. “Esses números indicam que o ozônio simplesmente sumiu dessa camada da atmosfera”, disse David Hofmann, diretor da Divisão de Monitoramento Global da Noaa. “A faixa danificada tem apresentado este ano uma extensão incomum, o que nos leva a estimar que o buraco de ozônio em 2006 será o maior já registrado”. Segundo a Nasa, instrumentos a bordo do satélite Aura mediram níveis extremamente altos de clorofluorcarbonos (CFC) na atmosfera baixa, a cerca de 20 quilômetros de altitude. Os elevados níveis de CFC foram observados sobre toda a Antártica na última quinzena de setembro, acompanhados de valores muito baixos de ozônio. Diferenças de temperatura na estratosfera sobre o continente antártico provocam variações no buraco do ozônio. Temperaturas mais frias do que a média resultam em maiores tamanho e profundidade no buraco. Segundo a Noaa, no fim de setembro as temperaturas registradas nas camadas inferiores da estratosfera sobre a Antártica foram em média 12,7ºC menores do que no mesmo período em anos anteriores, o que resultou em aumento de aproximadamente 3,5 milhões de quilômetros no buraco de ozônio. Efeito estufaComo resultado de medidas para redução da emissão de gases que causam efeito estufa a partir do Protocolo de Montreal, assinado por 46 países em 1987, as concentrações de substâncias responsáveis pela destruição da camada de ozônio têm diminuído na atmosfera. Segundo a Nasa, após o pico em 1995, os valores têm diminuído desde então, tanto na troposfera (camada que se estende da superfície da Terra até a estratosfera) quanto na estratosfera (segunda camada da atmosfera). O problema é que os compostos químicos que destroem o ozônio podem permanecer na atmosfera por mais de 40 anos. Em conseqüência, os cientistas apontam uma redução muito lenta no buraco na camada de ozônio, de cerca de 0,1% a 0,2% anualmente nos próximos cinco a dez anos. Essas diminuições podem sofrer variações dependendo de flutuações nas condições climáticas na Antártica, como a ocorrida agora.

ALUNA DO ANTONIO TIMÓTEO GANHA CONCURSO DE REDAÇAO DA SERTAMOL

A aluna Janaína Pereira do 3º ano do Ensino Médio venceu o concurso da SERTAMOL de redação. A participante competiu com alunos de escolas públicas e particulares. O texto produzido foi classificado pela banca de correção como criativo,organizado,utilizando-se de uma sequência progressiva.
Em breve o texto será publicado na íntegra.

Cabras de Lampião "de Site novo


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Temperatura continuará alta em Pernambuco no próximo ano

Do JC Online

Confira o especial do JC Online aqui
A temperatura em Pernambuco continuará alta nos meses de janeiro, novembro e dezembro de 2010. A previsão é do Laboratório de Meteorologia de Pernambuco (Lamepe). De acordo com a coordenadora do órgão, Francis Lacerda, o clima no Estado estaria sob influência do aquecimento do Oceano Pacífico, um dos principais reguladores do clima no planeta. De junho a setembro deste ano, a temperatura em Pernambuco elevou cerca de 4 graus. Para o Sertão do São Francisco e a microrregião de Petrolina, estão previsto dias quentes, períodos secos e a possibilidade de chuvas moderadas nos meses de novembro e dezembro deste ano.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Aquecimento Global


Poluição atmosférica: principal causa do aquecimento global



Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados,
ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.
Pesquisadores do
clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O
desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.
Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.
Conseqüências do aquecimento global - Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (
Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.

domingo, 1 de novembro de 2009

tribunal de contas da união: Brasil não está preparado para enfrentar efeitos do aquecimento global, diz relatório

O Tribunal de Contas da União concluiu o que já se esperava em relação ao enfrentamento dos efeitos das mudanças climáticas pelo Brasil. Parecer divulgado esta semana pelo TCU aponta que O governo brasileiro está despreparado para garantir a segurança hídrica do Semiárido nordestino diante dos cenários de aquecimento global, como a diminuição das chuvas, aumento da temperatura e escassez de água.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Reflexão sobre mudanças no Código Florestal no âmbito da Caatinga

