A África do Sul foi colonizada pelos neerlandeses e britânicos do século XVII em diante. Como acontecia normalmente no caso de colónias na África, os colonizadores Europeus dominavam os nativos através de controle político e militar e do controle da terra e da riqueza.
Depois da Guerra dos Bôeres entre os independentistas bôeres e os ingleses, foi criada a União Sul-Africana em 1910, com o estatuto de Domínio do Império Britânico. Embora o sistema colonial fosse essencialmente um regime racista, foi nesta fase que se começaram a forjar as bases legais para o regime do apartheid. Por exemplo, na própria constituição da União, embora fosse considerada uma república unitária, com um único governo, apenas na Província do Cabo os não-brancos que fossem proprietários tinham direito ao voto, porque as províncias mantinham alguma autonomia.
Uma das primeiras leis adoptadas foi o "Regulamento do Trabalho da População Nativa" ("The Native Labour Regulation Act", em inglês) de 1911, segundo a qual era considerado um crime - apenas para os "africanos", ou seja, os "não-brancos", a quebra dum contrato de trabalho. Ainda no mesmo ano, foi promulgada a "Lei da Igreja Reformada Neerlandesa" ("The Dutch Reformed Church Act"), que proibia os negros de se tornarem membros de pleno direito daquela igreja.
Mais importante ainda foi a "Lei da Terra" ("Natives Land Act") de 1913, que dividiu a África do Sul em áreas onde só negros ou brancos podiam ter a posse da terra: os negros, que constituíam dois terços da população, ficaram com direito a 7,5 % da terra, enquanto os brancos, que eram apenas um quinto da população, ficaram com direito a 92,5 % da terra; os mestiços ("coloured") não tinham direito à posse da terra. Esta lei determinava igualmente que os "africanos" só poderiam viver fora das suas terras quando empregados dos brancos. Passou também a ser ilegal a prática usual de ter rendeiros negros nas plantações.
Nos anos que se seguiram à vitória do Partido Nacional nas eleições gerais de 1948, um grande número de leis foram aprovadas, instituindo ainda mais a dominação da população branca sobre outras raças.
As principais leis do apartheid foram as seguintes:
Lei de Proibição de Casamentos Mistos (1949)
Tornou crime um casamento entre uma pessoa branca e uma não-branca.
Emenda à Lei de Imoralidade (1950)
Tornou ato criminoso uma pessoa branca ter relações sexuais com uma pessoa de raça diferente.
A Lei de Registro Populacional (1950)
Requeria que todos os cidadãos se registrassem como negros, brancos ou mestiços.
A Lei de Supressão ao Comunismo (1950)
Bania qualquer partido de oposição ao governo que o governo decidisse catalogar como "comunista".
Lei de Áreas de Agrupamento (Group Areas Act de 27 de Abril de 1950)
Barrou o acesso de pessoas de algumas raças de várias áreas urbanas
Lei da Auto-determinação dos Bantu (Bantu Self-Government Act, de 1951)
Estabelecia as chamadas “Homelands” (conhecidas para o resto do mundo como “Bantustões”) para dez diferentes tribos “africanas” (de negros), onde eles podiam residir e ter propriedades.
Lei de Reserva de Benefícios Sociais Separados (1953)
Proibiu pessoas de diferentes raças de usar as mesmas instalações públicas como bebedouros, banheiros e assim por diante.
Lei de Educação Bantu (1953)
Trouxe várias medidas explicitamente criadas para reduzir o nível de educação recebida pela população negra.
Lei de Minas e Trabalho (1956)
Formalizava a discriminação racial no emprego.
Lei de Promoção do Auto-Governo Negro (1958)
Criou "pátrias" nominalmente independentes para pessoas negras. Na prática, o governo sul-africano tinha uma influência forte sobre um bantustão.
Lei de Cidadania da Pátria Negra (197)
Mudou o estatuto dos nativos das 'pátrias' de forma que eles não fossem mais considerados cidadãos da África do Sul, não tendo assim mais nenhum direito associado a essa cidadania.
