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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Raios solares nos fornecem mais energia do que jamais vamos precisar - mas como usá-la?

Em uma límpida manhã de novembro no deserto de Mojave, na Califórnia, os raios solares retocam os picos da serra McCullough com uma bela tonalidade rosada. Atrás deles, a lua cheia desce sobre o brilho dos gigawatts de iluminação artificial em Las Vegas. As instalações da Nevada Solar One ainda estão adormecidas. Mas o dia de trabalho está prestes a começar. É difícil imaginar que uma usina elétrica possa ser tão bela: 100 hectares de espelhos levemente curvos dispostos lado a lado em compridas fileiras como canaletas de luz. Virados para o solo durante a noite, eles começam a despertar - são mais de 182 mil - e a acompanhar o deslocamento do Sol pelo céu. "Parece que hoje vai ser um dia de 370 graus", comenta um dos funcionários. Sua função é monitorar as fileiras de espelhos parabólicos à medida que concentram a radiação solar em encanamentos de aço repletos de óleo circulante, aquecendo-o a uma temperatura de até 400ºC. Ao sair do parque de espelhos, o fluido escaldante passa por radiadores que extraem o calor e o usam para produzir vapor d'água. Esse vapor move uma turbina e um dínamo, os quais lançam na rede de transmissão até 64 megawatts - o suficiente para atender a 14 mil residências ou alguns dos cassinos de Las Vegas. "No momento em que o vapor é produzido, o sistema não tem nada de novo", comenta o diretor da usina, Robert Cable. "Usamos os mesmos equipamentos e as mesmas peças que uma usina convencional." Ao ser inaugurada em 2007, a Nevada Solar One era a primeira usina solar de grandes dimensões construída nos Estados Unidos em 17 anos. Nesse período, a tecnologia foi aperfeiçoada em outros países. A usina pertence à Acciona, uma empresa espanhola. Os espelhos foram feitos na Alemanha. Equipados com capacete e óculos escuros, Cable e eu entramos em sua caminhonete e passamos pelas canaletas de espelhos. Seguidos por um caminhão-pipa, funcionários lavam alguns dos espelhos. "A poeira afeta o funcionamento", comenta Cable. Para demonstrar quão resistente é o vidro, o diretor bate nele como se fosse um tambor. Acima de sua cabeça, no ponto focal da parábola, o cano por onde passa o óleo está revestido de cerâmica para absorver mais luz; e um envoltório de vidro, sem ar no interior, assegura o isolamento térmico. Em um dia claro, a Nevada Solar One chega a converter em eletricidade 21% dos raios solares. As usinas a gás são mais eficientes, mas o combustível delas não é gratuito. E, além disso, uma usina solar não emite dióxido de carbono, vilão do aquecimento global. Em intervalos de 30 segundos, ouve-se um leve zumbido quando um motor altera a posição dos espelhos; até o meio-dia estarão voltados para o alto. Às 8 da manhã, o óleo que circula pelos canos alcança a temperatura ideal. Meia hora depois, o ruído da turbina no interior da estação geradora torna-se um guincho agudo. A Nevada Solar One está pronta para entrar em ação. Com um novo presidente em Washington disposto a reduzir a dependência americana em relação ao petróleo estrangeiro, talvez tenha chegado a hora da energia solar. No ano passado, o preço do barril de petróleo atingiu picos de mais de 140 dólares, antes de o preço cair acompanhando a crise econômica. Em seu discurso de posse, o presidente Barack Obama comprometeu-se a "usar a força do Sol, do vento e do solo para mover nossos veículos e nossas fábricas". Não há nenhuma forma de energia tão abundante quanto a solar. "No que se refere à energia geotérmica e à eólica, é evidente que essas formas de energia renovável são limitadas em termos de quantidade", declarou Eicke Weber, diretor do Instituto Fraunhofer para Sistemas de Energia Solar, em Freiburg, na Alemanha. "A necessidade total de energia dos seres humanos na Terra é de 16 terawatts", disse. (Um terawatt equivale a 1 trilhão de watts.) "Em 2020, chegará a 20 terawatts. A luz solar que incide na parte sólida da Terra é de 120 mil terawatts. Dessa perspectiva, a energia do Sol é ilimitada."

