O Brasil vai levar para a Conferência do Clima de Copenhague (Cop 15) o compromisso de reduzir suas emissões de gases que provocam o aquecimento global entre 36,1% e 38,9% em relação ao que o País emitiria em 2020 se nada fosse feito. Na prática, a redução anunciada resultará na diminuição do lançamento para a atmosfera de cerca de 300 milhões de toneladas de gases de efeito estufa em relação ao que o País emitiu em 2005 - o que representa uma queda de 15% no período. A meta é menos ambiciosa proporcionalmente do que a do Estado de São Paulo, que adotou uma lei que prevê redução de 20% nas emissões até 2020, em relação a 2005.No cenário internacional, porém, o compromisso brasileiro é, até agora, o mais audacioso dos países em desenvolvimento. A China já anunciou diversas ações para reduzir suas emissões, mas ainda não falou em números. A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou que 'o esforço chinês é significativo, mas está na faixa de 16%, 17%'. E a Índia defende que tem o direito de poluir para crescer.
(Informações de O Estado de S.Paulo)
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sábado, 14 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Desmatamento na Amazônia é o menor dos últimos 21 anos, anuncia Lula
Dados divulgados nesta quinta-feira (12) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revelam uma redução de 45% no desmatamento registrado nos Estados que integram a Amazônia Legal. É a menor taxa desde o início da série histórica de medição, em 1988.Em 2008, foram 12.911 quilômetros desmatados, enquanto neste ano a estimativa é de que a destruição da floresta seja de 7 mil quilômetros quadrados, o menor índice já registrado pelo governo em 21 anos de monitoramento.
O número faz parte da base de dados do sistema Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal) do Inpe referente a 2009. A margem de erro é de 10%, e os números finais devem ser consolidados em março do próximo ano.
O levantamento foi divulgado durante cerimônia acompanhada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e por demais ministros do governo, além de governadores e prefeitos de 43 municípios que fazem parte da região atendida pelo governo.
Responsável por apresentar os números, considerados altamente positivos pelo governo, o diretor do Inpe, Gilberto Câmara, destacou a redução obtida a partir do programa "Arco Verde Terra Legal" do governo: “Esse número representa a menor taxa de desmatamento já mapeada. Pelo menos desde 1988, quando o Inpe começou a fazer o levantamento", disse.
Desde 1988, o Inpe utiliza o Prodes para estimar a taxa anual do desmatamento por corte raso, quando ocorre a retirada total da cobertura florestal. Não registra as derrubadas parciais da floresta resultantes de queimadas e de extração seletiva de madeira.Queda substancial
O número, que superou as expectativas do governo – que previa 9 mil km² – foi divulgado hoje (12) pelo diretor do Inpe, Gilberto Câmara. “É uma queda substancial. De longe a menor [taxa] desde que o Inpe começou a observação”, afirmou durante apresentação dos dados.A taxa é calculada pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que utiliza satélites para observação das áreas que sofreram desmatamento total, o chamando corte raso. O menor índice registrado até agora era o de 1991, quando os satélites identificaram 11,03 km².Em relação ao período anterior (agosto de 2007 a julho de 2008), quando o desmatamento atingiu 12,9 km², a queda foi de 45%.“É um momento de muita alegria constatar que o esforço da sociedade brasileira de conter o desmatamento da Amazônia chegou a um nível muito satisfatório”, afirmou Câmara.O Inpe registrou queda em quase todos os Estados da Amazônia. Em Mato Grosso e no Pará, tradicionalmente líderes dos rankings de desmatamento mensais, a queda foi de 65% e 35%, respectivamente. Em Rondônia, a queda foi de 55%.
O número faz parte da base de dados do sistema Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal) do Inpe referente a 2009. A margem de erro é de 10%, e os números finais devem ser consolidados em março do próximo ano.
O levantamento foi divulgado durante cerimônia acompanhada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e por demais ministros do governo, além de governadores e prefeitos de 43 municípios que fazem parte da região atendida pelo governo.
Responsável por apresentar os números, considerados altamente positivos pelo governo, o diretor do Inpe, Gilberto Câmara, destacou a redução obtida a partir do programa "Arco Verde Terra Legal" do governo: “Esse número representa a menor taxa de desmatamento já mapeada. Pelo menos desde 1988, quando o Inpe começou a fazer o levantamento", disse.
Desde 1988, o Inpe utiliza o Prodes para estimar a taxa anual do desmatamento por corte raso, quando ocorre a retirada total da cobertura florestal. Não registra as derrubadas parciais da floresta resultantes de queimadas e de extração seletiva de madeira.Queda substancial
O número, que superou as expectativas do governo – que previa 9 mil km² – foi divulgado hoje (12) pelo diretor do Inpe, Gilberto Câmara. “É uma queda substancial. De longe a menor [taxa] desde que o Inpe começou a observação”, afirmou durante apresentação dos dados.A taxa é calculada pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que utiliza satélites para observação das áreas que sofreram desmatamento total, o chamando corte raso. O menor índice registrado até agora era o de 1991, quando os satélites identificaram 11,03 km².Em relação ao período anterior (agosto de 2007 a julho de 2008), quando o desmatamento atingiu 12,9 km², a queda foi de 45%.“É um momento de muita alegria constatar que o esforço da sociedade brasileira de conter o desmatamento da Amazônia chegou a um nível muito satisfatório”, afirmou Câmara.O Inpe registrou queda em quase todos os Estados da Amazônia. Em Mato Grosso e no Pará, tradicionalmente líderes dos rankings de desmatamento mensais, a queda foi de 65% e 35%, respectivamente. Em Rondônia, a queda foi de 55%.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Download: Processo e pronuncia contra Lampião em Dores/SE
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Buraco sobre a Antártica acaba de bater dois recordes


