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segunda-feira, 18 de março de 2019

VIAGEM AO PASSADO: Nos tempos em que Serra Talhada tinha campos de várzea

Por Paulo César Gomes


A foto em destaque é de um grupo de crianças e adolescentes que cotidianamente jogavam bola no antigo campo da Estação Ferroviária, durante a década de 1970. Entre eles, o carismático radialista e torcedor do Vasco da Gama, Ademir Granja Martins, famosa pelo jargão “estou na área e se derrubar é pênalti!”. Martins se destaca na imagens por exibir uma longa cabeleira e por usar trajes bastante confortáveis para época.

Vale destacar que o processo de urbanização da cidade acabou exterminado os campos de várzea, a exemplo dos campos do Pico da Bandeira, da Cagepe, da Malhada, e da própria Estação Ferroviária, apesar de ter sido remanejado em duas oportunidades. Outro ponto de encontro da jovens atletas era o leito do rio Pajeú, onde vários campos de areia eram usados por diversos grupo. 

segunda-feira, 11 de março de 2019

OPINIÃO: O governo Bolsonaro cria mais um debate inútil

Por Paulo César Gomes, jornalista, escritor, pesquisador e professor com mestrado em História e bacharelado em Direito, também é colunista do Farol

O governo Bolsonaro conseguiu esta semana criar mais um discussão inútil, algo que já vem acontecendo há anos e agora ganha as vitrines do Palácio do Planalto. Dessa vez, a inutilidade tem como objetivo introduzir novas orientações para o funcionamento do já ‘capenga’ universo escolar.

Confesso que após mais de duas décadas servindo a educação pública e privado da minha cidade, não vejo como a prática de cantar o hino nacional, diariamente nas escolas, venha a melhorar a educação do país. Na verdade, isso não passa de uma tentativa de esconder a falta de propostas do governo para melhorar o setor.

O problema é que Bolsonaro, e muitos dos que o seguem, não sabem absolutamente nada sobre o que é uma sala de aula, nem tão pouco conhecem a realidade social dos nossos jovens. Não acredito que cantar o hino impeça que os jovens deixem de usar as redes sociais e passem a ler mais livros, que deixem de usar drogas ou que o número de casos de gravidez na adolescência reduzam, por exemplo.

O discurso hipócrita e demagogo do governo, que se baseia em uma repetição medíocre de dezenas de ‘fake news’, não é capaz de combater a violência contra os professores, bem como, melhorar a política salarial dos professores. Não tenho dúvidas de que o bolsonarismo irá ‘elevar’ a categoria de professores a uma condição de sub profissão.

Por outro lado, vale destacar que até agora não foi apresentado nada que aproxima as famílias da escola, para melhorar a qualidade da merenda, para proporcionar bem estar para os estudantes na escola, como carteiras mais confortáveis, salas de aulas com ar condicionado, quadras de esportes, bibliotecas e transporte escolar.

Não poderia encerrar o texto sem deixar uma reflexão. Será que o Ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, sabe cantar o Hino Nacional Brasileiro? Se não sabe, eu o aconselho a se matricular em uma escola pública com urgência!

VIAGEM AO PASSADO O CIST: dos carnavais nos saudosos anos 70/80

Por Paulo César Gomes

Saudades dos carnavais do Clube Intermunicipal de Serra Talhada (CIST) que faz parte da história e da vida de muitos serra-talhadenses. O CIST dos encontros, brincadeiras e reuniões de amigos.

Nas imagens em foco, momentos de animação e as criativas fantasias dos foliões. Tudo isso hoje é passado e sem registro na preservação histórica. O clube, localizado na Rua Comandante Superior, ao lado da Casa da Cultura, está prestes a cair por total e completo abandono.

Aproveite e identifique as pessoas das fotos e bom carnaval!





OPINIÃO: Um Arquivo Público Municipal em Serra Talhada é uma questão primordial para a cidade

Por Paulo César Gomes, jornalista, escritor, pesquisador e professor com mestrado em História e bacharelado em Direito.

