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quarta-feira, 17 de junho de 2020

Resumo sobre Países desenvolvidos e subdesenvolvidos



Países desenvolvidos são nações com elevado desenvolvimento econômico e social. Essa classificação utiliza critérios como grau de riqueza, nível de industrialização e desenvolvimento, Produto Interno Bruto (PIB), renda per capita e Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O desenvolvimento econômico é também um critério preponderante de classificação.
São usados como sinônimos de países desenvolvidos termos como “países industrializados” e “países de primeiro mundo”. Entre esses países, podemos destacar: Noruega, Suíça, Suécia, Austrália, Japão e Estados Unidos.

Características dos países desenvolvidos

Em relação à economia, os países desenvolvidos apresentam um grau de industrialização bastante elevado, com predomínio dos setores industriais terciário (atividades do comércio) e quartenário (serviços baseados no conhecimento e compartilhamento de informação).
Um fator relevante em relação ao desenvolvimento econômico é o Produto Interno Bruto (PIB), que representa o valor monetário de bens e serviços produzidos por um país em um ano, sendo um dos principais indicadores do potencial econômico de uma nação. A renda per capita, que representa a média salarial por pessoa, também é considerada na classificação de desenvolvimento de uma nação. Nos países desenvolvidos, o PIB e a renda per capita são altos, e a distribuição de renda é geralmente homogênea.
No que diz respeito ao desenvolvimento social, o principal indicador é o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que analisa o desenvolvimento social dos países com base em quesitos como educação, saúde e renda. É uma referência numérica que varia de 0 a 1: quanto mais próximo de 1, melhores são as condições de vida no país. Os países desenvolvidos apresentam elevado IDH, portanto, apresentam boa qualidade de vida, elevada renda e grau de educação. As taxas de mortalidade e de natalidade nesses países são baixas se comparadas às de países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.

Países desenvolvidos e países subdesenvolvidos


Países desenvolvidos
Países subdesenvolvidos
Características
São países com elevado grau de industrialização e alta renda per capita. Apresentam IDH próximo a 1, indicando boa qualidade e expectativa de vida, bem como amplas oportunidades de educação.
São países com baixo grau de industrialização e reduzida renda per capita. Apresentam IDH próximo de 0, indicando baixa qualidade e expectativa de vida, vulnerabilidade econômica e reduzidas oportunidades de educação.
PIB
Elevado
Reduzido
Desenvolvimento econômico
Dominam economicamente outros países e apresentam desenvolvimento econômico estável. Geram receitas por meio do setor industrial.
Apresentam dependência econômica dos países desenvolvidos. A economia é essencialmente agrícola, e suas receitas são obtidas, principalmente, por meio dos setores da agricultura e de serviços.
Distribuição de renda
Homogênea
Heterogênea
Qualidade de vida
Boa
Regular/ruim
Expectativa de vida
Alta
Baixa
IDH
Elevado
Baixo
Educação
Alta taxa de alfabetismo
Alta taxa de analfabetismo
Indicadores demográficos
Reduzidas taxas de mortalidade, mortalidade infantil e natalidade.
Elevadas taxas de mortalidade, mortalidade infantil e natalidade.
Exemplos
Noruega, Austrália, Suíça.
Níger, Índia, Congo.

Países desenvolvidos na América

Os países mais desenvolvidos da América são Estados Unidos e Canadá, os quais apresentam PIBs elevadíssimos. Os Estados Unidos representam cerca de 24% do Produto Interno Bruto Mundial, e seu IDH é de 0,924. Já o Canadá representa a décima maior economia do mundo e é o maior parceiro comercial dos Estados Unidos.
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Exemplos de países desenvolvidos

Os países desenvolvidos são classificados de acordo com sua economia e com a qualidade de vida da sua população.
Segundo critérios econômicos, como o PIB, são classificados como países desenvolvidos:
→ Estados Unidos: PIB – 19,39 trilhões USD
→ Japão: PIB – 4,872 trilhões USD
→ Canadá: PIB – 1,653 trilhões USD
→ Austrália: PIB – 1,323 trilhões USD
Segundo critérios sociais, como o IDH, são considerados países desenvolvidos:
→ Noruega: IDH – 0,953
→ Suíça: IDH – 0,944
→ Austrália: IDH – 0,939
→ Irlanda: IDH – 0,938

A Noruega é o país com melhor IDH do mundo, o que indica elevado desenvolvimento social.