Por Francisco Barreto Campelo

É importante que os envolvidos na luta pela conservação da Caatinga, não fiquem distantes desse debate. Podemos ser surpreendidos por conceitos e imposições que favoreçam o desaparecimento de nossas Caatingas.
Penso que temos uma oportunidade para valorizar no Código Florestal o Manejo Florestal Sustentável. Esse instrumento, que possibilita a gestão das florestas, complementando o processo de conservação e mantendo os serviços ambientais, é mais falado do que utilizado. Precisamos impulsionar a pratica do manejo florestal para reverter o processo de degradação no bioma Caatinga e lutar para que as atividades produtivas sigam padrões de sustentabilidade. Os estudos do PROBIO demonstra que temos áreas suficientes no bioma que podem atender a todas as condicionantes ambientais e as demandas por produtos florestais. O que precisamos é ordenar os usos com critérios de sustentabilidade.
O manejo florestal sustentável é necessário não somente para a obtenção de lenha ou outros produtos madeireiros, ele é fundamental também para a pecuária extensiva e para os produtos não madeireiros. A Caatinga tem um potencial florestal que gera renda com inclusão social, precisamos valorar esses ativos ambientais.
Estudos da rede de Manejo da Caatinga já demonstram que a Caatinga submetida ao manejo por meio da talhadia simples, se regenera e mantém a biodiversidade e os serviços ambientais, comparáveis a áreas totalmente protegidas. Assim, devemos aproveitar esse momento para não permitir que afastem os produtores rurais dos negócios ambientais/floresta is. Precisamos superar os preconceitos e dar credito aos estudos realizados na Caatinga.
O comportamento que vemos para o manejo florestal ainda é pequeno e preconceituoso diante da intensidade de uso que se faz dos recursos florestais. Não damos conta de que no Nordeste o manejo florestal é praticado nas áreas de uso alternativo do solo, onde é permitida ao produtor rural a eliminação da floresta para implantação de pasto ou agricultura e nesse momento de intensa alteração da paisagem não questionamos: a biodiversidade, a viabilidade econômica, a sustentabilidade ambiental e econômica, a compactação do solo, entre outras. A Caatinga tem um potencial forrageiro que possibilita termos nossa pecuária, sem a necessidade de desmatar para formar pastos.
Assim, sem percebermos e sempre querendo o bem para o meio ambiente, empurramos os produtores para o desmatamento. Devemos aproveitar esse momento para impormos de fato critérios para o uso sustentável da Caatinga:
Porque suprimir a Caatinga para formar pasto se a mesma tem um potencial forrageiro. Onde está a viabilidade econômica e ambiental desse pasto que se diz superior a Caatinga?
Estudos demonstram que com até 30% de sombreamento não existe alteração na produção forrageira dos pastos, porque permitir o suprimento total da vegetação para essa finalidade?
A capacidade de carga animal na Caatinga já é conhecida, mas mesmo assim, temos sempre novos projetos sendo apoiado, o que faz com que em várias áreas a capacidade esteja superada. Onde esta a sustentabilidade, quem pode frear esse desmatamento silencioso?
Como podemos assegurar o desenvolvimento regional se a economia da região utiliza a lenha sem nenhum planejamento ambiental? A Matriz energética precisa ser atendida em base sustentável, é inadmissível que nos dias atuais ainda tenhamos a segunda fonte energética dessa matriz sendo atendida por atividades de supressão da vegetação e sem uma atenção maior por parte do planejamento energético. Precisam criar mecanismos para um programa que valorize a lenha, nosso bicombustível solido.
O Manejo Florestal é uma atividade produtiva em base sustentável que colabora com o processo de conservação. Com o manejo florestal uma propriedade rural pode ser produtiva, com a utilização de 5 ou 7% de sua área e mantendo praticamente 95% com cobertura florestal.
Precisamos fortalecer o Manejo Florestal Sustentável, esse importante instrumento de gestão ambiental que assegura a produção florestal sem comprometer os serviços ambientais, promovendo a conservação da biodiversidade com inclusão social.
Assim, gostaríamos de sugerir um debate a ser realizado conjuntamente com a Universidade Rural de Pernambuco, o Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da Caatinga e a Associação Nordestina dos Eng. Florestais – ANEF, para apresentarmos sugestões que qualifiquem o Código Florestal, incorporando os avanços da Ciência Florestal em seu contexto.