Em fevereiro de 2018, diante dos 17 vereadores, do vice-prefeito Márcio Oliveira, e de vários secretários municipais e dezenas de populares, ocupei a Tribuna da Câmara de Vereadores para propor aos membros do Poder Legislativo, a criação do Arquivo Público Municipal, que seria inserido a estrutura da Fundação Cultural de Serra Talhada, através de um Projeto de Emenda à lei que criou a Fundação.

A criação de um Arquivo Pública Municipal é uma ação de extrema necessidade para o município, já que seria o órgão público onde se deveria guardar os diversos documentos históricos de Serra Talhada, desde o livro onde se registrou a posse dos primeiros prefeitos, plantas baixas de edifícios e praças, correspondências, jornais e revistas, entre tantos outros acervos documentais que registram passagens importantes da nossa história. Infelizmente, a ideia ainda não vingou e até hoje ninguém se pronunciou sobre assunto.

O fato curioso é que a Câmara de Vereadores, atendendo aos anseios do prefeito Luciano Duque, aprovou a criação da Secretaria Municipal de Relações Institucionais (SEMIR). Não se sabe os reais objetivos da secretaria, o certo é que ela vai gerar mais empregos para alguns cabos eleitorais do prefeito. Lógico que o prefeito tem seu planejamento administrativo e que não vai medir esforços para concretizá-los.

No entanto, tenho plena certeza que a criação de um Arquivo Público seria infinitamente mais útil que a SEMIR, principalmente pelo fato de que a cidade é hoje um polo educacional, e que por essa razão, dezenas de estudantes dos mais diferentes cursos, precisam de fontes de pesquisas para realizarem seus artigos científicos, TCC, Monografias, Dissertações, Teses, além disso, o arquivo seria um dos guardiões da memória e da história da cidade.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

OPINIÃO: Projeto de Sérgio Moro não resolve questões de segurança pública no Brasil

Por Paulo César Gomes, jornalista, escritor, pesquisador e professor com mestrado em História e bacharelado em Direito.

Recentemente, o todo poderoso Ministro da Justiça e ex-juiz federal, Sérgio Moro, apresentou um projeto de Lei, que segundo ele, visa diminuir a criminalidade e combater a corrupção no país.

Entre várias propostas, muitas das quais nos remete ao palanque eleitoral no qual Moro e Bolsonaro se projetaram nacionalmente, está uma que sugere penas mais leves para policiais que ‘matarem’ em serviço. Segundo o texto publicado no Diário de Pernambuco (04/02/2018), a ideia é a seguinte:

“…Pelo texto, a proposta permite ao juiz reduzir a pena até a metade ou deixar de aplicá-la, caso “o excesso decorrer de escusável medo, surpresa ou violenta emoção”. A proposta de Moro de mudança no Código Penal para o chamado “excludente de ilicitude”, permitindo que o policial que age para prevenir agressão ou risco de agressão a reféns seja considerado como se atuando em legítima defesa. Pela lei atual, o policial deve aguardar uma ameaça concreta ou o início do crime para então reagir. Para Moro, a proposta pretende diminuir a sensação de insegurança durante atuação policial…”.

Para muitos essa é a melhor saída para combater o aumento da violência. No entanto, a proposta de Moro não dá respostas a situações como o “Massacre de Milagres, ocorrido em dezembro de 2018, quando a Policia Militar do Estado do Ceará, fuzilou seis pessoas inocentes que eram mantidas como reféns de bandidos.

Então, ficam as perguntas para o Ministro da Justiça: quem vai responder pelas eventuais mortes ocorridas em situações similares às do Ceará? A polícia ou as vítimas serão punidas duas vezes pela velha desculpas de que estavam no lugar errado e na hora errada?

Sérgio Moro é considerado um semideus e um herói para vários brasileiros, no entanto, o seu projeto não avança no sentido de aparelhar as policias, de proporcionar melhores condições de trabalho e melhores salários para os diversos profissionais da área de segurança pública.

No Brasil de hoje, não é só bandido que mata, aqueles que por obrigação deveriam nos proteger estão a um passo de conseguir uma maravilhosa licença para também matar. Então, só nos resta agradecer.

Parabéns Moro!