MORTE DE UMA ESTRELA

Fotografia tirada em 27 de julho e cedida hoje pela Nasa mostra uma estrela moribunda, com massa cinco vezes superior à do sol, rodeada por gases de 19.982 graus centigrados. A nebulosa chamada de Mariposa foi captada pela nova câmera do telescópio espacial Hubble.

FONTE: http://www.uol.com.br/

terça-feira, 8 de setembro de 2009

NeuRosE estréia em setembrO


NOSSA SENHORA DA PENHA

Existia no norte da Espanha, uma serra muito alta e íngreme chamada Penha de França, na qual o rei Carlos Magno teria lutado contra os mouros desbaratando-os.Por volta de 1434, certo monge francês sonhou com uma imagem de Nossa Senhora que lhe apareceu no topo de uma escarpada montanha, cercada de luz e acenando para que ele fosse procurá-la. Nossa Senhora da PenhaSimão Vela, assim se chamava o monge, durante cinco anos andou procurando a mencionada serra, até que um dia teve indicação de sua localização e para lá se dirigiu. Após três dias de intensa caminhada e escalando penhas íngremes, o monge parou para descansar, quando viu sentada perto dele uma formosa senhora com o filho ao colo que lhe indicou o lugar onde encontraria o que procurava. Auxiliado por alguns pastores da região, conseguiu achar a imagem que avistaram em sonho.Construiu Simão Vela uma tosca ermida nesse local, que logo se tornou célebre pelo grande número de milagres alcançados por intermédio da Senhora da Penha, e mais tarde ali foi construído um dos mais ricos e grandiosos santuários da cristandade.Na fazenda Serra Talhada, durante os anos 1789-1790, Filadélfia Nunes de Magalhães, filha de Agostinho, utilizando mão de obra escrava, providenciou a construção de uma capela sob invocação de Nossa Senhora da Penha, pertencente á freguesia de Nossa Senhora da Conceição, da Vila das Flores.No dia 08 de setembro de 1903, Mons. Afonso Antero Pequeno, fundava o Apostolo da Oração na Paróquia Nossa Senhora da Penha em Serra Talhada. Em 1953, sob a orientação do Pároco Mons. Jesus Garcia, foi celebrado o Jubileu de ouro do Apostolado da Oração.Nos nossos dias temos o Padre Egidio Bisol, que prega a fraternidade, paz, solidariedade e o amor entre as famílias. A festa da nossa Padroeira realizada de 29 de agosto a 08 de setembro é uma oportunidade de irmos a igreja, encontramos com familiares e amigos que moram em outras cidades e que vem participar das festividades e ao mesmo tempo matar a saudade.Esta é a melhor festa da região.

