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domingo, 24 de fevereiro de 2013

A CIDADE E HISTÓRIA DE JOSÉ D’ASSUNÇÃO BARROS E A NOVA HISTÓRIA


A CIDADE E HISTÓRIA DE JOSÉ D’ASSUNÇÃO BARROS E A NOVA HISTÓRIA
Paulo César Gomes[1] 
A complexidade dos estudos que envolvem a cidade é um tema que intriga muitos pesquisadores e é esse tema central da obra Cidade e História. O texto discute inicialmente o conceito de cidade, procurando problematizar e esclarecer que fatores caracterizariam uma cidade em todos os tempos, em cada tempo histórico específico.
O texto busca apresentar um panorama sobre a reflexão sobre a cidade que foi produzida no último século por historiadores, geógrafos, sociólogos e urbanistas em torno do fenômeno urbano. Discute-se questões como a forma urbana, a especificidade da população urbana, as imagens e imaginário da Cidade, a interação da Cidade com o seu meio, a sua posição em relação ao campo.
Por se tratar de uma publicação que é de interesse de estudiosos de áreas como a geografia, a história, a antropologia, a sociologia e a economia, o que na verdade é uma proposta de interdisciplinar, o que nos remete a identificar os princípios que norteiam a Nova História Cultural, pois ela busca estabelecer um dialogo com outros campos do conhecimento humano, em especial as ciências sociais como auxílio na pesquisa histórica, paradigma que veio à tona no último quartel do século XX, surgindo a partir da Nova História francesa que, após várias críticas a ciência histórica, defende uma aproximação da História com as artes, a filosofia e a literatura, afastando-se das pretensões cientifica tradicionais.
Segundo José D’Assunção Barros os estudos sobre o fenômeno urbano tiveram início no século XIX. Durante esse período, os principais autores a pensarem o fenômeno urbano, com uma análise institucional, foram: Karl Marx, Fustel de Coulanges, Gustave Glotz,entre outros.
Karl Marx procura analisar a urbe pelos aspectos sociais e históricos concomitantemente; Frederic Engels envereda pelos caminhos da psicologia e do cotidiano; Fustel de Coulanges vê na cidade a associação de agregadose células sociais como a família, no que é bastante criticado por Gustave Glotz, que introduz um elemento de conflito na construção de Coulanges.
No século XX, as formas de se citadino, a forma urbana, a. Organização social, o imaginário e a relação entre o público e o privado. Novos Sentidos associam-se às cidades: artefatos, produtos da terra, ambiente, Sistema, ecossistema, máquina, empresa, obra de arte, texto. Também surgem novos conceitos: armaduras ou redes urbanas, sistemas urbanos e interação com outras cidades.
A teoria de Fernad Braudel, um dos mais importantes representantes da Escola dos Annales, considera a relação da cidade como o mundo exterior: ele pode ser aberta, fechada e estar sob tutela ou dominada, remetendo à sua ligação com um Estado.
Sobre a dimensão econômica como fator impulsionador da criação das cidades, o autor apresenta as teorias de Max Weber, Henry Pirenne, Henri Lefebvre,Werner Sombart, Kalr Marx, Frederich Engels, além de alguns materialistas Histórico.
O livro traz ainda uma análise dos fatores políticos, caracterizando a cidade como sede dos poderes políticos e das lutas de classe, a cidadania como instrumento privilegiado, o pacto social como organizador da sociedade urbana,
Os micropoderes, a estratificação social e múltiplas influência. Rousseau, Hegel, Marx, Foucault, Floyd Hunter, Robert Dahal, Franco Ferrarotti, entre outros, possuem esse objetivo de investigação.