Parabéns Mito!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

VIAGEM AO PASSADO: A inauguração do obelisco e a presença do Governador Agamenon Magalhães nas comemorações dos 100 anos de emancipação de ST

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias



A imagem em destaque é o dia 06 de maio de 1951, na oportunidade a cidade comemorava os 100 anos de emancipação política do município (não confundir com as comemorações de aniversário da cidade). O fotógrafo, que infelizmente é desconhecido, registrou o momento em que era inaugurado o obelisco em homenagem a centenário.

Através da imagem, que foi feita da torre da Igreja Matriz da Penha, é possível ver o grande número de populares durante o evento, entre eles, estudantes de escolas públicas, religiosos, comerciantes e políticos. Vale destacar que na época que o número de habitantes da zona urbana era pouco menos de 6 mil.

Para as comemorações do centenário a cidade recebeu um grande número de autoridades e jornalistas, muitos deles ficaram hospedados no Grande Hotel Municipal (atual prédio da Secretaria Municipal de Educação), por sinal, logo após a inauguração o então prefeito, o Coronel Cornélio Soares, serviu um almoço no salão principal do hotel, para entre outras coisas, saudar a presença do conterrâneo e governador de Pernambuco, Agamenon Magalhães, que veio da capital especialmente para participar da comemorações.

Um detalhe importante a ser destacado, é que durante a reforma da praça, no final da década de 1960, o obelisco foi demolido, fato que se repetiu em 2018, com o obelisco em homenagem aos 150 de Emancipação do Município. 

O que é Obelisco?

VIAGEM AO PASSADO: Uma Festa de Setembro e a moda dos anos 40

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias



A foto em destaque é de um grupo de jovens serra-talhadenses, durante a Festa de Nossa Senhora da Penha, realizada no final da década de 1940.

A imagem foi feita na Praça Sérgio Magalhães. Chama atenção os vestidos usados pelas moças, que entre outras coisas, demarcavam a cintura, bem acima do que o normal, definido nos dias atuais, e as barras das peças que ficavam abaixo do joelho. Os homens que estão em voltam observam o grupo com olhares respeitosos, entre eles, um ‘robusto’ policial militar.

Ao fundo da imagem é possível perceber a ornamentação que decorava a praça naquela data, a mais importante festividade da cidade.

A fotografia faz parte do acervo da Professora Yolanda Romão (que aprece na foto) e foi gentilmente cedida pelo seu sobrinho, o vereador Dedinha Ignácio.

OPINIÃO: Lula, o velório do irmão, e o circo da Justiça

Por Paulo César Gomes, jornalista, escritor, pesquisador e professor com mestrado em História e bacharelado em Direito.

Infelizmente, poucos brasileiros sabem o quanto é difícil, e ao mesmo tempo prazeroso, se debruçar sobre os conteúdos expostos no curso de Direito, que entre um debate e outro ajuda a construir operadores do Direito.

É bom sempre destacar a importância da raiz das normas jurídicas, tanto históricas, como filosóficas e sociológicas, até nas diversas ramificações que compões o escopo jurídico brasileiro. E é nesse ambiente que jovens bacharéis aprendem que a Lei é objetiva, mas sua interpretação é subjetiva.
Dito isto, podemos então entrar no debate sobre “as decisões judiciais” no que se refere ao ex-presidente Lula, que por ser um político amado por muitos e odiado por tantos outros, alguns desejam vê-lo livre, e outros, chegam a desejar a sua morte.

No entanto, no que compete ao Direito, a justiça deve ser praticada sem paixões e sentimentos passionais, mas no Brasil dos últimos anos, os juízes, desembargadores e promotores, se tornaram ativistas jurídicos, que definem sentenças – sem terem a competência legal – pelo twitter, opinião e levantam bandeiras políticas e partidárias.

Os outrora acadêmicos, que defendiam suas teses através de artigos, livros e encontros jurídicos, agora viraram “super star”, símbolos de um país onde a justiça e o combate a corrupção é coisa séria, são os verdadeiros heróis da “terra brasilis”, o que poderíamos chamar de “liga da justiça tupiniquim”. E talvez por isso, ex-juízes e ex-promotores, agora são deputados, senadores, governadores e Ministros de Estado.