Países em desenvolvimento

Classificar países em desenvolvimento é uma difícil tarefa, visto que não existe um único critério para se realizar essa classificação. Além disso, os países considerados “em desenvolvimento” possuem características bastante variadas. Há, por exemplo, alguns países em desenvolvimento cuja população apresenta elevado padrão de vida, já outros apresentam população com médio padrão de vida.
Assim, algumas classificações consideram como países em desenvolvimento aqueles cuja qualidade de vida da sociedade varia entre média e elevada e cujo setor industrial, por ser recente, encontra-se em desenvolvimento. São, geralmente, menos industrializados que os países desenvolvidos e mais industrializados que os países subdesenvolvidos. A economia desses países apresenta dependência das grandes potências, e a distribuição de renda é ainda heterogênea.
Exemplos de países em desenvolvimento segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI):
·         Brasil
·         Argentina
·         Colômbia

Países subdesenvolvidos

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), são considerados subdesenvolvidos os países que apresentam baixos indicadores socioeconômicos. Essas nações apresentam PIB reduzido e baixa renda per capita. Os indicadores sociais de saúde, educação e nutrição são baixos, o que indica diversos problemas sociais, como fome, miséria e desemprego.
Esses países apresentam baixa industrialização e economia dependente dos países desenvolvidos. São considerados vulneráveis economicamente e apresentam expressivos setores agrícola e de serviços. As taxas de mortalidade infantil, mortalidade e natalidade são altas, indicando problemas sociais ligados, principalmente, à saúde, como má nutrição e falta de acesso a medicamentos.
Exemplos de países em desenvolvimento segundo a ONU:
·         Serra Leoa
·         Níger
·         Haiti
·         Afeganistão

Índice de Desenvolvimento Humano

Segundo a Organização das Nações Unidas, o ranking de desenvolvimento humano (IDH) é dividido em:
1. Muito alto
- Noruega: 0,953
- Suíça: 0,944
- Austrália: 0,939
- Irlanda: 0,938
- Alemanha: 0,936
2. Alto
- Irã: 0,798
- Palau: 0,798
- México: 0,744
- Venezuela: 0,761
- Brasil: 0,759
3. Médio
- Filipinas: 0,699
- Egito: 0,696
-Bolívia: 0,693
- Índia: 0,640
4. Baixo
- Uganda: 0,516
- Haiti: 0,498
- Congo: 0,457
- Níger: 0,354

