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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
MISTÉRIO
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
ONU: ano de 2009 será um dos mais quentes da história
Michel Jarraud, secretário-geral da OMM, disse hoje que o período 2000-2009 é "muito provavelmente" o mais quente desde a década de 1850. Ele calculou ainda que 2009 deve terminar como o quinto ano mais quente de que se tem registro.
Fonte: Agência Estado
domingo, 6 de dezembro de 2009
sábado, 5 de dezembro de 2009
Brasil precisa de até US$ 18 bilhões para acabar com desmatamento, diz estudo
Segundo a pesquisa, se o Brasil pusesse fim ao desmatamento da região, as emissões globais de CO2 cairiam entre 2% e 5% em relação aos níveis atuais.
O estudo foi feito por pesquisadores do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), dos grupos Aliança da Terra, Environmental Defense Fund (EUA) e Woods Hole Research Center, e das universidades da Flórida (EUA), Rey Juan Carlos (Espanha), Federal de Minas Gerais e Federal do Pará.
O artigo "O fim do desmatamento na Amazônia brasileira" foi publicado em uma seção sobre políticas de ciência da revista.
Os cientistas usaram um modelo econômico da região da Amazônia que estima a expansão da atividade agropecuária na região ao longo dos anos.
"Nossos modelos econômicos integram a melhor informação disponível em solos, estradas e custos de produção para capturar a lógica econômica dos fatores que lideram o desmatamento na Amazônia", escreve Britaldo Soares Fillho, da UFMG, um dos autores do artigo da Science.
A pesquisa também sugere medidas que o governo brasileiro deveria tomar para reduzir o desmatamento, como o apoio a pequenas comunidades florestais que fazem exploração sustentável do ambiente, benefícios a pecuaristas e fazendeiros que não desmatam, melhora nas leis ambientais e de segurança e investimento em áreas de proteção.
Para outro autor do artigo - Daniel Nepstad, do Woods Hole Research Center - "forças do mercado e a vontade política do Brasil estão se formando uma oportunidade sem precedentes para pôr fim ao desmatamento na Amazônia brasileira com 80% da floresta ainda de pé".
O artigo ressalta que o Brasil diminuiu o nível de desmatamento em 64% desde 2005
Artigo escrito por cientistas de institutos dos Estados Unidos e do Brasil foi publicado na revista 'Science'.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
2012 - A profecia Maia
Nosso planeta também parece estar sofrendo alguns os sintomas da nossa ocupação. De acordo com alguns cientistas ‘malucos’ somos uma espécie de parasita para o planeta e ele inevitavelmente irá reagir contra a ‘infecção’.
Meteoros gigantescos já caíram na Terra causando muita destruição e isto pode ocorrer novamente.
Coincidentemente o calendário maia que era usado no topo daquela civilização também acaba em 2012. Seria esta uma profecia maia? Coincidência mesmo? A profecia maia já tomou uma grande proporção na internet pelo mundo todo com milhões de adeptos acreditando firmemente que o mundo vai acabar em 2012. A profecia maia está vendendo muitos livros e rendendo muitas palestras, documentários e DVDs pelo globo. Há uma infinidade de teorias diferentes.
O calendário de conta longa é apenas um entre os vários que os maias usavam. Assim como os nossos meses, anos e séculos, ele se estrutura em unidades de tempo cada vez maiores. Cada 20 dias formam um “mês”, ou uinal. Cada 18 uinals, 1 tun, ou “ano”, cada 20 tuns faziam um katun e assim sucessivamente. Enquanto o nosso sistema de contagem de séculos não leva a um fim, o calendário de conta longa maia dura cerca de 5.200 anos e se encerra na data 13.0.0.0.0, que para muitos estudiosos (não há um consenso a respeito) corresponde ao nosso 21/12/2012.