Em 21 de Março de 1960, 5.000 pessoas negras congregadas em Sharpeville demonstraram contra o requerimento para negros portarem as identidades (sob as regras estipuladas na Lei da Licença). A polícia abriu fogo nos protestantes, matando 69 e ferindo 180. Todas as vítimas eram negras. A maioria delas foi baleada nas costas. O Coronel J. Pienaar, o oficial da polícia encarregado no dia, foi visto dizendo que: "Hordas de nativos cercaram a delegacia. Meu carro foi acertado com uma pedra. Se fazem essas coisas, eles devem aprender a lição do modo difícil."
Esse evento ficou conhecido como o Massacre de Sharpeville. Como conseqüência, o governo baniu o Congresso Nacional Africano (CNA) e o Congresso Panafricanista (PAC).
O evento levou a uma grande mudança nas táticas do ANC, mudando de meios pacíficos para meios violentos. Apesar de suas unidades terem detonado bombas nos edifícios do governo nos anos seguintes, o ANC e o PAC não eram ameaças ao Estado, que tinha o monopólio de armamento moderno.
A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou a Resolução 1761 em 6 de Novembro de 1962 que condenou as políticas racistas do apartheid sul-africano e pediu que todos os países-membros da ONU cortassem as relações militares e econômicas com a África do Sul.
Em 1964, Nelson Mandela, líder do ANC, foi condenado a prisão perpétua.
Em 1974 o governo aprovou o Decreto de Mídia Afrikaans que forçava todas as escolas a usarem o africânder quando ensinassem aos negros matemática, ciências sociais, geografia e história nas escolas secundárias. Punt Janson, o vice-ministro de educação bantu disse: "Eu não consultei o povo Africano na questão da língua e não vou consultar. Um Africano pode achar que 'o chefe' apenas fala Afrikaans ou apenas fala Inglês. Seria vantajoso para ele saber as duas línguas".
Essa política foi profundamente impopular. Em 30 de Abril de 1976, crianças da escola primária Orlando West no Soweto entraram em greve, recusando-se a ir às aulas. A rebelião espalhou-se por outras escolas em Soweto. Os estudantes organizaram um protesto em massa para 16 de Junho de 1976, que acabou com violência - a polícia respondendo com balas às pedras jogadas pelas crianças. O incidente disparou uma onda de violência generalizada por toda a África do Sul, custando centenas de vidas.
Internacionalmente, a África do Sul ficou isolada. Inúmeras conferências aconteceram e as resoluções das Nações Unidas foram aprovadas condenando-a, incluindo a Conferência Mundial Contra o Racismo em 1978 e 1983. Um imenso movimento de cerceamento de direitos iniciou-se, pressionando os investidores a se recusarem a investir em empresas da África do Sul ou empresas que fizessem negócios com a África do Sul. Os times esportivos da África do Sul foram barrados de participarem de eventos internacionais, e o turismo e a cultura sul-africanos foram boicotados.
Esses movimentos internacionais, combinados com problemas internos, persuadiram o governo Sul-Africano que sua política de linha-dura era indefensável e em 1984 algumas reformas foram introduzidas. Muitas das leis do apartheid foram repelidas, e uma nova constituição foi introduzida que dava representação limitada a certos não-brancos, apesar de não estendê-las à maioria negra. A violência continou até os anos 1980.
Os anos mais violentos dos anos 80 foram os de 1985 a 1988, quando o governo P. W. Botha começou uma campanha para eliminar os opositores. Por três anos a polícia e os soldados patrulharam as cidades sul-africanas em veículos armados, destruindo campos pertencentes a negros e detendo, abusando e matando centenas de negros. Rígidas leis de censura tentaram esconder os eventos, banindo a mídia e os jornais.
Em 1989, F. W. de Klerk sucedeu a Botha como presidente. Em 2 de Fevereiro de 1990, na abertura do parlamento, de Klerk declarou que o apartheid havia fracassado e que as proibições aos partidos políticos, incluindo o ANC, seriam retiradas. Nelson Mandela foi libertado da prisão. De Klerk seguiu abolindo todas as leis remanescentes que apoiavam o Apartheid.