O interessante é que no caso do ex-presidente Lula a sintonia judicial é perfeita, a começar pelas decisões em Curitiba (Justiça Federal), passando por Porto Alegre (TRF), até chegar em Brasília (STF). Nesse processo já se sabe o resultado final, o problema é ‘o circo jurídico’ que é armado. A pergunta é: e o Direito onde é que fica? O Direito certamente é o mais atingido.

Imagine o jovem estudante aprendendo em uma aula de Direito Civil o que é posse de imóvel, e depois ver que na prática a coisa não é bem assim. E os que se debruçam em Processo Penal sobre a Teoria das Provas, ou em Direito Constitucional (a ponta da pirâmide de Kelsen) onde se observa que nem todas as garantias individuais são de fato constitucionais, e que são substituídas por teorias jurídicas, oriundas do direito internacional, que se cruzam, sem que as normas brasileiras sejam respeitadas.

A Lei é por obrigação para todos, ela é “erga omnes”, então por isso deveríamos ter uma justiça que fosse aplicada a Aécio Neves, Renan Calheiros, Michel Temer, Flávio Bolsonaro, ao motorista Queiroz, a FHC, a José Sarney, a Vale, e a tantos os outros casos e personalidades, no entanto, a justiça no Brasil dá sinais de que é seletiva, haja vista as decisões do Ministro Gilmar Mendes, que sempre beneficiam seus amigos, a exemplo dos integrantes da ‘máfia do ônibus’.

O VELÓRIO

As sucessivas decisões que impediram Lula de comparecer ao velório do irmão são afrontas ao Direito e ao Estado Democrático, já que a Lei permitia a visita, e ainda que o Ministro do STF, Dias Toffoli, tenha autorizado a visita aos familiares, a decisão veio de forma tardia.

O estranho é que a elogiada Policia Federal não é capaz de garantir a segurança de um preso em um velório, ou quem sabe, Deltan Dallagnol esteja certo. A ida de Lula ao velório iria atrapalhar as operações de resgate em Brumadinho-MG.

Quando a mãe de Lula morreu, os militares autorizaram que ele fosse ao velório da genitora, e naquele momento ele era uma ameaça ao regime ditatorial.

E hoje, a quem o ladrão, o corrupto, o líder de uma quadrilha ameaça? Lula é um preso comum, um preso diferenciado ou preso político? O fato é que o Direito no Brasil está no centro de um picadeiro, e nós meros ignorantes, estamos na plateia aplaudindo de pé o espetáculo!

VIAGEM AO PASSADO: Quem é quem nos anos 1980 em Serra Talhada?

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias



A imagem acima é de um grupo de jovens serra-talhadenses, que nos anos 1980 desfrutavam das sensações e emoções de uma Serra Talhada, que girava em torno da Praça Sérgio Magalhães, Concha Acústica e a AABB, entre outros locais que marcaram toda essa geração.

Entre as personalidade destacamos a presença de alguns empresários e de uma ativista na defesa da vida e do bem estar dos animais.

Ao leitor (a) fica o desafio de identificar cada um dos queridos conterrâneos!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

VIAGEM AO PASSADO: A chegada do primeiro trem a Serra Talhada em 1955

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias



O Viagem ao Passado deste domingo destaca uma imagem histórica e que ajuda a entender um pouco do processo de desenvolvimento da cidade no quesito meios de transportes. Muito dessa descoberta se deve ao vereador Dedinha Ignácio, que abriu o seu álbum de família e doou várias fotos para fins de estudos e pesquisas.

A imagem é do primeiro trem que chegou a Serra Talhada. Na frente da locomotiva é possível ver a bandeira do Brasil, e dezenas de curiosos fascinados e boquiabertos frente a grandiosidade e simbolismos da possante máquina de transporte.

Com base nas informações manuscritas na imagem original é possível cravar que o primeiro trem chegou em 1955, e não em 1957, quando ocorreu a inauguração. Ocorre que em 1955 o terminal de passageiros e outros prédios que faziam parte do complexo da estação ainda não estavam concluídos, bem como, a continuidade da construção da via férrea em direção as cidades de Mirandiba e Salgueiro.