Para José D’Assunção Barros, a cidade também foi pensada tendo por base modelos ecológicos e biológicos. Para o desenvolvimento do modelo ecológico de pensar a cidade foi importante à contribuição da Escola de Chicago e da obra de Georg Simmel. Simmel foi o primeiro a teorizar sobre a cultura urbana, apontando como traço fundamental do homem citadino contemporâneo a indiferença para como o outro, o que definiu como atitude blasé. O modelo biológico veio a prospera com a publicação da obra A Origem das Espécies de Charles Darwin em 1859.
Segundo Barros, cidade foi pensada enquanto um texto, uma imagem que possibilitou a renovação dos estudos sobre o fenômeno urbano, em que teve por base as contribuições de Roland Barthes e Michel de Certeau, e “esta imagem ergue-se sobre a contribuição dos estudos semióticos”, Essa metáfora “aloja dentro de si diversos discursos e todas as ordens”, com os quais se vale o intérprete do fenômeno urbano para a elaboração de seu enredo.
Para ele haveria alguns fatores fundamentais para o entendimento  da cidade e da questão da urbanização no espaço e no tempo, a saber: a historicidade, a população, a Economia, o político, a organização, a forma, a cultura, o imaginário e a função. A Historicidade constituiria a necessidade de o estudioso intencionar inquirir o fenômeno
Urbano no tempo, já que “as formas urbanas são produtos da história”.
Pode-se perceber a existência de multifuncionalidade ou funções elementares (culturais, religiosa, ambiental, política e econômica) predominantes. Os estudiosos privilegiam ora uma, ora outra, sem desconsiderarem que, como parte de um todo, cidade reparte diversas funções em seu meio.
No interior do espaço urbano, no qual os indivíduos se relacionam, formam-se a base de um tipo específico de convivência intermédia por meio da “produção, distribuição e consumo” de mercadorias, subsidiadas pelas “atividades industriais, atividades comerciais, e relações de consumo”, local onde se observa o fato econômico. A política, nesse sentido, além de ser um fator articulador das formas de convivências em sociedade, também interage junto à própria dinâmica do mercado e do consumo, por que por “várias razões a dimensão política emerge como um dos principais definidores da cidade”, pois ela “é a principal sede das lutas sociais”.
Cidade mantém uma relação com a produção da cultura. E, nesse sentido, toda cidade cria um imaginário social, na medida em que é representada e construidora de representações sobre si. O autor ressalta a necessidade de se abordar os  comportamentos culturais nas cidades como sistemas de comunicação, assim como fizeram Umberto Eco, Le Goff, Bakhtin e Meier.
Nesse sentido, o fenômeno urbano deve necessariamente ser pensado a partir de “um esquema complexo” dos traços específicos que, reunidos, poderiam caracterizar a Cidade como forma de organização específica”. De acordo com  a proposta elaborada pelo autor “um outro passo nos estudos urbanos seria o de examinar a cidade nos seus diversos momentos históricos ”, o que evidenciaria suas características, semelhanças e diferenças no tempo e no espaço.
O livro traz ainda uma análise dos fatores políticos, caracterizando a cidade como sede dos poderes políticos e das lutas de classe, a cidadania como instrumento privilegiado, o pacto social como organizador da sociedade urbana, os micropoderes, a estratificação social e as múltiplas influência, temas que foram objetos de investigação de Rousseau, Hegel, Marx, Foucault, Floyd Hunter, Robert Dahal, Franco Ferrarotti, entre outros.
A discussão apresentada no que se refere ao conceito de Cidade e todas as demais questões que envolvem o meio urbano, tornam o livro Cidade e História, uma obra de extrema importância para os estudiosos e pesquisadores desse tema tão complexo, além de disso, ela é fundamentada na proposta da Nova História o que contribui ainda mais para a sua importância.
BIBLIOGRAFIA
BARROS, José D’Assunção. Cidade e História. Petrópolis: vozes, 2007. 128 páginas.