Isso não significa que eles esperassem pelo fim do mundo naquele dia. “Os povos ameríndios não tinham apenas uma concepção linear de tempo, que permitisse pensar num fim absoluto”, diz Eduardo Natalino dos Santos, professor de história da América Pré-hispânica da USP. “Em nenhum lugar se diz que o ciclo que estamos vivendo seria o último.” A maioria dos estudiosos acredita que, após chegar à data final, o calendário se reiniciaria. Assim como, para nós, o 31 de dezembro é sucedido pelo 1 de janeiro, para eles o dia 22/12/2012 corresponderia ao dia 0.0.0.0.1. [Galileu]
A realidade é que a profecia maia é, do ponto de vista científico, apenas um mito. E mesmo se existisse uma profecia, porque uma cultura que fazia sacrifícios rituais humanos deveria ter qualquer credibilidade em afirmar o que aconteceria séculos depois com o planeta?
E as previsões que o próprio HypeScience já publicou sobre futuras possíveis catástrofes globais? Essas previsões com base científica (das tempestades espaciais, do meteoro, etc.) usam observações, deduções e previsões sólidas e envolvem especialistas de diversas áreas do mundo todo. Mas tudo é apenas conjectura, uma possibilidade que varia de zero a 100%. Inclusive não se sabe se o ano 2012 será mesmo o ano das piores tempestades solares, já que ao final do ciclo solar os dois últimos anos de atividade costumam ser mais fortes.
Já houve centenas de profecias na história da humanidade que disseram que o mundo iria acabar e ninguém acertou até agora. Se eu fosse apostar sobre 2012 ser ou não o último ano da humanidade, eu certamente não apostaria nos profetas. E você?
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Instituto Chico Mendes
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Imagens revelam oceano em Marte
"Todas as indicações obtidas com a análise das redes de vales no novo mapa evidenciam um clima particular no passado do Planeta Vermelho", disse Wei Luo, professor de Geografia da Universidade de North Illinois, um dos autores do trabalho. Abastecer este conjunto de rios e arroios "exigiria chuvas e a existência de um oceano que cobrisse a maior parte do hemisfério setentrional, provavelmente um terço da superfície de Marte".
O estudo aparece na última edição do Journal of Geophysical Research. O sistema de vales marciano tem algumas semelhanças com o da Terra, o que permite pensar que Marte foi mais quente e úmido que hoje.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Mundo precisará de US$ 10,5 tri para limitar emissões, diz agência
O mundo precisará investir US$ 10,5 trilhões no setor de energia entre 2010 e 2030 para atingir o objetivo de limitar as emissões globais de gases do efeito estufa e impedir um aumento das temperaturas mundiais em mais de 2ºC, segundo um relatório anual divulgado nesta terça-feira pela AIE (Agência Internacional de Energia).
O relatório World Energy Outlook 2009 ("Panorama da Energia Mundial 2009", em tradução livre)adverte que cada ano de atraso na obtenção de um acordo para limitar as emissões somaria US$ 500 bilhões no custo total desses investimentos.
Ainda assim, diz a agência, se esse atraso for de alguns anos, ficará impossível cumprir a meta de limitar o aumento das temperaturas globais em 2ºC.
No mês que vem, líderes de todo o mundo devem se reunir numa conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas em Copenhague, na Dinamarca, para tentar chegar a um acordo para limitar as emissões.
Há um consenso cada vez maior entre os países de que é necessário limitar o aumento das temperaturas globais em até 2ºC, acima do qual as mudanças climáticas podem se tornar imprevisíveis e irreversíveis. Mas ainda há grandes divergências sobre qual a maneira de se conseguir esse objetivo.
'Ingrediente crítico'
Para a AIE, "a cada ano que passe, a janela para ações sobre as emissões se tornam mais estreitas, e os custos de transformar o setor de energia aumentam".
"Um ingrediente crítico no sucesso dos esforços para prevenir as mudanças climáticas será a velocidade com que os governos ajam nos seus compromissos. A salvação do planeta não pode esperar", afirma o relatório.
Segundo a AIE, se nada for feito para limitar as emissões e o aumento das temperaturas mundiais em 2ºC, os custos de adaptação do mundo aos efeitos do aquecimento global serão "várias vezes maiores" do que os custos dos investimentos para limitar as emissões.