Um país é classificado como desenvolvido a partir de critérios como PIB, renda per capita, IDH e grau de industrialização.
O desenvolvimento econômico é uma prioridade de todos os países e nações do mundo.
A industrialização é responsável, em grande parte, pelo desnível que há hoje entre as nações. Os países que não conseguiram se industrializar permaneceram em posição de subdesenvolvimento em relação aos demais.
Países Ricos e Países Pobres
A terminologia usada para denominar países desenvolvidos e subdesenvolvidos varia bastante. São vários os termos utilizados para descrever os níveis de desenvolvimento de países. As nações são classificadas em categorias, baseadas em critérios como grau de riqueza ou pobreza, nível de industrialização, desenvolvimento econômico, etc.
O termo "país emergente", bastante utilizado na década de 1990, descrevia países em desenvolvimento: entre eles, países da América Latina, do Leste Europeu, do Sudeste Asiático e da África. Na década de 1980, eles eram chamados de países de terceiro mundo. Hoje, esses países são classificados como países em desenvolvimento (países recentemente industrializados) e países subdesenvolvidos (países menos industrializados).
Países em desenvolvimento ou recentemente industrializados incluem a maioria dos países da América do Sul e da Europa Oriental e partes dos continentes africano e asiático. Tais países são, em geral, menos industrializados que os desenvolvidos, mas mais que os subdesenvolvidos.
A maioria dos países em desenvolvimento apresenta uma má distribuição de renda – fator decisivo na medida do desenvolvimento de uma nação. Em tais países, a concentração de renda se encontra nas mãos de poucos. Tais países dependem de países desenvolvidos. Uma das heranças da colonização de exploração é ter uma relação de dependência com decisões, tecnologia, mercados e preços e créditos originários das nações desenvolvidas.
A maioria dos países africanos e alguns asiáticos são subdesenvolvidos ou menos industrializados. Apresentam dependência financeira e exclusão tecnológica e econômica. A economia desses países é primariamente agrícola. Muitos desses países são extremamente pobres: há falta de água potável, encanamento e esgotos, eletricidade e atendimento médico. Apresentam também baixo consumo de energia, elevadas taxas de analfabetismo, elevado crescimento demográfico, alta mortalidade infantil e baixa expectativa de vida. São frequentemente atingidos por epidemias e endemias: malária, febre amarela, doença de Chagas, meningites, hepatites, cólera, etc. Os índices de mortalidade são, portanto, elevados. Na África, por exemplo, milhões de pessoas contraíram o vírus da AIDS e milhares, o Ebola.
Países como os Estados Unidos, o Canadá, o Japão, a Cingapura, a Austrália, a França e a Grã-Bretanha são chamados de países desenvolvidos ou países industrializados. Na década de 1980, eram chamados de países de primeiro mundo. São nações industrializadas, todas elas capitalistas. Muitas delas foram as primeiras nações a se industrializarem no século XIX, quando se iniciou a Revolução Industrial. São as nações líderes em termos de indústria, finanças e tecnologia.
As características compartilhas por países desenvolvidos são: alto desenvolvimento tecnológico, participação expressiva dos setores secundário e terciário na economia, renda per capita elevada e distribuição de renda relativamente homogênea. Tais países também exercem muita influência sobre outros países em assuntos de política, economia e cultura. Os cidadãos desses países costumem viver mais e melhor e ter um maior grau de educação. Contudo, são os países que mais poluem e que mais utilizam os recursos naturais mundiais. 
Outros termos frequentemente usados para classificar o desenvolvimento de países eram Norte (países de primeiro e segundo mundo) e o Sul (países de terceiro mundo).
Medindo a riqueza (ou pobreza) das Nações
Uma das formas de medir a riqueza de um país é através do PIB (Produto Interno Bruto). O PIB é a soma do valor monetário de tudo que é produzido em um país durante o ano.
Tipologias baseadas em PIB per capita ou medidas econômicas similares são muito úteis. Contudo, são limitadas, pois o PIB e o PIB per capita medem a capacidade produtiva de um país, mas não considera o bem-estar da população ou a concentração de renda nacional. Dois países podem ter o mesmo PIB, mas oferecer níveis bastante diferentes de qualidade de vida. Por exemplo, uma comparação entre dois países pode revelar que um deles tem um índice menor de mortalidade infantil, mas também um índice menor de expectativa de vida. Quando se comparam países, é necessário, portanto, utilizar outros índices além do PIB para se fazer uma análise mais correta sobre a situação real econômica de uma nação.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma forma, mais abrangente que o PIB, para medir a riqueza ou pobreza de uma nação. Esse índice foi criado pelas Nações Unidas para classificar países em termos socioeconômicos. O índice avalia não somente o tamanho da economia de um país, mas também a qualidade de vida de sua população. O índice leva em conta expectativa de vida, renda per capita, taxa de escolaridade e outros fatores que medem a qualidade de vida da população. O Brasil está classificado com uma das maiores economias do mundo, porém tem um IDH que é lamentável, ficando entre os países com a maior desigualdade social.
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), índice publicado pela ONU a respeito de 174 países, considera três variáveis básicas:
1. A expectativa de vida da população;
2. O grau de escolaridade da população;
3. A renda per capita da população.
A escala do IDH varia de 0 a 1; quanto mais próximo do 1 um país estiver, melhor é a qualidade de vida de sua população.


RESUMO DE GEOGRAFIA: Pobreza e renda no Brasil




O Brasil, em função de seu histórico de colonização, desenvolvimento tardio e dependência econômica, além dos problemas internos antigos e recentes, possui uma grande quantidade de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Assim, por representar um país subdesenvolvido emergente, a pobreza no Brasil apresenta elevados patamares.
Segundo um dado oficial do Ministério de Desenvolvimento de Combate à Fome datado de 2011, existiam no Brasil até esse ano cerca de 16,27 milhões de pessoas em condição de “extrema pobreza”, ou seja, com uma renda familiar mensal abaixo dos R$70,00 por pessoa. Vale lembrar que ultrapassar esse valor não significa abandonar a pobreza por completo, mas somente a pobreza extrema.
É preciso dizer, porém, que a pobreza não é uma condição exclusiva de uma região ou outra, como se costuma pensar. Praticamente todas as cidades do país (principalmente as periferias dos grandes centros metropolitanos) contam com pessoas abaixo da linha da pobreza.
No entanto, é válido ressaltar que, apesar dos problemas históricos, o Brasil vem avançando na área de combate à fome e à pobreza no país. Segundo um relatório divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o número de pessoas que abandonaram a pobreza no Brasil em 2012 ultrapassou os 3,5 milhões. Nesse estudo, o critério para pobreza extrema era, inclusive, mais alto que o acima mencionado: R$75,00 por membro da família.
Outra boa notícia é a de um relatório apresentado pela Assembleia das Nações Unidas em 2013 que colocou o Brasil como o 13º país que mais investe no combate à pobreza no mundo, em um ranking composto por 126 países em desenvolvimento. Assim, o país investe mais do que todos os demais membros do BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul), mas ainda está atrás de nações como Argentina e Venezuela. Ao todo, segundo o relatório, o Brasil gasta quase US$ 4 mil dólares por ano para cada pessoa [1].
O carro-chefe atual das políticas públicas de combate à fome no Brasil é o programa Bolsa Família, criado em 2003. Trata-se de uma política assistencialista de transferência de renda, em que o governo oferece subsídio para famílias em condições de pobreza ou miséria acentuada. Apesar das muitas críticas e polêmicas na esfera política, o programa vem recebendo elogios por parte de sociólogos e economistas, uma vez que gasta muito pouco (0,5% do PIB) e contribui substantivamente para a melhoria da qualidade vida. Segundo o Ipea, a estimativa é a diminuição de 28% da miséria do país em 2012 somente pelo Bolsa Família.
Recentemente, um apontamento do Banco Mundial revelou que o Brasil vem servindo de modelo e exemplo no que diz respeito ao combate à pobreza no mundo, com a redução da miséria, a diminuição de dependentes do próprio Bolsa Família e com a criação do Cadastro Único, que visa a identificar a quantidade de pessoas em extrema pobreza no país [2]. Tais medidas vêm sendo estudadas e até copiadas por especialistas e governantes de outras localidades do mundo.
Por outro lado, há uma grande quantidade de pessoas que ainda vivem à margem da sociedade no Brasil, problema que dificilmente se resolverá somente com a promoção de programas assistencialistas. Os principais desafios estão em vencer os problemas nas áreas de saúde e educação, que vêm recebendo tímidos avanços, e ampliar a qualificação profissional e a oferta de emprego no país.
Além disso, para muitos especialistas, diminuir o número de pessoas que vivem com menos de US$1,25 por dia – critério elaborado pelo Banco Mundial e pela ONU para definir a pobreza extrema – não é o suficiente. A ideia seria a de elevar esse valor na definição de miséria e traçar uma nova meta para a redução da pobreza no Brasil, principalmente através de medidas que não taxem tanto as classes média e baixa e que consigam encontrar formas de diminuir a desigualdade social e a concentração de renda, que ainda são muito acentuadas no Brasil.