[1] Professor de História Geral e bacharelando em Direito pela FIS.


terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Após Carnaval, o ano começa pra valer, mas com novas notícias e velhas posturas


Por Paulo César Gomes, professor, escritor que lança, em breve, um livro sobre a inesquecível banda D.Gritos. 

Brasil é conhecido mundialmente como “o país do carnaval”, título que é ostentado com orgulho por muitos brasileiros, já que na falta de outros de maior relevância esses pelo menos coloca a nação no topo da pirâmide mundial. Parte da origem desse “orgulho nacional” vem da forte influência da miscigenação na formação da nossa cultura. Pois bem, o carnaval é esperado com ansiedade em diversas partes do Brasil, não só pela diversão ou pelos lucros obtidos durantes os festejos, mas principalmente pelo extenso feriadão.

O problema é que a longa espera pela folga faz com que muitos brasileiros só comecem a pensar no início do ano a partir da quarta-feira de cinzas. Com certeza muitos desses desavisados terão uma surpresa ao se depararem com a redução da conta de energia, com o aumento da gasolina ou com a volta de Renan Calheiros a Presidência do Senado. Outros vão ficar impressionados em saber que depois de 600 anos um Papa renuncia ao pontificado, ou talvez chorem com a notícia da tragédia na boate Kiss, em Santa Maria – RS.

Em Serra Talhada os nossos pierrôs e colombinas se recuperaram da ressaca carnavalesca sendo informados de que o deputado Inocêncio Oliveira foi rifado pelo seu partido e deixou de ocupar um lugar na mesa diretora da Câmara dos Deputados depois de décadas. Que Carlos Evandro deixou a prefeitura, mas a sua foto ainda continua enfeitando a maioria dos órgãos públicos municipais, além disso, o nosso nobre ex-prefeito, deixou os nossos aposentados sem nenhum tostão para curtir a “tradicional folia de momo” realizada em nossa cidade.

Pois bem, ano novo que começa para alguns, já está rolando há quase 45 dias, período em que muita coisa mudou, algumas para pior, outras para melhor. No entanto, para uma grande parcela da nossa sociedade a vida vai continuar a mesma, cheia de insatisfação e de muito comodismo, mas com o sentimento de que tudo será amenizado no carnaval de 2014! 


Um forte abraço a todos e a todas e até a próxima!


Publicado no site Farol de Notícias de Serra Talhada, em 12 de fevereiro de 2012.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

UM HISTORIADOR VALE TANTO QUANTO UM MÉDICO OU UM ADVOGADO, NÃO É?

O Senado brasileiro vem de aprovar lei regulamentando a profissão de Historiador. A partir de agora, algumas tarefas específicas passarão a ser privilégio profissional de quem tiver formação acadêmica na área. Não é a primeira carreira de nível superior que merece essa regulamentação. Mesmo no campo das Ciências Humanas, Sociólogos e Geógrafos já desfrutam há alguns anos de condição similar.
Participo do debate sobre a questão, na área de História, ao menos desde os anos 80 do século XX. Lembro de colegas que sustentavam a falta de necessidade de regulamentação em nosso espaço profissional, considerando que importantes historiadores brasileiros do século XX (Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Hollanda e Caio Prado Jr.) não tinham formação em curso superior de História. Esse argumento apresentava duas graves fragilidades: 1) quando os três fizeram cursos superiores, não havia bacharelado em História no Brasil; 2) Freyre, Buarque de Hollanda e Prado Jr. tiveram condições pessoais ou familiares para requintadas formações humanísticas fora do Brasil - respectivamente, Estados Unidos, Alemanha e Grã-Bretanha.
A situação é muito diferente para um jovem brasileiro de classe média ou menos que, nos dias de hoje, estuda História e se lança num mercado de trabalho fortemente regulamentado noutras áreas. Permanecer nesse mercado fora de suas regras dominantes é assistir à consolidação dos direitos alheios sem garantia de direitos próprios.
Regulamentar uma profissão é definir exclusividades de exercício, sim. Isso não se confunde com impedir o direito ao pensamento. A História, como tema, sempre será objeto de livre acesso para jornalistas, ficcionistas, advogados, médicos, cidadãos em geral... O desempenho profissional na área, diferentemente, dependerá de uma comprovada capacidade técnica e teórica, obtida em formação acadêmica - como ocorre em relação a médicos, engenheiros, dentistas...
Há quem legitime a regulamentação de algumas carreiras (Medicina e Direito, particularmente) e reivindique a liberdade de prática profissional para as demais: Medicina lida com vidas humanas, Direito zela pelas garantias individuais e coletivas diante da Lei. Quer dizer que falar sobre o tempo humano (fazer, memória) não possui igual magnitude? Quer dizer que pesquisar e ensinar o Holocausto Nazista ou a Ditadura brasileira de 1964/1984 não é tão minucioso quanto interpretar uma lei ou fazer uma cirurgia? Não vejo hierarquia entre essas práticas. Respeito muito os colegas profissionais de outras áreas regulamentadas. Tenho muito respeito por mim mesmo e pelos demais colegas de minha área profissional.
Enquanto houver regulamentação de algumas profissões, não vejo legitimidade em exigir desregulamentação de outras. Agora, podemos conversar sobre desregulamentação geral das profissões no Brasil. Quem se habilita?
Marcos Silva
(Professor Titular de Metodologia da História, FFLCH/USP)