A locomotiva em destaque puxava vagões que traziam cargas, a exemplos de sacos e galhos de uma planta que infelizmente não dá para identificar. Também é possível em uma outra foto deste mesmo dia, observar a presença de várias pessoas nos vagões como se fossem uma carroceria descoberta. Provavelmente, essas pessoas seriam funcionários da empresa que trabalharam na construção da estação ferroviária e na linha férrea.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Paulo César Gomes lança “Serra Talhada: Cem anos em quarenta (1940 a 1980)”


O Professor e escritor Paulo César Gomes vai lançar o seu mais novo livro, “Serra Talhada: 100 anos em quarenta (1940 a 1980). As transformações urbanísticas, sociais e culturais ocorridas na cidade, vistas através de fotografias, reportagens e depoimentos”.
A publicação será dividida em dois volumes, com previsão para chegar às livrarias durante este mês de janeiro.
“Esse trabalho é o resultado da nossa Dissertação de Mestrado em História, onde tivemos a oportunidade de realizar um importante trabalho de pesquisa sobre a história da cidade durante quatro décadas do século 20”, explica o escritor, que aproveita para justificar as razões que o levaram a dividir o livro em dois volumes.
“Ainda sofremos muito com a falta de apoio, 70% desse trabalho será pago do meu próprio bolso, então não nos restou outra saída a não ser dividir o trabalho em duas partes, na esperança que o segundo volume possa receber algum tipo de incentivo”, revelou.
PARCERIA
A única parceira do projeto é com a Rádio Pajeú, de Afogados da Ingazeira. “Feliz um povo que tem memória. No caso de Serra Talhada, grande parte desse resgate histórico se deve a um nome: o do professor e escritor Paulo César Gomes. Tem sido ele o grande responsável por documentar, resgatar fatos que explicam a importância de Serra Talhada e seu povo. Sim, porque o que essa imponente cidade sertaneja é, assim como seu povo, o que faz, seus hábitos, modo de agir e pensar, tudo isso tem relação com a história”, declarou Nill Júnior, jornalista e diretor da emissora de Rádio Pajeú, que também assina o prefacio da publicação.
O livro conta com 180 páginas, dezenas de fotos, recortes de matérias jornalísticas e depoimentos sobre a cidade, no período abordado.
A revisão do trabalho ficou por conta da jornalista e professora Manu Silva. O livro custa R$ 30 e já se encontra a venda pela internet, pelo link abaixo: http://paulocesargomes.com.br/serra-talhada-100- anos-em-quarenta-1940-1980/
SORTEIO PELAS REDES SOCIAIS
Paulo César Gomes irá sortear no próximo dia 19 de janeiro 10 exemplares do livro SERRA TALHADA: 100 ANOS EM QUARENTA (1940 a 1980). Quem interessar em concorrer ao sorteio é só seguir o escritor pelo seu instagram @escritor.paulocesargomes e depois deixar o nome completo, o endereço com CEP e o nome da cidade. Podem participar pessoas de todo o Brasil e livros serão entregues pelos correios na casa dos ganhadores.
CONTATOS
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

VIAGEM AO PASSADO: Quando a Feira Livre era realizada na Praça Sérgio Magalhães

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias



A foto em destaque do ‘Viagem ao Passado’ revela informações importantes sobre o processo de desenvolvimento de Serra Talhada. A imagem é de 01 de maio de 1948, tendo ao centro, a jovem Yolanda Romão (primeira a direita) e uma amiga.

Na imagem é possível ver as jovens caminhando pela Praça Sérgio Magalhães, que na época estava sendo construída (a Praça Barão do Pajeú só foi construída na década de 1950 e inaugurada um ano depois).

Também é possível notar que ao lado das moças, à esquerda, existe uma série de bancas de feiras, o que confirma a informação de que a feira livre foi durante várias décadas realizadas na principal praça da cidade. Posteriormente, com o processo de urbanização, a feira passou a ser realizada na então rua 15 de Novembro.

ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL - SUCESSÃO

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