pobreza no Brasil é um problema que atinge cerca de 28 milhões de pessoas.
Os estados do Norte e do Nordeste concentram as populações mais carentes no país.

Definição

Existem vários índices que buscam definir o que seria uma pessoa que vive em situação de pobreza ou pobreza extrema.
Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) uma pessoa pobre é aquela que não tem dinheiro para garantir uma refeição que forneça 1750 calorias por dia.
Para a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL), o índice é um pouco maior. Para esta agência regional, o limite seria uma dieta de 2200 calorias diárias.
Para a ONU, uma pessoa pobre é que tem uma renda equivalente a US$ 1,25 por dia ou cerca de dois reais.
Para a União Europeia, uma pessoa pode ser considerada pobre quando ganha 60% da renda média do país. Na Dinamarca seria quem possui uma renda igual ou inferior a 2.500,00 reais.

Causas

Por conta do processo colonizador e da escravidão, o território brasileiro sempre foi um país onde havia muitas pessoas pobres. Com o fim da escravidão e o êxodo rural, as cidades não tinham infraestrutura para a chegada de mais gente. Assim, o fenômeno da pobreza se acentuou.
No entanto, a partir dos anos 90 do século XX, com a estabilidade econômica, a renda per capita dos brasileiros foi aumentando gradativamente.
A pobreza do Brasil também revela as disparidades regionais devido aos anos de concentração da política e das indústrias no sul do país. Os estados do norte e nordeste têm os maiores índices de pobreza, e Maranhão, Piauí e Alagoas são aqueles que possuem a maior proporção de pobres.
O Ministério do Desenvolvimento Social definiu que a linha de pobreza no Brasil é quem vive com uma renda de até 140 reais por mês. Mais de 28 milhões de brasileiros estão nessa condição.
Com o advento do governo Lula e seus programas de transferência de renda, a pobreza no país recuou.
No entanto, com a crise econômica, o cenário pode mudar. Dados do Banco Mundial indicam que o Brasil terá um aumento de 3,6 milhões de pobres até o fim de 2017.
Igualmente, o perfil do pobre no país se transformou. Agora, são brasileiros com menos de 40 anos, chefes de família e que há dois anos estavam empregados. Possuem pelo menos o ensino médio e 90% vive na cidade.

Pobreza Extrema

Já os que vivem em pobreza extrema são aqueles que vivem com 70 reais por mês.
No Brasil, 8% da população ou um pouco mais de 16 milhões são considerados extremamente pobres. Mais da metade dos extremamente pobres vive no Nordeste e das 50 cidades mais pobres do Brasil, 26 estão no Maranhão.