Mandela torna-se presidente nas primeiras eleições presidenciais livres em muitos anos. Em 15 de Abril de 2003, o seu sucessor, presidente Thabo Mbeki anunciou que o governo da África do Sul pagaria 660 milhões de Rand (aproximadamente 85 milhões de dólares norte-americanos) para cerca de 22 mil pessoas que haviam sido torturadas, detidas ou que haviam perdido familiares por consequência do apartheid. A Comissão da Verdade e Reconciliação, formada para investigar os abusos da era do apartheid, havia recomendado ao governo pagar 3000 milhões de rands em compensação, pelos cinco anos seguintes.
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segunda-feira, 10 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
A Fundação Cabras de Lampião informa:

Vencedores do 1º Festival de Músicas do Cangaço 
MELHOR INTÉRPRETE:HERBERT LUCENA
Música: HERÓI, VILÃO OU LIBERTÁRIO
Compositores: HERBERT LUCENA E DJA VASCONCELOS 
RECIFE – PERNAMBUCO
1º LUGAR:Música: CANGAÇO
Compositor: CARLOS GOMES
Intérprete: IVÂNIA CATARINA 
PRAIA GRANDE – SÃO PAULO
2º LUGAR:Música: MARIA BONITA
Compositor: RUI GRUDI
Intérprete: RUI GRUDI
SERRA TALHADA – PERNAMBUCO 
3º LUGAR: Música: CANGA
Compositor: LAÉRCIO BEETHOVEN
Intérprete: LAÉRCIO BEETHOVEN
SALVADOR – BAHIA
PRIMEIRO LUGAR – RECEBEU TROFÉU E 3.000.00.
SEGUNDO LUGAR – RECEBEU TROFÉU E 2.500.00.
TERCEIRO LUGAR – RECEBEU TROFÉU E 2.000.00.
E MELHOR INTÉRPRETE – RECEBEU TROFÉU E 2.000.00.
A COMISSÃO JULGADORA analisou a letra, melodia, harmonia, abordagem do tema e interpretação. Foi formada por:Adriano Marcena – Formado em artes cênicas pela universidade federal de Pernambuco, é músico formado pelo conservatório pernambucano de música, compositor e dramaturgo. 
Membro da ordem dos músicos do Brasil.
Vanderlei Catalão – Poeta, jornalista, letrista, músico, ativista cultural de plantão. Secretario de cidadania cultural do ministério da cultura, representando o ministro Juca Ferreira.
Assisão – Cantor e compositor, com mais de trinta anos de carreira. Ícone da música nordestina, património vivo da cultura de Serra Talhada.
Sara Nascimento – Professora de música do conservatório pernambucano de música é presidente do sindicato dos músicos de Pernambuco.
Rafael Cortes – Formado em comunicação social com habilitação em rádio e TV é pesquisador musical e coordenador de música da fundação do patrimônio histórico e artístico de Pernambuco – Fundarpe.
A comissão julgadora teve o acompanhamento técnico de Clébio Marques, vive presidente da Artepe.
Vanderlei Catalão – Poeta, jornalista, letrista, músico, ativista cultural de plantão. Secretario de cidadania cultural do ministério da cultura, representando o ministro Juca Ferreira.
Assisão – Cantor e compositor, com mais de trinta anos de carreira. Ícone da música nordestina, património vivo da cultura de Serra Talhada.
Sara Nascimento – Professora de música do conservatório pernambucano de música é presidente do sindicato dos músicos de Pernambuco.
Rafael Cortes – Formado em comunicação social com habilitação em rádio e TV é pesquisador musical e coordenador de música da fundação do patrimônio histórico e artístico de Pernambuco – Fundarpe.
A comissão julgadora teve o acompanhamento técnico de Clébio Marques, vive presidente da Artepe.
A locução de palco foi feita por Rosa de Tuparetama e Albemar Araújo.
