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quarta-feira, 25 de março de 2020

Pernambuco registra a primeira morte por coronavírus


A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) confirmou, hoje, a primeira morte pelo novo coronavírus no Estado. A vítima é um idoso de 85 anos, que estava internado no Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC) – referência para Covid-19 na rede estadual. O paciente, morador do Recife, tinha histórico de diabetes, hipertensão, além de cardiopatia isquêmica. Ele apresentou os primeiros sintomas no dia 18/03 e foi internado no HUOC na última sexta (20/03).
O homem foi atendido na última quinta-feira (19/03) em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), com um quadro de febre, tosse seca, dispneia (dificuldade de respirar) e dor torácica. O paciente recebeu a devida assistência na UPA, onde foi entubado e, em seguida, transferido para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do HUOC. No Hospital Universitário, foi iniciado tratamento medicamentoso, com antibiótico e com o antiviral oseltamivir (tamiflu), indicado para tratar influenza em pessoas com quadro de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag).

Um atentado à vida

Do Blog do Magno


Se o presidente Bolsonaro queria o pior para o País, copiando o péssimo exemplo americano, de tentar salvar a economia em detrimento da vida, fez um gol de placa ontem com sua verborragia à Nação.
Seu pronunciamento é um genocídio. Tresloucado, passou a borracha no politicamente certo do ministro da Saúde. Mandetta mostra preparo, lucidez e conhecimento de causa. Ganhou a confiança do povo brasileiro. Sabe, diferente do chefe diabólico, que o coronavírus pode arruinar o mundo, dizimar a minha, a sua, a vida de milhares brasileiros com fé na vida e vontade de viver.
Eu só posso concluir pela imagem de um presidente com cara de demônio na TV que ele, na verdade, está possuído do mal, como dizia minha avó.
Eu quero viver, presidente! Quero vida para minha família, quero um governo que me dê segurança em medidas contra a doença do fim do mundo. Não quero um demônio atanazando o meu juízo, roubando a minha paz.
Vá ao divã!

terça-feira, 24 de março de 2020

OPINIÃO: As relações humanas e a economia do planeta Terra no pós coronavírus

Por Paulo César Gomes - Professor e Escritor 



“Essa noite eu tive um sonho/De sonhador/ Maluco que sou, eu sonhei
Com o dia em que a Terra parou/Com o dia em que a Terra parou
Foi assim/No dia em que todas as pessoas/Do planeta inteiro
Resolveram que ninguém ia sair de casa/Como que se fosse combinado em todo
O planeta/Naquele dia, ninguém saiu de casa, ninguém ninguém”.

As proféticas palavras citadas acima são da música, 'O Dia Em Que a Terra Parou', de Raul Seixas, gravada em 1977, e que resume um pouco do que a população do Planeta Terra está vivenciando neste momento. O novo coronavírus (Covid-19) está metaforicamente idealizando o que foi profetizado há 43 anos pelo velho Raul.

No entanto, o coronavírus não está só parando o planeta, ele está prestes a mudar a dinâmica da vida humana. O que estamos presenciando é um fato histórico tão impactante quanto a queda do Império Romano ou queda da Bastilha - fato que marcou o início da Revolução Francesa -. Os efeitos finais da pandemia do Covid-19 terão reflexões drásticos e transformadores, tal qual o término da Segunda Guerra Mundial (1939-1940).

Certamente, em relação à mortalidade, a Segunda Guerra Mundial venha a ser insuperável. Porém, os efeitos na economia capitalista, que sobrevive com base na expectativa de consumo, exploração de mão-de-obra e o uso dos insumos, serão devastadores.

O capitalismo comercial, assim como o financeiro, terão que se reinventar para sobreviver a pandemia, principalmente porque as principais economias do mundo são hoje as mais afetadas com a crise mundial, que está levando a bancarrota as bolsas de valores e ações de multinacionais.