Lista

Confira abaixo as cidades mais pobres do Brasil, em 2013, segundo os dados do IBGE:
Cidade
Centro do Guilherme/MA
Jordão/AC
Belágua/MA
Pauini/AM
Santo Amaro do Maranhão/MA
Guaribas/PI
Novo Santo Antônio/PI
Matões do Norte/MA
Manari /PE
10º
Milton Brandão/ PI


Resumo sobre a Estrutura Geológica da Terra


A litosfera – camada rochosa do planeta Terra – apresenta inúmeras dinâmicas e variações. A sua composição estrutural, contudo, é classificada em três diferentes tipos de estruturas geológicas que se dividem em todo o mundo: os crátons (ou escudos antigos), as bacias sedimentares e os dobramentos modernos (ou cadeias orogênicas).
Confira, a seguir, o mapa das estruturas geológicas no mundo que demonstra a presença dos diferentes tipos e a distribuição deles pelo espaço geográfico:

Distribuição geográfica das estruturas geológicas da Terra


Com a observação do mapa, podemos notar que os dobramentos modernos encontram-se em áreas que apresentam conhecidas cadeias montanhosas, como a Cordilheira dos Andes, a oeste da América do Sul; as Montanhas Rochosas, na América do Norte; os Alpes, na Europa; e a Cordilheira do Himalaia, na Ásia.
Isso ocorre porque os dobramentos modernos são, na verdade, trechos de formação recente originados pela elevação do terreno em razão da interação das placas tectônicas e fenômenos decorrentes. O Brasil, por apresentar uma formação geológica antiga, não apresenta esse tipo de estrutura geológica.
As bacias sedimentares, por outro lado, distribuem-se em diferentes partes do mundo, existindo também no território brasileiro. Elas recobrem cerca de 75% da superfície terrestre e são caracterizadas pela sua formação na Era Paleozoica (500 milhões de anos atrás), com a acumulação dos sedimentos gerados pelo desgaste das rochas em função da ação dos agentes externos de formação do relevo.
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É nas bacias sedimentares que ocorre a possibilidade de haver acúmulo de petróleo, bem como a existência de fósseis, apesar de isso não ser algo determinante. Elas comumente se formam em áreas oceânicas e transformam-se em continentes por causa da movimentação das placas tectônicas.
Por fim, temos os crátons, que são popularmente conhecidos como escudos cristalinos e maciços antigos, nomes dados aos seus dois subtipos. Sua formação é a mesma dos dobramentos modernos, no entanto, como são mais antigos, sofreram maiores desgastes dos agentes externos ou exógenos de transformação do relevo, os mesmos que originaram as bacias sedimentares. O terreno é tão antigo que apresenta as mais antigas rochas encontradas no planeta.
Os crátons costumam abranger áreas de planalto. No Brasil, eles recobrem, por exemplo, o Planalto Central, o das Guianas e uma área de escudos da Amazônia, rica em minerais e que, por isso, vem sendo alvo de ofensivas de empresas mineradoras, o que pode colocar em risco a Floresta Amazônica Equatorial.
A seguir, temos um quadro ilustrativo que apresenta uma síntese com os três tipos de estruturas geológicas

litosfera, camada sólida e mais externa da Terra, não é homogênea, ou seja, essa camada não possui a mesma composição em toda a sua extensão. Ela originou-se do resfriamento do magma que recobria a superfície terrestre e foi bastante influenciada por processos de tectonismo, transformação e desgaste das rochas originais, o que promoveu uma grande diversificação de suas características. Além disso, o material que originou cada parte da crosta terrestre também é diferente, visto que ele é constituído por três tipos de rochas diferentes: rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares.
Diante dessa variedade de características, convencionou-se classificar a parte emersa da litosfera em três tipos diferentes de estruturas geológicas, que são formações rochosas com características semelhantes (tipos de rocha, origem e evolução) que compõem a litosfera terrestre. É importante ressaltar que estrutura geológica não é o mesmo que formas de relevo. Enquanto as formas de relevo podem ser observadas na paisagem, as estruturas geológicas são grandes formações rochosas que servem de base para a origem e evolução dessas formas e, por isso, não podem ser vistas em uma simples observação da paisagem.
As principais estruturas geológicas do planeta são:
·         Escudos cristalinos ou maciços antigos: Estruturas muito antigas (Período Pré-cambriano), rígidas e resistentes, compostas por rochas magmáticas e metamórficas. Os escudos cristalinos contribuem para a formação de relevos planálticos e algumas depressões, que se formam principalmente nas bordas dos planaltos ou em regiões erodidas dessa forma de relevo. Além disso, em regiões de escudos cristalinos, é muito comum o afloramento de minerais metálicos, como os minérios de ferro, cobre e alumínio, que são muito importantes para o desenvolvimento das atividades humanas.
·         Bacias sedimentares: originaram-se a partir do desgaste das rochas cristalinas, que se fragmentaram em sedimentos menores e foram transportadas para regiões de menores altitudes, onde se acumularam e compactaram-se. Por causa dessa origem, o principal tipo de rocha que constitui essa estrutura são as rochas sedimentares (formadas a partir do acúmulo de sedimentos). Nas bacias sedimentares, encontram-se as maiores reservas de petróleo, gás natural e carvão. As principais formas de relevo formadas nessas áreas são as planícies, planaltos sedimentares e depressões.
·         Dobramentos modernos: São estruturas bastante recentes (Período terciário da era Cenozoica) que se formaram nas áreas de contato entre placas tectônicas. Em virtude da grande pressão originada por esse contato entre as placas, as áreas de dobramentos modernos passaram por várias elevações do terreno, o que deu origem às maiores cadeias de montanhas do mundo: Alpes, Himalaia, Rochosas etc.
A estrutura geológica do Brasil, vale salientar, é composta por bacias sedimentares, que correspondem a cerca de 64% do total da extensão territorial do país, e por escudos cristalinos, que ocupam cerca de 36% do território nacional. No Brasil, não existem dobramentos modernos, uma vez que o país se encontra no interior da placa tectônica sul-americana.


