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terça-feira, 18 de julho de 2017
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Dicas de Direito Civil para o XXIII exame da OAB
As novas regras de incapacidade, o direito real de laje e a equiparação entre união estável e casamento para fins sucessórios são pontos que merecem ser revisados em Direito Civil para a primeira fase da OAB.
Ainda é uma grande novidade a Lei 13.146 de 2015, porque ela mudou bastante o sistema brasileiro de incapacidade. Lembrem-se, a partir desta lei a única hipótese de incapacidade absoluta passou a ser a idade inferior a 16 anos.
Outra novidade foi a inclusão do instituto da tomada de decisão apoiada. A pessoa apoiada não é incapaz e o apoiador não é assistente. Ele é simples apoiador.
Dicas de Direitos Humanos para o XXIII Exame da OAB
Nas perguntas de Direitos Humanos da primeira fase da OAB, uma das estratégias mais eficazes para assinalar a resposta correta é procurar, entre as alternativas da questão de múltipla escolha, aquela que mais protege a vítima de violência.
Dicas de Direito do Trabalho para o XXIII Exame da OAB
Terceirização, gorjetas e contrato de aprendizagem devem ser revisados nos últimos dias antes da prova.
Não deixar de lado os temas mais tradicionais, mas também estar atento às principais atualizações e novidades. Esta é a receita de sucesso para os estudos na área de Direito e Processo do Trabalho para a primeira fase do XXIII Exame da OAB.
Dicas de Direito Constitucional para o XXIII Exame da OAB
Remédios constitucionais, controle de constitucionalidade, sanções e vetos no Poder Legislativo e competência do Poder Judiciário. Estes são os temas que não podem ser deixados de lado na área de Direito Constitucional na reta final de preparação para a primeira fase do XXIII Exame de Ordem.
VIAGEM AO PASSADO: Nos tempos de Edésio e seus Caps e do certificado de virgem em Serra Talhada
Por Paulo César Gomes
A foto em destaque é de uma apresentação da histórica banda “Edésio e Seus Red Caps”, vale destacar a delicadeza com a qual o jovem casal dança pelo Clube Intermunicipal de Serra Talhada (CIST). Nesta imagem, possivelmente dos anos 1960, percebesse que os cantores Rui Grudi e Antonieta Pereira ainda não faziam parte do grupo.
Dois fatos chamam atenção para o período em que a foto foi feita. A primeira, é a presença de uma mulher entre componentes da banda, situação rara, pois na época o preconceito era grande em relação à participação feminina em grupos musicais e também em festas.
Uma das primeiras jovens a participar de um grupo passou pouco tempo, já que ela teve um relacionamento amoroso não aceito pela sociedade e acabou tendo que ir embora de Serra Talhada.
O outro é referente à presença de moças no CIST. As regras no clube eram rígidas e as moças só poderiam entrar acompanhadas, um dos objetivos era impedir a entrada de “moças faladas” e de má reputação. Conta-se que uma moça certa vez teve que fazer um exame com um médico conhecido da época, para provar que era virgem. De posse do documento, enfim, ela conseguiu entrar no clube.
sábado, 15 de julho de 2017
domingo, 9 de julho de 2017
VIAGEM AO PASSADO: A demolição de empresas ajudou a abrir avenida em Serra Talhada
Por Paulo César Gomes, Professor, escritor e pesquisador serra-talhadense
A imagem acima é uma reprodução de uma fotografia que está exposta na Casa da Cultura de Serra Talhada.
O registro foi feito em 1953 e mostra dois pontos comerciais, a Loja Paulistana, de Otacílio Batista, e A Pajéu, de Manoel Rodrigues, que ficavam na Praça Sérgio Magalhães e na ocasião estavam sendo demolidos para que o beco que dava acesso a Rua Agostinho Nunes de Magalhães fosse alargado.
segunda-feira, 3 de julho de 2017
ENTREVISTA: Ex-prefeito de Serra Talhada abre baú e revela histórias inéditas
Por Paulo César Gomes
Fotos: Farol de Notícias/Alejandro García
“Fiz uma limpeza. Acabei com tudo de errado que existia na prefeitura!”. É com essa frase emblemática que Antônio Andrade Policarpo, ou simplesmente, Seu Madeira, como é popularmente conhecido, definiu a sua administração como prefeito de Serra Talhada em 1959.
Ele assumiu o cargo após o titular da cadeira, Luiz Lorena, renunciar para assumir uma vaga na Assembleia Legislativa do estado. Após o mandato, Madeira não quis mais disputar cargos eletivos. Ao comparar os políticos atuais com os do seu tempo, o simpático senhor é taxativo: “Os políticos daquela época tinham mais palavras, os de hoje são muito atrapalhados (conduta ética e coerência política)”.