FONTE: Blog da Caatinga

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Praia da Sereia - Alagoas

Distante de Maceió 12,5 km, localizada as margens da estrada Al 101 Norte, é também conhecida como "Mirante da Sereia" uma vez que no local foi erguida a estatua de uma sereia de grandes proporções nos arrecifes de coral ali existentes. É bastante segura para o banho da garotada

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Praia do Gunga - Alagoas - AL







Uma formidável ponta de areia entre o mar e a lagoa. O Gunga é considerada uma das 10 mais bonitas do Brasil.

Sério! Você não pode deixar de conhecer!

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Farol do Cabo Branco - João Pessoa - PB




O Farol do Cabo Branco está situado na Ponta de Seixas, extremo oriental do continente americano, com longitude de 34º 47' 38". O panorama que se descortina de seu mirante é deslumbrante, vendo-se à frente toda a beleza do Oceano Atlântico em sua plenitude e, aos lados, o litoral paraibano e suas lindas praias, à esquerda, Cabo Branco, Tambaú, Manaíra e Bessa e, à direita, Penha, Seixas e Costa do Sol. É interessante para o visitante sentir que, naquele momento, é o habitante americano que está em posição mais avançada na costa oriental das Américas, tendo a sua frente apenas a imensidão e a beleza do oceano Atlântico.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Projeto torna as roupas e os acessórios usados pelos Cangaceiros Patrimônio Cultural e Histórico de Serra Talhada


PROJETO LEI 026/2009 de autoria do Vereador Zé Pereira do PT

Torna Patrimônio Cultural e Histórico de Serra Talhada as vestimentas e acessórios usados pelos Cangaceiros.

Art. 1º - Fica estabelecido que as vestimentas e acessórios usados pelos cangaceiros como Patrimônio Cultural e Histórico de Serra Talhada.

Art. 2º - Responderá a crime contar o Patrimônio Público, os indivíduos ou entidades que usem de forma pejorativa as vestimentas dos Cangaceiros. Conforme Art. 184. Parágrafo Único da Lei Orgânica do Município.

Art. 3º - A Fundação Casa da Cultura de Serra Talhada será órgão responsável pela fiscalização da referida Lei.

Art. 4º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário.

JUSTIFICATIVA:O Projeto visa à proteção e o apoio da nossa Cultura e da nossa História, tendo como base o Art. 183, parágrafo VII da Lei Orgânica do Município.A Lei também visa à proteção da imagem da cidade, já que a mesma está diretamente ligada ao Cangaço. Sendo que a descaracterização do fenômeno histórico, será também uma descaracterização da nossa cidade.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Lei institui Dia Nacional da Reciclagem

O Diário Oficial da União de hoje publica a lei 12.055, de 9 de outubro, que institui o Dia Nacional da Reciclagem em 5 de junho. O objetivo é conscientizar a sociedade sobre a importância da coleta, separação e destinação de materiais recicláveis.
O 5 de junho foi escolhido por ser a data em que se comemora, desde 1972, o Dia Mundial do Meio Ambiente. Foi nessa data, há 37 anos, que se realizou em Estocolmo, na Suécia, a 1ª Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente.
Na opinião do senador Flávio Arns (PSDB/PR), um dos autores da lei, a reciclagem pode ser considerada uma das melhores alternativas para manter a capacidade do meio ambiente de se regenerar. É também um meio prático de evitar o desgaste dos recursos naturais e promover a geração de emprego e renda. (Com informações da Agência Brasil)

ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL - SUCESSÃO

        QUESTÕES DISSERTATIVAS DE SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA QUESTÃO 1 :  João fez um testamento para deixar um dos seus 10 imóveis para seu gra...