As bombas atômicas e a Segunda Guerra Mundial na Ásia


Nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, os Estados Unidos fizeram uso, pela primeira vez na história da humanidade, de armas atômicas contra as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. Essas bombas foram utilizadas para forçar a rendição japonesa e evitar que as tropas americanas precisassem invadir o Japão por terra. Ainda hoje esse episódio gera debates entre os historiadores a respeito da questão ética que envolveu o lançamento de bombas atômicas contra civis.

Segunda Guerra Mundial na Ásia

O conflito entre os Estados Unidos e o Japão na Segunda Guerra Mundial foi iniciado após um ataque surpresa dos japoneses contra a base naval americana de Pearl Harbor, localizada no Havaí, em 7 de dezembro de 1941 . Esse ataque resultou em cerca de 2.400 americanos mortos e levou o país a declarar guerra ao Japão.

O ataque japonês visava promover a destruição da frota americana presente no Pacífico para conseguir a sua expulsão das Filipinas, ou de qualquer outro lugar que Estados Unidos estivessem presentes no continente asiático. Isso garantiria o fim do embargo sofrido pelo Japão às importações de petróleo.

Os primeiros meses da atuação japonesa na guerra foram repletos de vitórias. Os japoneses conseguiram derrotar seguidamente as forças americanas, britânicas e franceses em diferentes locais: Cingapura, Malásia, Birmânia, Índias Orientais Holandesas etc. A desorganização das tropas Aliadas foi um fator decisivo a ocasionar o acúmulo de derrotas nesses locais.

A recuperação americana ocorreu a partir da Batalha de Midway, em junho de 1942. Essa batalha é vista pelos americanos como o ponto da virada na guerra. A Marinha Imperial japonesa sofreu danos irreversíveis durante essa batalha e, a partir disso, o Japão foi vagarosamente sendo derrotado pelos Estados Unidos e ficando encurralado em seu próprio território.

Conferência de Potsdam

Em julho de 1945, as potências que faziam parte dos Aliados reuniram-se durante a Conferência de Potsdam. Os representantes reunidos nessa ocasião foram Stalin (União Soviética), Harry Truman (Estados Unidos) e Clement Attlee (Reino Unido). Eles debateram as condições que seriam impostas aos alemães ao final da guerra. Além disso, foram debatidos os termos da rendição que seria redigida e encaminhada aos japoneses.

A solicitação de rendição dos países Aliados ao Japão aconteceu porque os Estados Unidos queriam evitar a necessidade de invasão territorial desse país. O temor americano era de que a resistência japonesa fosse obstinada e isso pudesse custar milhares de vidas de soldados americanos. Além disso, a opinião pública americana começava a aborrecer-se com a demora em acabar com a guerra e, por isso, o governo sentia a pressão para antecipar o fim do conflito. Por fim, havia o temor do avanço dos soviéticos pelo continente asiático (a configuração da Guerra Fria começava a estabelecer-se nesse momento).

Assim, foi emitida a Declaração de Potsdam, que solicitou a rendição imediata do Japão afirmando que, caso houvesse recusa, esse país deveria estar pronto para encarar a sua rápida e total destruição. O presidente americano decidiu que, em caso de recusa dos japoneses, os Estados Unidos usariam suas armas atômicas desenvolvidas durante o Projeto Manhattan.

Lançamento das bombas atômicas

A cúpula japonesa recusou os termos estipulados na Declaração de Potsdam e, assim, os Estados Unidos lançaram a primeira bomba sobre a cidade de Hiroshima, no dia 6 de agosto de 1945. A bomba foi transportada em um B-29, que recebeu o nome de Enola Gay. O piloto, Paul Tibbets, recebeu ordens de jogá-la sobre a Ponte Aioi.