domingo, 6 de setembro de 2009

A VERDADEIRA HISTÓRIA DO 7 DE SETEMBRO - MITOS E REALIDADES

No próximo dia 7 de setembro comemoraremos a independência do Brasil. Essa data é considerada a mais importante para o povo brasileiro, mas poucos cidadãos sabem o que de fato aconteceu naquele longínquo 1822. Existem muitos mitos sobre a independência brasileira, alimentados pela mídia ou pelo senso comum.
O primeiro deles é que a independência foi um fato isolado, um acontecimento heróico, que teve na liderança de Dom Pedro a razão principal de sua existência. Muitos se esquecem de localizar a independência do Brasil como mais um capítulo da crise do antigo regime europeu e do antigo sistema colonial. Além disso, desde o século XVIII ocorriam diversas revoltas contra a metrópole portuguesa no Brasil, como a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana, que colocavam em xeque o poderio português na sua colônia americana.
Desde a chegada da corte portuguesa em 1808 já se pensava a emancipação de nosso país. Em 1815, o Brasil é elevado à condição de Reino Unido a Portugal e Algarves e esse fato político por si só determinava uma nova condição para o país. O ano de 1822, nessa visão, foi uma etapa natural do processo de independência de uma nação submetida ao jugo de um povo europeu. Talvez essa visão heróica dos acontecimentos que envolveram o 7 de setembro tenha sido eternizada pela pintura de Pedro Américo: Independência ou Morte. O quadro nos mostra a figura de Dom Pedro ao centro num ato bravo, declarando nossa emancipação política. Muitos se esquecem, entretanto, que o quadro foi uma encomenda do Imperador Pedro II que queria eternizar aquele momento chave para a história brasileira. Dizem que Pedro Américo teria se inspirado em Ernest Meissonier, o que era comum aos pintores da época. O quadro de Pedro Américo é quase uma cópia de Napoleão III na Batalha de Solferino.
O segundo mito sobre a independência brasileira é de que ela teria alterado muito das características políticas, econômicas e sociais existentes na época. Isso não é verdade. A independência serviu para consolidar o modelo monárquico, agro-exportador, baseado na mão-de-obra escrava negra e uma sociedade altamente concentradora de riqueza e desigual.
O terceiro mito é o de que não houve nenhuma participação popular no processo de independência. Isso também não é verdade. Houve guerras sim, em várias partes do país. Em províncias distantes do centro sul do Brasil como a Bahia, a Cisplatina, o Grão-Pará e o Maranhão os conflitos foram intensos e houve muitas mortes.
Enfim, o 7 de setembro se aproxima e devemos utilizar essa data para pensar na nossa nacionalidade, naquilo que produzimos de positivo para o mundo, mas também nos nossos problemas e lutar para solucioná-los a fim de deixarmos um país mais digno e honesto para as futuras gerações.


sábado, 5 de setembro de 2009

FLAGRA




As fotos dos macacos foram tiradas pela Aluna Mayara Moura, do 3o. ano do ensino médio do CEEPAC. O flagra aconteceu na Serra Grande, no distrito de Caiçarinha da Penha.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

As sete maravilhas do mundo antigo





































As sete maravilhas do mundo antigo

As grandes pirâmides de Gizé
Única antiga maravilha do mundo ainda existente
Ver artigo principal: Pirâmides de Gizé
As três pirâmides de Gizé, Keóps, Quéfren e Miquerinos, foram construídas como tumbas reais para os reis Khufu (Keóps), Quéfren, e Menkaure (pai, filho e neto), que dão nome às pirâmides. A primeira delas, Queóps, foi construída há mais de 4.500 anos, por volta do ano 2550 a.C., chamada de Grande Pirâmide, a majestosa construção de 147 metros de altura foi a maior construção feita pelo homem durante mais de quatro mil anos, sendo superada apenas no final do século XIX (precisamente em 1889), com a construção da Torre Eiffel.
O curioso é que as pirâmides de Gizé já eram as mais antigas dentre todas as maravilhas do mundo antigo (afinal, na época já fazia mais de dois mil anos que haviam sido construídas) e são justamente as únicas que se mantêm até hoje.

Os jardins suspensos da Babilônia


Imaginados por Martin Heemskerck
Ver artigo principal: Jardins suspensos da Babilónia
Os Jardins Suspensos da Babilônia são as maravilhas menos conhecidas, já que até hoje encontram-se poucos relatos e nenhum sítio arqueológico foi encontrado com qualquer vestígio do monumento. O único que pode ser considerado "suspeito" é um poço fora dos padrões que imagina-se ter sido usado para bombear água. Foram construídos por volta de 600 a.C., às margens do rio Eufrates, na Mesopotâmia - no atual sul do Iraque. Os jardins, na verdade, eram seis montanhas artificiais feitas de tijolos de barro cozido, com terraços superpostos onde foram plantadas árvores e flores. Calcula-se que estivessem apoiados em colunas cuja altura variava de 25 a 100 metros. Para se chegar aos terraços subia-se por uma escada de mármore; entre as folhagens havia mesas e fontes. Os jardins ficavam próximos ao palácio do rei Nabucodonosor II, que os teria mandado construir em homenagem à mulher, Amitis, saudosa das montanhas do lugar onde nascera. Capital do império caldeu, a Babilônia, sob Nabucodonosor, tornou-se a cidade mais rica do mundo antigo. Vivia do comércio e da navegação, buscando produtos na Arábia e na Índia e exportando lã, cevada e tecidos. Como não dispunham de pedras, os babilônios usavam em suas construções tijolos de barro cozido e azulejos esmaltados. No século V a.C., Heródoto dizia que a Babilônia "ultrapassava em esplendor qualquer cidade do mundo conhecido". Mas em 539 a.C. o império caldeu foi conquistado pelos persas e dois séculos mais tarde passou a ser dominado por Alexandre, o Grande, tornando-se parte da civilização helenística. Depois da morte de Alexandre (323 a.C.), a Babilônia deixou de ser a capital do império. Começou assim sua decadência. Não se sabe quando os jardins foram destruídos; sobre as ruínas da Babilônia ergueu-se, hoje, a cidade de Al-Hillah, a 160 quilômetros de Bagdá, a capital do Iraque.