Todas as músicas foram executadas pelo “Bando musical cabras de Lampião”, formado por:
Cristiano Leite – bateria
César Rasec – guitarra e violão
Chicão – baixoFábio – teclado
Deivisson - sanfona
Felipe – percussão
Gil – percussão
Pequeno – percussão
Germano – trombone
Zezê – sax alto e flauta
Agnaldo – sax tenor e flauta
Beto Cellus – vocal
Bruna – vocal
Produção musical – Orlando Lima. "Durante o Festival foi gravado o DVD e o CD que, em breve, estarão à disposição do público".Obrigado a todos.Saudações cangaceiras,
Produção musical – Orlando Lima. "Durante o Festival foi gravado o DVD e o CD que, em breve, estarão à disposição do público".Obrigado a todos.Saudações cangaceiras,
ANILDOMÁ WILLANS DE SOUZA
KARL MARX
CLEONICE MARIA
Fundação Cultural Cabras de Lampião
Ponto de Cultura Artes do CangaçoSerra Talhada – PE.
Poema para Mãe
Que ao lutar por seus filhos,
esqueceu-se de si mesma...
Que ao desejar o sucesso deles, abandonou seus anseios...
Que ao vibrar com suas vitórias, esqueceu seu próprio mérito...
Que ao receber injustiças,
respondeu com seu amor...
E que, ao relembrar o passado,
só tem um pedido:
DEUS, PROTEJA MEUS
FILHOS, POR TODA
A VIDA!
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quinta-feira, 6 de maio de 2010
PARABÉNS SERRA TALHADA!


Criada com a Lei Provincial nº 280, de 6 de maio de 1851, agregando a seu território a então Vila Bela e a Comarca de Flores, Serra Talhada foi a cidade que mais cresceu democrafica e economicamente. Com mais de 80 mil habitantes com dados do IBGE, a cidade é também o quarto pólo médico do estado e uma das cidades mais influentes na política de Pernambuco.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
NOTA DE AGRADECIMENTO AO ILUSTRE GOVERNADOR EDUARDO CAMPOS - O TODO PODEROSO
Gostaria de agradecer imensamente ao governador Eduardo Campos pelo desestímulo dado aos professores da rede estadual de Pernambuco, quando da não implementaçãodo PISO SALARIAL DA CLASSE e, consequentenmente, quebra na articulação do PLANO DE CARGOS E CARREIRAS... Ainda, em discurso, o mesmo disse "estar de coração partido, por não poder contemplar a todos como gostaria" e, na ocasião, comparou os funcionários públicos como filhos, pelos quais nem sempre pode fazer o que quer para o bem deles... Gostaria lembrar ao distinto governador que não sou um filho da mãe... Meus pais, infelizmente, já são falecidos e minha mãe sempre foi honesta...Colocar o Sr. Danilo Cabral, o tal que não entende nada de educação, foi uma das piores coisas feitas por este governo... Além disso, já no mês de abril, os funcionários da SDS - cerca de 30 mil policiais, incluindo outros cargos- receberão, cada um, um bônus que pode chegar a R$ 3.963, 60, como incentivo pela diminuição da viiolência em nosso estado... Engraçado... Eu pensava que fazia parte da luta contra a violência, quando assumi ser professor... E para isso, a minha única arma é mesmo a troca de experiência com meus alunos, que nada têm a ver com essa forma não didática e sim, DITATÓRIA do nosso governo... Pelo que entendi, Govenador, o Sr. já está certo de sua reeleição, não é ? Mas lembre-se que professores são formadores de opiniões... e nada me impede de mostrar o meu contra-cheque no final do mês aos meus alunos, para que eles vejam como o Sr. nos valoriza... Talvez até eles passem a nos respeitar mais um pouco. Saio de casa por volta das 6:30 h da manhã. Retorno, em alguns dias, somente às 22:00 h. Mas como os seus gestores já nos informaram : - todos nós, professores sabíamos o quanto iríamos ganhar e as dificuldades. Desta forma, quem não quiser mais, peça exoneração... Tudo bem. provalvelmente farei isso, assim como muitos dos meus colegas. Mas, algumas escolas estão, de fato, ficando lindas...! Umas têm equipamentos de vídeo e áudio, laboratório de informática, biblioteca, daria até