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sábado, 26 de setembro de 2009
Consumo de xique-xique (Pilocereus gounellei K. Schum) por caprinos na caatinga

Aumenta temperatura em regiões de Pernambuco
(Fonte: Jornal do Commercio - Ciência e Meio Ambiente)
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Reunião do Conselho Estadual de Meio Ambiente em Triunfo
O Conselho Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (Consema) realiza nesta quarta e quinta-feira (23 e 24), sua 58º reunião ordinária do Conselho Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (Consema-PE), na sede do Sesc de Triunfo, Sertão do Estado. A pauta inclui problemas ambientais das regiões do Pajeú, Moxotó e Itaparica.
É a primeira vez que a secretária de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado, Luciana Santos, recém-empossada, preside uma reunião do Consema. Apenas o primeiro dia do evento é aberto ao público, informa a Sectma. Foto Alexandre Severo/JC Imagem, 24/07/2009.
Postado por Verônica Falcão
FONTE: http://jc3.uol.com.br/blogs/blogcma/index.php
É a primeira vez que a secretária de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado, Luciana Santos, recém-empossada, preside uma reunião do Consema. Apenas o primeiro dia do evento é aberto ao público, informa a Sectma. Foto Alexandre Severo/JC Imagem, 24/07/2009.
Postado por Verônica Falcão
FONTE: http://jc3.uol.com.br/blogs/blogcma/index.php
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Operação Prato



A missão
Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que deu o nome a missão e formada por três militares, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao município de Vigia , munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16mm. Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre os moradores, que buscando uma explicação religiosa atribuía os ataques ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizaram para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses e nos dois primeiros, a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o militar.
Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que deu o nome a missão e formada por três militares, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao município de Vigia , munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16mm. Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre os moradores, que buscando uma explicação religiosa atribuía os ataques ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizaram para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses e nos dois primeiros, a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o militar.
Testemunho
Em 1997, vinte anos depois, Hollanda Lima concedeu uma entrevista aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit relatando os acontecimentos e as atividades de sua equipe nos dois últimos meses da operação. Segundo ele, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida. Além de ter presenciado, os militares registraram os erráticos movimentos de pequenos objetos luminosos que julgou serem “sondas ufológicas”. Constataram também a presença de gigantescas naves que executavam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Seriam maiores que “um prédio de trinta andares” em seu comprimento e emitiam luzes de várias cores. Tais “espaçonaves” recolhiam regularmente as “sondas pesquisadoras”. Em sua entrevista Hollanda Lima declarou que dois agentes do Serviço Nacional de Informação , também tiveram a oportunidade de presenciar estas manifestações envolvendo os objetos gigantes. O capitão pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. As cores também variavam e supunha ele que indicavam a função ou o tipo de manobra do “aparelho”. A equipe também recolheu relatos incríveis contados pela população ribeirinha. Alguns envolvendo seres luminosos saídos do interior de estranhos objetos. Esses seres arrebatavam pessoas com sua luminosidade. Outros sugavam o sangue das pessoas que capturavam. Um fato registrado é que na maioria dos episódios havia a presença de uma ou mais testemunhas.
Em 1997, vinte anos depois, Hollanda Lima concedeu uma entrevista aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit relatando os acontecimentos e as atividades de sua equipe nos dois últimos meses da operação. Segundo ele, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida. Além de ter presenciado, os militares registraram os erráticos movimentos de pequenos objetos luminosos que julgou serem “sondas ufológicas”. Constataram também a presença de gigantescas naves que executavam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Seriam maiores que “um prédio de trinta andares” em seu comprimento e emitiam luzes de várias cores. Tais “espaçonaves” recolhiam regularmente as “sondas pesquisadoras”. Em sua entrevista Hollanda Lima declarou que dois agentes do Serviço Nacional de Informação , também tiveram a oportunidade de presenciar estas manifestações envolvendo os objetos gigantes. O capitão pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. As cores também variavam e supunha ele que indicavam a função ou o tipo de manobra do “aparelho”. A equipe também recolheu relatos incríveis contados pela população ribeirinha. Alguns envolvendo seres luminosos saídos do interior de estranhos objetos. Esses seres arrebatavam pessoas com sua luminosidade. Outros sugavam o sangue das pessoas que capturavam. Um fato registrado é que na maioria dos episódios havia a presença de uma ou mais testemunhas.
Arquivo X
Originalmente, o Capitão Hollanda Lima dizia que apesar de crer na possibilidade de vida extraterrestre não acreditava ser esse o caso dos registros visuais em Colares, contudo mudou radicalmente a sua opinião durante o tempo em que esteve na região, pois teria visto, filmado e fotografado OVNIS sobrevoando a cidade, próximo aos locais onde o pessoal de sua equipe estava instalado. O comando da Aeronáutica oficializou o término da operação após quatro meses e ordenou o regresso da equipe. Porém o capitão disse que tentaria investigar ainda por conta própria. As luzes continuaram a ser vistas em Colares por algum tempo mas não com a mesma intensidade e casos de vítimas das queimaduras não foram mais registrados. Uyrangê Bolívar Hollanda Lima foi encontrado morto em sua casa na Região dos Lagos no Rio de Janeiro dois meses após sua entrevista ser dada. Ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam não acreditar que ele tenha realmente se suicidado, lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato. Todo o material registrado pela sua equipe durante a Operação Prato
FONTE: http://pt.wikipedia.org/
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
DIA DA ARVORE - 21 DE SETEMBRO