"Os países que estarão na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas não devem perder isso de vista", recomenda o relatório.
Queda no consumo
Segundo o documento da AIE, o consumo global de energia deve cair pela primeira vez em 2009 desde 1981, por conta da crise econômica global.
Mas a agência diz que, mantidas as atuais políticas de desenvolvimento, o consumo retomará rapidamente sua tendência de alta no longo prazo, acompanhando a recuperação econômica.
O relatório prevê um aumento anual de 1,5% no consumo de energia mundial entre 2007 e 2030, totalizando um aumento total de 40% no período.
Os principais motores desse crescimento da demanda, segundo a AIE, seriam os países da Ásia (incluindo a China e a Índia), seguidos dos países do Oriente Médio.
Apesar do crescimento da produção de energias alternativas mais limpas, a AIE prevê que o petróleo continuará como a principal fonte de energia mundial até 2030 - a participação do petróleo deverá cair apenas de 34% para 30% no consumo total de energia.
A AIE espera um aumento anual de cerca de 1% na demanda global por petróleo até 2030, apesar de uma queda na demanda entre os países desenvolvidos.
Graças às descobertas das novas reservas de petróleo na camada pré-sal, o Brasil deve ser o terceiro país com o maior aumento percentual previsto na produção de petróleo, de 2,9% ao ano entre 2008 e 2030.
O aumento da produção ficaria apenas atrás do aumento anual de 4,8% esperado para o Iraque, graças principalmente aos investimentos para a exploração das reservas já existentes, e dos 5,4% de aumento anual previstos para a produção canadense. As projeções da AIE colocam o Brasil como o 6º maior produtor mundial de petróleo em 2030, com 3,4 milhões de barris diários, atrás de Arábia Saudita, Rússia, Iraque, Irã e Canadá.
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sábado, 14 de novembro de 2009
Meta de despoluição do Brasil é a mais radical entre emergentes
(Informações de O Estado de S.Paulo)
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Desmatamento na Amazônia é o menor dos últimos 21 anos, anuncia Lula
O número faz parte da base de dados do sistema Prodes (Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal) do Inpe referente a 2009. A margem de erro é de 10%, e os números finais devem ser consolidados em março do próximo ano.
O levantamento foi divulgado durante cerimônia acompanhada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e por demais ministros do governo, além de governadores e prefeitos de 43 municípios que fazem parte da região atendida pelo governo.
Responsável por apresentar os números, considerados altamente positivos pelo governo, o diretor do Inpe, Gilberto Câmara, destacou a redução obtida a partir do programa "Arco Verde Terra Legal" do governo: “Esse número representa a menor taxa de desmatamento já mapeada. Pelo menos desde 1988, quando o Inpe começou a fazer o levantamento", disse.
Desde 1988, o Inpe utiliza o Prodes para estimar a taxa anual do desmatamento por corte raso, quando ocorre a retirada total da cobertura florestal. Não registra as derrubadas parciais da floresta resultantes de queimadas e de extração seletiva de madeira.Queda substancial
O número, que superou as expectativas do governo – que previa 9 mil km² – foi divulgado hoje (12) pelo diretor do Inpe, Gilberto Câmara. “É uma queda substancial. De longe a menor [taxa] desde que o Inpe começou a observação”, afirmou durante apresentação dos dados.A taxa é calculada pelo Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que utiliza satélites para observação das áreas que sofreram desmatamento total, o chamando corte raso. O menor índice registrado até agora era o de 1991, quando os satélites identificaram 11,03 km².Em relação ao período anterior (agosto de 2007 a julho de 2008), quando o desmatamento atingiu 12,9 km², a queda foi de 45%.“É um momento de muita alegria constatar que o esforço da sociedade brasileira de conter o desmatamento da Amazônia chegou a um nível muito satisfatório”, afirmou Câmara.O Inpe registrou queda em quase todos os Estados da Amazônia. Em Mato Grosso e no Pará, tradicionalmente líderes dos rankings de desmatamento mensais, a queda foi de 65% e 35%, respectivamente. Em Rondônia, a queda foi de 55%.
ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL - SUCESSÃO
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