orgulho de ser um professor de lá. Daria... Porque GAIOLA BONITA NÃO ALIMENTA PASSARINHO... Além do mais, o pouco que está sendo feito por algumas escolas, não nos enche os olhos Nestas, ainda faltam bancas, água, salas com ventilação adequada... Possuo uma turma, do Ensino Fundamental, Sr. Dudu, com 54 alunos... Outras com 45, 42, etc... Onde está a qualidade? Às vezes sinto-me incapaz de lhes dar a atenção necessária; porque professor não só repassa conhecimento adquirido. Existem outras formas de educar, sabia ? Enquanto o Sr. corta os nossos salários, a CELPE, COMPESA. EMBRATEL, OI, etc... corta os nossos serviços, porque com o meu salário já não consigo cumprir os meus compromissos básicos. E aquela estória de PROFESSOR CONECTADO, lembra ? Sabe quem paga a minha conexão? Eu. Quando dá, faço como no programa do Faustão - ME VIRO NOS TRINTA - isso, para mim, é uma forma de violência... Fico pensando...: Acho que vender picolé na praia (com a lábia que tenho) me deixaria menos estressado e ganharia muito mais! Finalmente, não é apenas uma questão de dinheiro. É de valorização também ... O Sr. está conseguindo camuflar a realidade, mas nós professores estamos espalhados por todas as regiões do nosso Estado e isso pode fazer uma grande diferença... Não sou seu funcionário... Sou professor efetivo do Estado de Pernambuco e quero respeito ! 
Professor André Luiz
Professor André Luiz
sábado, 1 de maio de 2010
Governo envia cartas cobrando devolução de bônus aos trabalhadores de Petrolina

Catorze trabalhadores em educação, sendo oito da escola Doutor Pacífico da Luz, e seis da Antônio Cassimiro, ambas em Petrolina, receberam uma notícia desagradável por meio de carta enviada pela Superintendência de Desenvolvimento de Pessoas do Estado.
O documento informa os servidores sobre a devolução, sem justificativa, do Bônus de Desempenho Educacional (BDE), pago pelo governo no ano passado. A carta também explica que os descontos serão feitos em folha de forma parcelada.
O presidente do Sintepe, Heleno Araújo, critica a medida adotada pela gestão. “Desorganização da Secretaria de Educação (Seduc) junto com a Administração que terminou prejudicando os trabalhadores”, e completa, “A falta de transparências e critérios adequados nos indicadores de avaliação do BDE faz com a autonomia da Seduc provoque essas situações constrangedoras”.
O documento informa os servidores sobre a devolução, sem justificativa, do Bônus de Desempenho Educacional (BDE), pago pelo governo no ano passado. A carta também explica que os descontos serão feitos em folha de forma parcelada.
O presidente do Sintepe, Heleno Araújo, critica a medida adotada pela gestão. “Desorganização da Secretaria de Educação (Seduc) junto com a Administração que terminou prejudicando os trabalhadores”, e completa, “A falta de transparências e critérios adequados nos indicadores de avaliação do BDE faz com a autonomia da Seduc provoque essas situações constrangedoras”.
Oração do Trabalhador
Oração do Trabalhador
Jesus, divino trabalhador e amigo dos trabalhadores volvei Vosso olhar benigno para o mundo do trabalho. Nós Vos apresentamos as necessidades dos que trabalham intelectual, moral ou materialmente. Bem sabeis como são duros os nossos dias cheios de canseira, sofrimento e insídia. Vede as nossas penas físicas, morais e repeti aquele brado de Vosso coraçã: "Tenho dó deste povo". Dai-nos a sabedoria, a virtude e o amor que Vos alentou nas Vossas laboriosas jornadas, inspirai-nos pensamentos de fé, de paz e moderação, de economia, a fim de procurarmos, com o pão de cada dia, os bens espirituais, para transformarmos a face da terra, completando assim a obra da criação que Vós iniciastes.
E que Vossa luz nos ilumine a nós na busca de melhores leis sociais e ilumine os legisladores a estabelecer uma sociedade de justiça e amor.