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Matéria do site Farol de Notícias destaca o lançamento do livro do Prof. Paulo César sobre a banda D.Gritos


D.GRITOS: Autor serra-talhadense lança livro sobre a história da banda no mê de fevereiro


29 de janeiro de 2013

Um livro que promete vasculhar a memória dos fãs de uma das melhores bandas do interior do estado será lançado no mês do Carnaval. A trajetória dos D’Gritos, marcada pelo sucesso meteórico e uma tragédia que chocou Serra Talhada será contada na obra D’Gritos: do Sonho à Tragédia – A História da Maior Banda de Rock do Sertão Pernambucano (220 pág. Desafio Art & Gráfica), do escritor e historiador Paulo César Gomes.  Fã e contemporâneo do grupo, ele remete às páginas uma série de novidades sobre os D’Gritos, incluindo fotos e 80 letras inéditas.

A banda D’ Gritos foi criada em 1985 e acabou de forma trágica em 1993. A morte do cantor Ricardo Rocha, eletrocutado enquanto cantava em plena Praça Sérgio Magalhães, marca, paradoxalmente, o ponto alto da obra. Escrever sobre os D.Gritos, comentou Paulo César Gomes, significou promover um resgate de parte da história esquecida de Serra Talhada. Para a elaboração do trabalho, o escritor ouviu ex-integrantes da banda, familiares e amigos.

“O livro resgata fatos que, com o passar dos anos, foram sendo deletados da nossa memória histórica, pois, a maioria dos escritores e pesquisadores regionais preferem contar as lendas e mitos humanos, dos líderes políticos e dos seus feitos, esquecendo-se que a vida, assim como a história, é feita também por pessoas simples. Mas que em muitos casos são possuidoras de uma postura inovadora”, destaca Paulo César Gomes.

O prefácio do livro será escrito pelo jornalista, escritor e editor do FAROL DE NOTÍCIAS, Giovanni Sá, a arte da capa é do artísta plástico Nilson Senna, as “orelhas” serão escritas pelos professores Roberto Gomes e Helena Conserva. Para maiores informações e vendas antecipadas ligar para os telefones (87) 9938-0839, (87) 9668-3435, (87)3831-6270.