Mais adiante, a árvore ganhou um dia especial em virtude de sua importância para a vida humana e também com a chegada da primavera, onde ganham nova vida, abrem lindas flores que dão origem a novas árvores.
Com a chegada da primavera podemos ver as cidades mais alegres, pois essas se enchem de flores de todas as cores.
Muitos pensam que a árvore que simboliza o Brasil é o pau-brasil, em razão do nome, mas esse título cabe ao ipê amarelo, uma das cores que representam o nosso país. O pau-brasil encontra-se em extinção, pois foi muito contrabandeado por ser uma madeira de cor avermelhada e de aparência nobre. Além dessa, o jacarandá, o mogno e o pinheiro também se encontram nas mesmas condições de extinção.
As árvores são plantas que possuem um caule lenhoso e são constituídas por raiz, caule, folha, flor, fruto e sementes. São elas que nos fornecem o ar que respiramos, além das frutas e outros tipos de alimentos; a madeira para construção de móveis, casas, objetos decorativos, cercas; também fornecem remédios; celulose, matéria-prima para a fabricação de papel.
Em face da vida moderna e do aumento da população mundial, às necessidades dos homens em construir novas moradias e melhorar suas condições de vida, as árvores acabaram sendo alvo de destruição, pois grandes áreas foram desmatadas para a construção das cidades.
O contrabando de madeiras também fez com que grandes áreas fossem destruídas, principalmente na floresta amazônica, onde o acesso a outros países é mais fácil e próximo. Os prejuízos seriam menores se fossem plantadas novas árvores nos lugares das devastações, mas o tempo que levam para crescer é muito grande.
O homem precisa ter consciência de que as plantas também são seres vivos e que levam tempo para se desenvolverem. Uma árvore leva longos anos para ficar bem desenvolvida e algumas são tão velhas que são tombadas como patrimônio histórico, devendo ser preservadas.
Por Jussara de BarrosGraduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
FONTE: http://www.brasilescola.com.br
domingo, 20 de setembro de 2009
Algaroba prejudica ou beneficia o semi-árido

Isabelle Meunier
Eng. Florestal M.Sc. Professora do Departamento de Ciência Florestal – UFRPE
Um dos polemistas escreve que a algaroba: "parece ter mel". E tem mesmo e é capaz de sustentar, com sua florada, a atividade apícola durante a estiagem. Potencial de invasora, é inegável. Mas, nunca vi a algaroba invadindo uma área de caatinga bem conservada, muito menos matas ciliares não degradadas. Como espécie heliófila, ela "foge" do sombreamento e só passa a ser o "demônio" que alguns pensam quando o pior dos capetas, o ser humano, desmata e destrói a vegetação natural. Espécies com o potencial vegetativo e reprodutivo da algaroba devem ser aliadas em programas de recuperação de áreas degradadas (pelo homem, e não por ela!), e empregadas como produtoras de forragem e madeira mas, evidentemente, precisam ser manejadas. Algaroba não deve ser tolerada às margens de rios nem em seus leitos assoreados, tão comuns no sertão.
Muito menos na arborização de cidades, onde foi introduzida de forma irrefletida (tal como o /Ficus/, atualmente). Mas seu manejo, com técnicas que são dominadas pelos agricultores mais atentos, pode ser uma estratégia importante principalmente para o fornecimento de estacas, carvão e lenha para a propriedade e mesmo para comercialização, poupando a caatinga.. Atualmente, com a exploração livre da algaroba (bastando, para seu corte, apenas um "informativo de corte" ao órgão ambiental), certamente grandes áreas estão sendo desmatadas sem nenhum manejo e sem garantia alguma de termos a caatinga recuperada onde antes dominava a "cruel invasora" (se tomarmos por base a quantidade de caminhões de lenha que trafegam por estradas de Ibimirm, pode-se quase pensar que toda a caatinga está povoada de algaroba, mas não é bem essa a verdade...). Com isso, perdemos toneladas e mais toneladas de carbono fixado, perdemos matéria orgânica que seria incorporada aos solos, perdemos a sombra para o gado e para as pessoas - e, ainda assim, não conseguimos conservar a caatinga.
Manejar a algaroba é, antes de tudo, usar o bom senso e adotar atitude consequente e ética frente aos recursos naturais. Manejar uma propriedade no semi-árido é levar em consideração o potencial dessa espécie, bem como de outras, fugir dos modismos, dos "cantos de sereias" e da "demonização" de espécies. Se antes de pensarmos em acabar com a invasora, pensássemos em valorizar nossas espécies nativas, recuperar nossas matas ciliares, buscar formas de desenvolvimento econômico com o uso sustentável da biodiversidade, estaríamos fazendo bem mais pelo meio ambiente.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
É NESTE FIM DE SEMANA