Amém
Jesus, divino trabalhador e amigo dos trabalhadores volvei Vosso olhar benigno para o mundo do trabalho. Nós Vos apresentamos as necessidades dos que trabalham intelectual, moral ou materialmente. Bem sabeis como são duros os nossos dias cheios de canseira, sofrimento e insídia. Vede as nossas penas físicas, morais e repeti aquele brado de Vosso coraçã: "Tenho dó deste povo". Dai-nos a sabedoria, a virtude e o amor que Vos alentou nas Vossas laboriosas jornadas, inspirai-nos pensamentos de fé, de paz e moderação, de economia, a fim de procurarmos, com o pão de cada dia, os bens espirituais, para transformarmos a face da terra, completando assim a obra da criação que Vós iniciastes.
E que Vossa luz nos ilumine a nós na busca de melhores leis sociais e ilumine os legisladores a estabelecer uma sociedade de justiça e amor.
Amém
MAIS DE 1.000 ACESSOS
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Mostra sobre centenário de Nabuco apresenta documento original da Lei Áurea no Recife
Em Serra Talhada a UAST/UFRPE promove palestras sob o tema:"Biodiversidade e Sustentabilidade: Uma discussão necessária"
Em Serra Talhada (PE), a Unidade Avançada da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UAST/UFRPE), promoverá no dia 28.04 em seu auditório, a partir das 07:30h o evento com o tema: "Biodiversidade e Sustentabilidade: Uma discussão necessária", constando pela manhã uma homenagem aos Srs.: João Diniz e Homem Bom Magalhães e Ciclo de Palestras. À tarde, a partir das 13h haverá a palestra: “Darwin, Beagle e o Espetáculo da Evolução” (Carlos Saldanha), Exibição de Filmes e encerramento com o Plantio de mudas de plantas nativas. 
sábado, 24 de abril de 2010
Dia Nacional da Caatinga
 Instituído através de decreto presidencial, de 20 de agosto de 2003, o 28 de abril foi escolhido em homenagem ao primeiro ecólogo do Nordeste brasileiro e pioneiro em estudos da caatinga, o professor João Vasconcelos Sobrinho. Durante muito tempo pensou-se que a caatinga fosse um ecossistema pobre, por isso a escassez de estudos sobre ela.
 Instituído através de decreto presidencial, de 20 de agosto de 2003, o 28 de abril foi escolhido em homenagem ao primeiro ecólogo do Nordeste brasileiro e pioneiro em estudos da caatinga, o professor João Vasconcelos Sobrinho. Durante muito tempo pensou-se que a caatinga fosse um ecossistema pobre, por isso a escassez de estudos sobre ela.O patrimônio biológico da caatinga não é encontrado em nenhum outro lugar do mundo além do Nordeste do Brasil. Inclui áreas do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e o Norte de Minas Gerais. São espécies nativas da caatinga ''barriguda'' (Cavanillesia arborea), amburana, aroeira, umbu, baraúna, maniçoba, macambira, mandacaru e juazeiro. A fauna nativa inclui o sapo-cururu, asa-branca, cotia, preá, veado-catingueiro, tatu-peba, sagüi-do-nordeste e cachorro-do-mato.
No entanto, o estudo minucioso da caatinga não trouxe boas notícias. Os pesquisadores constataram que esse é o terceiro ecossistema brasileiro mais degradado, atrás apenas da Mata Atlântica e do cerrado. 50% de sua área foram alterados pela ação humana, sendo que 18% de forma considerada grave por especialistas. A desertificação, encontrada principalmente em áreas onde antes se desenvolvia o plantio de algodão, apresenta-se bastante avançada.
Além do desmatamento, um sério problema enfrentado por esse domínio é a caça aos animais, única fonte de proteínas dos sertanejos que residem na área. A percentagem das áreas de caatinga protegidas por reservas e parques é ínfima: 0,002%, segundo o Ministério do Meio Ambiente. "Precisamos mudar esse patamar de proteção para não perdermos espécies que ocorrem apenas na caatinga", declarou a diretora de Áreas Protegidas do Ministério, Inah Simonetti.
O Ministério do Meio Ambiente já declarou seu interesse em transformar a caatinga em patrimônio nacional e assumir para si a responsabilidade da proteção. Que o gesto não sirva apenas como um reconhecimento tardio pelo governo do único bioma exclusivamente brasileiro.
Fonte: Noolhar
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