Veja com exclusividade a capa do livro sobre a banda serra-talhadense D.Gritos escrito pelo Professor Paulo César






segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Movimento Estudantil de Serra Talhada parte VI: Campanha pela meia passagem em viagens intermunicipais

No ano de 2001, a União dos Estudantes de Serra Talhada - UEST e a Pastoral da Juventude – PJ, realizaram uma campanha de coleta de assinatura  em um abaixo-assinado pela aprovação do Projeto de Lei Estadual, de autoria do então deputado estadual Paulo Rubens Santiago, que previa o pagamento de meia passagem de ônibus para estudantes em viagens intermunicipais no estado de Pernambuco. Durante o movimento foram recolhidas mais 10 mil assinaturas de estudantes de toda a cidade. Serra Talhada foi à cidade que mais conseguiu assinatura em todo o estado, porém, o esforço foi em vão, pois a pressão das imprensas de ônibus contra aprovação foi muito forte e o projeto acabou engavetado. As fotos foram tiradas em uma reunião entre a UEST e a PJ, no Colégio Municipal Cônego Tôrres, e nos estúdios das rádio Líder do Vale FM e A Voz do Sertão AM.




Luciano não deve repetir os mesmos erros políticos de Augusto e Geni Pereira

Paulo César é professor e especialista em História Geral
 
 
Luciano Duque (PT) foi eleito em um processo que foi cercado de elementos políticos semelhantes aos que possibilitaram a vitória de Augusto César (PTB), em 1992, e a de Geni Pereira (PSB), em 2000, frente ao todo poderoso grupo do deputado Federal Inocêncio Oliveira (PR). Entres os elementos, destaco a saturação política do grupo e o erro na estratégia. No entanto é preciso refletir sobre os equívocos políticos cometidos pelos ex-prefeitos durante o mandato que fizeram com que Augusto não fizesse o seu sucessor e que Geni não se reelegesse. De forma resumida podemos dizer que foram três os equívocos cometidos por Augusto César e Geni Pereira quando eram prefeitos:
 
1-Isolamento político:
Tanto um como outro governou ouvindo um restrito grupo de pessoas, deixando de lado muitos aliados que foram decisivos na eleição. Vários foram os partidos, alguns eram preconceituosamente chamados de “nanicos”, romperam logo nos primeiros meses de governo porque se sentiram excluídos e passaram a ser oposição. A falta de diálogo com a base pode levar qualquer político a uma derrota humilhante, pois o pior adversário é aquele que guarda mágoa do antigo aliado.
 
2- Transformaram alguns veículos de comunicação em verdadeiros inimigos:
Esse é um dos poucos erros cometidos pela maioria dos gestores no país, pois qualquer um sabe que a imprensa que elogia é a mesma que faz a critica. Sendo assim, não adianta escolher e rotular alguns órgãos de imprensa como adversários. Nos casos em que você não têm acesso a maioria dos meios de comunicação, a melhor postura é se manter na zona de segurança, evitando entrar em bolas divididas, já que o gestor pode acabar chamando a responsabilidade pra si em momento inoportuno. O ideal é aparecer com a postura de quem resolve, mesmo que seja só com palavras, o que não deve é ter a imagem de quem complica. No quesito imprensa Augusto e Geni erraram feio!
 
3- Relação com o sindicato dos servidores e com os movimentos sociais:
Augusto e Geni pagaram e ainda pagam um preço político alto por não terem tido a habilidade de negociar e resolver algumas questões relevantes para a categoria. Além disso, transformaram o sindicato e as suas lideranças em inimigos, isso fez com que muitas discussões fossem levadas a Ministério Público. A mesma postura aplicou-se aos movimentos sociais, a exemplo das associações de bairros, do movimento estudantil, dos sem-teto, entre outros.
Esses foram os principais erros cometidos nas gestões dos ex-prefeitos Augusto César e Geni Pereira e que não foram repetidos por Carlos Evandro durante o seu mandato. Desta forma, podemos dizer que se Luciano Duque não repetir os mesmo erros dos ex-prefeitos, seguramente terá todas as condições de ser reeleito em 2016.
 
Um forte abraço a todos e a todas e até a próxima!
 
Publicado no site Farol de Notícias de Serra Talhada, em 27 de janeiro de 2013. 

ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL - SUCESSÃO

        QUESTÕES DISSERTATIVAS DE SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA QUESTÃO 1 :  João fez um testamento para deixar um dos seus 10 imóveis para seu gra...