A bomba lançada sobre Hiroshima recebeu o nome de Little Boy e explodiu a cerca de 580 metros do chão. Imediatamente depois da explosão, um grande clarão espalhou-se (relatos afirmam que cada pessoa pode ter visto um clarão com um tom diferente) e uma bola de calor surgiu e dispersou-se por toda a cidade, trazendo grande destruição.

Pessoas mais próximas ao “marco zero” foram instantaneamente vaporizadas em uma velocidade tão grande que as impediu de perceber o que acontecia ou mesmo de sentir dor. Outras pessoas tiveram suas sombras impressas nas paredes, deixando um registro da sua última ação em vida. O impacto destrutivo da bomba atômica em Hiroshima resultou em cerca de 80 mil mortes imediatas.

Apesar do enorme poder de destruição que pôde ser percebido em Hiroshima, ainda havia membros da cúpula do governo japonês que defendiam a continuidade na guerra. Mesmo com todos os indícios de que a derrota do Japão era evidente, alguns desses integrantes ainda acreditavam em uma resistência final, que garantiria a expulsão dos americanos e a manutenção das posses territoriais do Japão na China.

Com a não rendição japonesa, o exército americano lançou a segunda bomba atômica. O alvo escolhida foi Kokura, no entanto, o lançamento da bomba sobre a cidade foi cancelado em razão de questões climáticas. O piloto do avião Bock’s Car, Charles W. Sweeney, resolveu, então, lançar a bomba sobre a cidade japonesa de Nagasaki.

A bomba lançada sobre Nagasaki era muito mais potente que a usada em Hiroshima, no entanto, a condição geográfica da cidade, a qual possui muitos morros, fez com que determinadas áreas ficassem protegidas. Assim, apesar da grande destruição causada pela bomba, o número de vítimas foi menor: cerca de 40 mil mortes imediatas.

Os sobreviventes de ambas as cidades tiveram de lidar com grande sofrimento. Muitos ficaram com queimaduras gravíssimas por causa da onda de calor provocada pela bomba e precisaram tratá-las durante anos (especula-se que a demora no fechamento das feridas foi consequência da radiação). Além disso, milhares de pessoas morreram subitamente dias depois em decorrência do contato com a radiação.

O restante dos sobreviventes teve de lidar durante toda a vida com inúmeras doenças surgidas posteriormente ao ataque. Além disso, os filhos desses sobreviventes, que nasceram anos depois, colheram consequências relacionados ao contato de seus pais com a radiação. Por fim, quem sobreviveu ainda enfrentou forte preconceito da sociedade japonesa. Após anos de reivindicações, essas pessoas conseguiram que o governo arcasse com a totalidade de suas despesas médicas de maneira vitalícia.

O lançamento das bombas atômicas acabou alcançando o objetivo esperado pelos Estados Unidos: a rendição japonesa. O governo japonês aceitou render-se no dia 14 de agosto de 1945, e uma mensagem gravada pelo Imperador Hirohito foi transmitida em todo o Japão colocando fim à guerra. A rendição incondicional do país iniciou o período da ocupação americana em seu território e marcou em definitivo o fim da Segunda Guerra Mundial.


As bombas atômicas foram lançadas pelos Estados Unidos no Japão, nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, nas cidades de Hiroshima e Nagasaki, durante a Segunda Guerra Mundial. Atribui-se o lançamento das bombas à negativa japonesa de se render e à tentativa americana de evitar uma invasão territorial do Japão. Esse ato foi considerado um crime de guerra.

Justificativas e críticas

Segundo o discurso oficial defendido pelos Estados Unidos, o lançamento das bombas atômicas sobre o Japão foi consequência da negativa japonesa em se render de acordo com os termos estipulados na Declaração de Potsdam. Os americanos queriam evitar uma possível invasão por terra do Japão porque isso resultaria em milhares de mortos por causa da dura resistência japonesa nos combates. Do ponto de vista americano, o uso das bombas, apesar de cruel, poupou inúmeras vítimas – principalmente americanas – e antecipou o final da guerra, acabando com a agonia japonesa.

Muitos afirmam que o uso das bombas só ocorreu como uma demonstração de força americana para os soviéticos no contexto da Guerra Fria, que já se delineava no mundo com o final da Segunda Guerra na Europa. Críticas também foram realizadas por aqueles que consideraram o uso das bombas desnecessário, uma vez que o Japão era uma nação falida e não suportaria mais a manutenção da guerra.