Imagine, como as grandes empresas irão obter lucros, tendo que diminuir as jornadas de trabalho e com a dificuldade em obter matéria prima - restrições de trânsito terrestre, aéreo e marítimo e praticamente todo o mundo? E o pior, a queda do consumo humano de diversos produtos, tanto em função do isolamento social, quanto em função da dificuldade em obtê-los, ou seja, pelo preço alto.

Outro fator que também vai ser repensado no processo de globalização, que por muitas vezes funcionou como forma de dominação econômica; mas que agora virou a principal forma de contágio, a velocidade com que as pessoas com maior poder aquisitivo se deslocam pelo globo. A mesma que espalhou o vírus pelo mundo. E por isso que chega a ser estranho ver o continente africano sendo um dos com menores índices de infectados pela pandemia, em relação aos continente asiático e o europeu, e em relação aos Estados Unidos, ou seja, as grandes potências capitalistas.

Justamente, o continente que nos acostumamos a ver sofrendo com diversas epidemias, fome e sede, no momento é um dos que menos sofrem com o Covid-19. Talvez a explicação inicial seja a de que o continente africano seja o menos globalizado.

Se durante a Segunda Guerra Mundial os líderes mundiais Churchill, Stalin e Roosevelt, firmaram uma aliança para derrotar a ameaça Nazifascista, e que foi decisivo no primeiro momento, mas que foi desastrosa no pós guerra; quando dividiram o mundo na chamada Guerra Fria. Agora é bem diferente. São todas as nações contra uma ameaça invisível e silenciosa. Ameaça que não veio de outra galáxia e não foi disseminada através de uma ogiva nuclear.

Chegamos em um momento em que os seres humanos foram chamados a provarem que o seu tão alardeado desenvolvimento científico-intelectual é capaz de garantir a preservação da vida com qualidade e segurança. Por que, do contrário, teremos que voltar a um tipo de vida primitiva, onde viveremos em cavernas, isolados uns dos outros. Talvez seja essa etapa que possa ajudar a construir as futuras gerações. Gerações essas que valorizarão mais o contato humano ao sentir o calor de um abraço e de um aperto de mão.

Quando a pandemia passar, a humanidade vai ter que aprender a ser menos egoísta, individualista, orgulhosa e arrogante. E talvez, seja capaz de se amar mais, que possa olhar mais para a natureza e que possa enfim da valor a vida!

Vídeo: Documentos "Nós Podemos", do fotógrafo argentino Alejandro J. García



Lançamento do livro sobre a banda D.Gritos, de autoria de Paulo César Gomes



Hino do time do Comercial de Serra Talhada



Vestígios da Pré-história em Serra Talhada


Pinturas rupestres:


Fósseis de dinossauro

Olimpíadas de Tóquio são adiadas para 2021, depois de pedido de primeiro-ministro do Japão

G1

O primeiro-ministro japonês, Abe Shinzo, confirmou nesta terça-feira (24) que pediu ao Comitê Olímpico Internacional o adiamento de um ano dos Jogos Olímpicos, que estavam programados para o dia 24 de julho.
Abe fez o anúncio a jornalistas depois de uma conversa telefônica com o presidente do COI, Thomas Bach. Segundo ele, o COI aceitou o pedido.
As Olimpíadas, portanto, deverão ser realizadas em 2021. Mesmo assim, o nome oficial do evento será Tóquio 2020, de acordo com o governador de Tóquio, Yuriko Koike.
Os Jogos Olímpicos foram adiados por causa da pandemia do Covid-19, que impactou a organização do evento e também a preparação dos atletas.
A conversa telefônica incluiu, além de Abe e de Bach, o governador de Tóquio, Yuriko Koike, e o líder da organização dos Jogos, Yoshiro Mori. Abe pediu para que Bach tomasse uma decisão o mais rápido possível, segundo a NHK. Essa é a primeira vez, na era moderna, que os Jogos Olímpicos são adiados. Eles foram cancelados em três ocasiões: 1916, 1940 e 1944.

ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL - SUCESSÃO

        QUESTÕES DISSERTATIVAS DE SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA QUESTÃO 1 :  João fez um testamento para deixar um dos seus 10 imóveis para seu gra...