Nascido em 06 de julho de 1925, Seu Madeira é filho do também ex-prefeito, Manoel Joaquim Policarpo Lima (1930/1936), conhecido com Nênen Jurubeba. Funcionário público aposentado e casado com Dona Maria Leonor Godoy Peixoto, ele mantêm os mesmo hábitos de tempos atrás, como ir ao barbeiro, e leva uma vida tranquila morando na casa adquiriu no ano de 1949.
O casal não teve filhos, mas como ele mesmo diz: “Não tenho filhos biológicos, mas tenho muitos filhos de coração espalhados por todo canto. Criei uma ruma de menino. Formei e casei um bocado deles”.
PAIXÃO
Seu Madeira é fã de carros antigos, inclusive, já participou de grandes eventos nacionais voltadas para o gênero, ele possui uma relíquia automobilística, que é um Aero Willys de 1961. “Comprei o Aero Willys ‘zero Km’ e trouxe do Recife. Já quiseram comprar, mas não dou ele por dinheiro nenhum. Também tenho um Monza de 1967”.
A paixão do ex-prefeito por carros surgiu ainda na juventude, sendo que o mesmo era um dos únicos donos de automóvel da cidade, fato que lhe permitiu transportar figuras importantes da política regional durante a primeira metade do século passado.
“Meu primeiro carro foi comprado em 1949. Foi um Ford 1929. Eu era um dos únicos que tinha carro e quando chegava alguém no campo (pista de pouso do avião) eu ia pegar e trazia no meu carro. Trouxe Agamenom Magalhães, Etelvino Lins… Tudo que se precisava era comigo. Viajei com pessoal do Banco do Brasil, com fiscais que vinha fiscalizar os empréstimos bancários”, relatou.
Apesar da idade, Seu Madeira conserva boa memória, e a equipe do FAROL aproveitou para ouvir alguns dos relatos de quem viu e viveu diversas passagens marcantes da história da cidade. Confira.
Festa do Algodão (1953)
“Eu fui pra lá (Fazenda Saco). Todo mundo foi pra lá! Os hotéis da cidade ficaram entupidos de gente… Os políticos da região foi tudinho pra lá. Os políticos daqui não gostaram da atitude de Assis Chateaubriand (Beijo na face da Rainha Tereza Bené) e colocaram ele pra correr. Saiu daqui fugido”.
Água na primeira metade do Século 20
“O povo tirava água (limpa) pra beber de um cacimbão (no Rio Pajeu) que meu pai construiu quando era prefeito”.
Motor que gerava energia
“Quando uma peça quebrava ficava tudo escuro. Ficava todo mundo à luz de vela e do candeeiro, e tinha vez que passava muito tempo porque as peças vinham de fora”.
A divisão social dos clubes de ST
“Havia o clube dos ricos e o dos pobres. O Líder Clube era dos granfinos, que ficava aqui nessa rua (Rua Cornélio Soares) e o dos pobres ficava na Rua 15 de Novembro (Na época chamada de Rua do Cisco), o nome era até bonito… (Infelizmente ele não se lembra do nome do clube)”.
Quando o avião chegava…
“Quando chegava um avião era muita gente esperando. Tinha uma cerca de arame e a polícia não deixava ninguém encostar (no avião) com medo de alguém fazer alguma presepada, mas ninguém nunca fez nada”.
O primeiro trem
“A chegada do trem foi bom demais. Eu tava lá! O primeiro trem vinha do Recife, vinha só passageiro. Quem mais usava o trem era o povo mais simples, os burguês só andavam de automóvel (viagem para outras cidades)”.
A chegada da televisão
“Tinha um chefe dos Correios aqui. Ele comprou uma televisão e o povo foi assistir na casa dele… um jogo de futebol. Ele era dos ‘carvalhos’ e viciado em torrado (rapé).”
quinta-feira, 29 de junho de 2017
segunda-feira, 26 de junho de 2017
VIAGEM AO PASSADO: Nos tempos em que o CIST tinha torcida organizada em ST
Por Paulo César Gomes
A foto em destaque é da geração de 1980, que além de frequentar as dependências do Clube Intermunicipal de Serra Talhada (CIST), também empunhava a bandeira do clube em todos os lugares. Na imagem é possível registrar os nomes do empresário Diógenes Carvalho, do secretário de governo Faeca Melo (o Fafá) e do irreverente Doda Cabeção.
Possivelmente a fotografia tenha sido tirada durante um partida de futsal (antigo futebol de salão), na quadra do Centro Poliesportivo Luíza Kehrle (na verdade o nome correto da homenageada é Maria Luíza Kehrle Mourato, e não apenas Luíza Kehrle). Nos ajude a identificar outros personagens deste momento histórico.
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