Efeitos das bombas

Hiroshima algumas semanas após o bombardeio. Foto de setembro ou outubro de 1945
A bomba de Hiroshima, lançada em 6 de agosto de 1945, às 8:15 da manhã, causou uma destruição imensa. Charles Pellegrino afirma que a pessoa mais próxima da explosão da bomba foi a senhora Aoyama, que foi instantaneamente vaporizada pelo efeito da explosão. Veja os detalhes da morte dela no relato a seguir:

Desde o momento em que os raios começaram a atravessar seus ossos, sua medula começaria a vibrar a mais de cinco vezes o ponto de ebulição da água. Os ossos ficariam instantaneamente incandescentes, e toda a sua pela tentaria, ao mesmo tempo, explodir e desgrudar-se do esqueleto, enquanto era forçada na direção do chão como se fosse um gás comprimido. Durante os primeiros três décimos de segundo à detonação da bomba, a maior parte do ferro seria separada do sangue da senhora Aoyama, como por refinaria atômica. […] Quando o som da explosão chegasse a seu filho Nenkai, a dois quilômetros dali, toda a substância do corpo da sua mãe, incluindo o ferro do sangue e o cálcio […], estaria subindo à estratosfera para se tornar parte das estranhas tempestades radioativas que perseguiriam Nenkai e outros sobreviventes


Outras vítimas próximas a bombas tiveram sua sombra impressa em paredes que permaneceram de pé. A partir daí, uma nuvem de calor varreu Hiroshima, trazendo grande destruição material sobre a cidade. Os sobreviventes relatam a respeito de um forte clarão quando a bomba explodiu, e alguns se lembram de um forte som. Apesar da grande destruição, a bomba de Hiroshima foi considerada um fracasso, pois não alcançou nem metade do potencial esperado.


Após a explosão, os impactos e os efeitos da bomba espalharam-se de maneira mais rápida que o corpo humano pudesse reagir. A professora Arai, que examinava papéis de caligrafia de seus alunos, contou que a radiação imprimiu os caracteres em preto definitivamente sobre seu rosto |2|. Ela sobreviveu, mas todos seus alunos morreram.

Os sobreviventes relataram o horror que se espalhou pela cidade. As pessoas estavam feridas de todas as formas possíveis. Locais com vidraças tornaram-se mortais, pois o impacto da explosão fez com que os cacos de vidros fossem lançados sobre as pessoas a velocidades altíssimas. Há relatos de sobreviventes com inúmeros cacos de vidro espalhados pelo corpo.
Outro efeito da bomba sobre as pessoas foi as queimaduras causadas pela nuvem de calor que se espalhou pela cidade. Os relatos mais fortes falam de pessoas com a pele derretida presa ao corpo. Outros afirmam que pessoas tiveram as órbitas oculares derretidas pelo calor. Alguns, com ferimentos menos graves, tiveram que lidar durante meses com queimaduras no corpo que não se curavam (efeito da radiação).

Nos dias seguintes, nuvens de moscas espalharam-se pela cidade, e as larvas proliferavam-se pelos ferimentos das pessoas. Apesar de tudo, os poucos médicos sobreviventes logo identificaram que as larvas nas feridas auxiliavam no salvamento de vidas, já que se alimentavam da carne podre, o que impedia o desenvolvimento de um quadro infeccioso nas vítimas.

Radiação

Muitos, por sorte, sobreviveram sem nenhum tipo de ferimento ou com ferimentos leves. Entretanto, não somente o calor da bomba fez mortos. A radiação foi um inimigo que perseguiu ferozmente os sobreviventes.

A quantidade de radiação espalhada por ambas as cidades era grande demais para o corpo humano resistir. Assim, muitos morreram poucas horas depois da explosão, como foi o caso do filho mais novo da senhora Matsuyanagi, conforme o relato:

Enquanto percorriam a pilha de escombros que havia sido sua escola, os filhos da senhora Matsuyanagi já se sentiam mal. O mais novo tinha ido para a escola com fome, mas, depois dos efeitos dos raios e dos feixes de partículas, perdeu a vontade de comer. Quando sua mãe finalmente o encontrou, ele havia sido tomado por náuseas secas e convulsões. Em questão de minutos, os braços da criança ficaram pretos e azuis, e ele começou a sangrar, apesar da aparente falta de ferimentos

Isso aconteceu repetidamente com várias outras pessoas. Algumas demoraram horas para morrer; outras, dias. Os poucos médicos que sobreviveram trabalharam em ritmo frenético e sem materiais adequados para ajudar os sobreviventes. Os que não morreram com a radiação levaram uma vida de doenças repentinas, sobretudo câncer.

Rendição Japonesa

Após o uso das bombas atômicas, o Japão rendeu-se em 14 de agosto de 1945, oficializando a rendição no dia 2 de setembro com a assinatura da ata pelo imperador Hirohito no navio USS Missouri.

ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL - SUCESSÃO

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