Estátua de Zeus em Olímpia

A moeda de Elis mostrando a estátua de Zeus
A estátua de Zeus em Olímpia foi construída no
século V a.C. por Fídias, em homenagem ao rei dos deuses gregos — Zeus. A estátua, construída em ouro e marfim e decorada com pedras preciosas, possuía 12 metros de altura. Após 800 anos foi levada para Constantinopla (hoje Istambul), onde acredita-se ter sido destruída em 462 d.C. por um terremoto.
Essa é considerada sua obra-prima. Tanto os gregos amavam seus trabalhos que dizia-se que ele revelava aos homens a imagem dos deuses. Supõe-se que a construção da estátua tenha levado cerca de oito anos. Zeus (Júpiter, para os romanos) era o senhor do Olimpo, a morada das divindades. A estátua media de 12 a 15 metros de altura - o equivalente a um prédio de cinco andares - e era toda de marfim e ébano. Seus olhos eram pedras preciosas. Fídias esculpiu Zeus sentado num trono. Na mão direita levava a estatueta de Nike, deusa da Vitória; na esquerda, uma esfera sob a qual se debruçava uma águia. Supõe-se que, como em representações de outros artistas, o Zeus de Fídias também mostrasse o cenho franzido. A lenda dizia que quando Zeus franzia a fronte o Olimpo todo tremia. Quando a estátua foi construída, a rivalidade entre Atenas e Esparta pela hegemonia no Mediterrâneo e na Grécia continental mergulhou os gregos numa sucessão de guerras. Os combates, no entanto, não prejudicaram as realizações culturais e artísticas da época. Ao contrário, o século V a.C. ficou conhecido como o século de ouro na história grega devido ao extraordinário florescimento da arquitetura, escultura e outras artes. A estátua de Zeus foi destruída nesse mesmo século V a.C.

Templo de Ártemis em Éfeso

Ruínas do templo de Artemis em Éfeso, Turquia
O templo de Artemis em Éfeso, construído para a deusa grega da caça e protetora dos animais selvagens, foi o maior templo do mundo antigo. Localizado em Éfeso, atual Turquia, o templo foi construído em 550 a.C. pelo arquiteto cretense Quersifrão e por seu filho, Metagenes. Após concluído virou atração turística com visitantes de diversos lugares entregando oferendas, e foi destruído em 356 a.C. por Heróstrato, que acreditava que destruindo o templo de Ártemis teria seu nome espalhado por todo o mundo. Sabendo disso, os habitantes da cidade não revelaram seu nome, só conhecido graças ao historiador Strabo. Alexandre ofereceu-se para restaurar o templo, mas ele começou a ser reconstruído só em 323 a.C., ano da morte do macedônio. Mesmo assim, em 262 d.C., ele foi novamente destruído, desta vez por um ataque dos godos. Com a conversão dos cidadãos da região e do mundo ao cristianismo, o templo foi perdendo importância e veio abaixo em 401 d.C; e hoje existe apenas um pilar da construção original em suas ruínas.

Mausoléu de Halicarnasso

O mausoléu de Halicarnasso, pintado por Martin Heemskerck (14981574), baseando-se em descrições
O
mausoléu de Halicarnasso foi o suntuoso túmulo que a rainha Artemísia II de Cária mandou construir sobre os restos mortais de seu irmão e marido, o rei Mausolo, em 353 a.C.. Foi construído por dois arquitetos gregosSátiro e Pítis — e por quatro escultores gregos — Briáxis, Escopas, Leocarés e Timóteo.
Hoje, os fragmentos desse monumento são encontrados no Museu Britânico, em Londres, e em Bodrum, na Turquia. A palavra mausoléu é derivada de Mausolo.