Serviço:
Espetáculo NeuRosE - A cidade e seus sentidoS
Dias: 19 e 20 de setembro 2009 - Às 20hLocal: Auditório da FIS (Escola Normal) - Rua Afranio Godoy S/Nº.
Ingresso: R$ 5,00 - geralContato com a Cia.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
SERRA TALHADA - DADOS GERAIS

Seu IDH é de 0.682 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000)
Ano de Instalação: 1851 Microrregião: Pajeú Mesorregião: Sertão Pernambucano Altitude da Sede: 429 m Distância à Capital: 375.8382Km
Fonte: Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD
sábado, 12 de setembro de 2009
Em homenagem ao dia do forró em Pernambuco, forrozeiros expressaram a importância dessa música

Há quatro anos, toda a segunda sexta-feira de setembro é dedicada a esse ritmo que reflete o povo nordestino. A data foi escolhida em homenagem ao nascimento de Manezinho Araújo, rei da embolada, conhecido antes de Luiz Gonzaga. Entre as músicas mais famosas dele, estão “Beata Mocinha”.
Alguns forrozeiros fizeram sua homenagem a este dia e falaram da importância do ritmo:
“O forró é muito importante por ser totalmente brasileiro, é como se fosse a bandeira dos nordestinos em forma de alegria. Ele aproxima as pessoas e sempre alimenta em matéria de cultura.” Petrúcio Amorim
“O forró é a tradição e a cultura do povo nordestino.” Armandinho do acordeon
“Eu quero ver você de lá e eu de cá, ligue o seu rádio que meu forró está no ar. Uma sanfona e um triângulo. Uma zabumba repicando é forró de arrebentar.” Gilvan Neves, sanfoneiro.
Fonte: http://maisab.globo.com/
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Ataques de 11 de setembro de 2001

Na manhã deste dia, quatro aviões comerciais foram seqüestrados, sendo que dois deles colidiram contra as torres do World Trade Center em Manhattan, Nova York. Um terceiro avião, o American Airlines Flight 77, foi direcionado pelos seqüestradores para uma colisão contra o Pentágono,[1][2] no Condado de Arlington, Virgínia. Os destroços do quarto avião, que atingiria o Capitólio, o United Airlines Flight 93, foram encontrados espalhados num campo próximo de Shanksville, Pensilvânia. A versão oficial apresentada pelo governo norte-americano reporta que os passageiros enfrentaram os supostos seqüestradores e que, durante este ataque, o avião caiu.[1][2] Os atentados causaram a morte de 3234 pessoas e o desaparecimento de 24.
Desde a Guerra de 1812, esse foi o primeiro ataque de efeitos psicológicos e altamente corretivos imposto por forças inimigas em território americano. Causado por uma célula terrorista ligada à rede Al Qaeda, esse inimigo invisível deixou um saldo de mortes superior a 3 mil. Para se ter uma idéia quantitativa de seu resultado arrasador, só o ataque em si excedeu o saldo de aproximadamente 2400 militares norte-americanos mortos no ataque sem aviso prévio dos japoneses à base naval de Pearl Harbor em 1941; além disso, essa terrível demonstração de impunidade foi caprichosamente planejada e direcionada aos ícones americanos, praticada impunemente, e tendo como armas aviões comerciais. O ato agravou-se muito mais por ter sido transmitido ao vivo pelas cadeias de TV do mundo inteiro, com a própria tecnologia americana. Tal ataque, ainda sem precedentes em toda a história da humanidade, feriu profundamente o orgulho americano e superou, em muito, o efeito moral imposto às tropas americanas pela força aérea japonesa.
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