ALUNA DO ANTONIO TIMÓTEO GANHA CONCURSO DE REDAÇAO DA SERTAMOL

Em breve o texto será publicado na íntegra.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Temperatura continuará alta em Pernambuco no próximo ano
Do JC Online
Confira o especial do JC Online aqui
A temperatura em Pernambuco continuará alta nos meses de janeiro, novembro e dezembro de 2010. A previsão é do Laboratório de Meteorologia de Pernambuco (Lamepe). De acordo com a coordenadora do órgão, Francis Lacerda, o clima no Estado estaria sob influência do aquecimento do Oceano Pacífico, um dos principais reguladores do clima no planeta. De junho a setembro deste ano, a temperatura em Pernambuco elevou cerca de 4 graus. Para o Sertão do São Francisco e a microrregião de Petrolina, estão previsto dias quentes, períodos secos e a possibilidade de chuvas moderadas nos meses de novembro e dezembro deste ano.
Confira o especial do JC Online aqui
A temperatura em Pernambuco continuará alta nos meses de janeiro, novembro e dezembro de 2010. A previsão é do Laboratório de Meteorologia de Pernambuco (Lamepe). De acordo com a coordenadora do órgão, Francis Lacerda, o clima no Estado estaria sob influência do aquecimento do Oceano Pacífico, um dos principais reguladores do clima no planeta. De junho a setembro deste ano, a temperatura em Pernambuco elevou cerca de 4 graus. Para o Sertão do São Francisco e a microrregião de Petrolina, estão previsto dias quentes, períodos secos e a possibilidade de chuvas moderadas nos meses de novembro e dezembro deste ano.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Aquecimento Global


Todos os dias acompanhamos na televisão, nos jornais e revistas as catástrofes climáticas e as mudanças que estão ocorrendo, rapidamente, no clima mundial. Nunca se viu mudanças tão rápidas e com efeitos devastadores como tem ocorrido nos últimos anos.
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.
Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.
Conseqüências do aquecimento global - Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.
Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.
Conseqüências do aquecimento global - Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.
domingo, 1 de novembro de 2009
tribunal de contas da união: Brasil não está preparado para enfrentar efeitos do aquecimento global, diz relatório
O Tribunal de Contas da União concluiu o que já se esperava em relação ao enfrentamento dos efeitos das mudanças climáticas pelo Brasil. Parecer divulgado esta semana pelo TCU aponta que O governo brasileiro está despreparado para garantir a segurança hídrica do Semiárido nordestino diante dos cenários de aquecimento global, como a diminuição das chuvas, aumento da temperatura e escassez de água.
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