Colosso de Rodes

O Colosso de Rodes era uma gigantesca estátua do deus grego Hélios colocada na entrada marítima da ilha grega de Rodes. Ela foi finalizada em 280 a.C. pelo escultor Carés de Lindos, tendo 30 metros de altura e setenta toneladas de bronze, de modo que qualquer barco que adentrasse a ilha passaria entre suas pernas, que possuía um em cada margem do canal que levava ao porto. Na sua mão direita havia um farol que guiava as embarcações à noite. Era uma estátua tão imponente que um homem de estatura normal não conseguia abraçar o seu polegar. Foi construída para comemorar a retirada das tropas macedônias que tentavam conquistar a ilha, e o material utilizado para sua confecção foram armas abandonadas pelos macedônios no lugar. Apesar de imponente, ficou em pé durante apenas 55 anos, sendo abalada por um terremoto que a jogou no fundo da baía. Ptomoleu III se ofereceu para reconstruí-la, mas os habitantes da ilha recusaram por achar que haviam ofendido Hélios. E no fundo do mar ainda era tão impressionante que muitos viajaram para vê-la lá em baixo, onde foi esquecida até a chegada dos árabes, que a venderam como sucata.

Farol de Alexandria

Representação gráfica do Farol de Alexandria
O Farol de Alexandria foi construído a mando de
Ptolomeu no ano 280 a.C. pelo arquiteto e engenheiro grego Sóstrato de Cnido. Era uma torre de mármore situada na ilha de Faros (por isso, "farol"), próxima ao porto de Alexandria, Egito, no alto da qual ardia uma chama que, através de espelhos, iluminava até 50 km de distância, daí a grande fama e imponência daquele farol. À excepção das pirâmides de Gizé, foi a que mais tempo durou entre as outras maravilhas do mundo, sendo destruída por um terremoto em 1375. Suas ruínas foram encontradas em 1994 por mergulhadores, o que depois foi confirmado por imagens de satélite.

Origem da lista
A origem da lista é duvidosa, normalmente atribuída ao
poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu sobre as estruturas em um poema. Outro documento que contem tal lista é o livro De septem orbis miraculis, do engenheiro grego Philon de Bizâncio. A lista também é conhecida como Ta hepta Thaemata ("as sete coisas dignas de serem vistas").
Os gregos foram os primeiros povos a relacionar as sete maravilhas do mundo entre os
anos 150 e 120 a.C.. Extraordinários monumentos e esculturas erguidos pela mão do homem, construídos na antigüidade fascinam por sua majestade, riqueza de detalhes e magnitude até hoje. Podemos imaginar o aspecto que outros monumentos e esculturas tinham a partir de descrições e reproduções estilizadas em moedas.

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

NeuRosE estréia em setembrO

A nova produção teatral do Centro Dramático Pajeú de Serra Talhada-PE, o monólogo NEUROSE Interpretado por Carlos Silva, tendo na direção o Professor, ator e poeta Gilberto Gomes com licenciatura em Letras pela FAFOPST, sendo o texto uma adaptação da obra dramática do paulista José Expedito Marques: Os olhos verdes da Neurose, texto vencedor de concurso do antigo Serviço Nacional de Teatro (SNT - 1976), hoje FUNARTE; estréia dias 19 e 20 de setembro no auditório da FIS (Escola Normal).O espetáculo conta a história de uma dona de casa que a cada dia da semana visita um médico para tratar de doenças, mas acaba falando de assuntos relacionados a vida moderna e os seus transtornos, as alegrias e os dissabores do casamento, dos filhos, dos vizinhos e, traça um retrato do que é viver em cidade grande. A falta de cuidado com o meio ambiente, o barulho e a incomunicabilidade entre as pessoas, tornam a encenação agradável e possibilitam ao público uma reflexão sobre as suas NEUROSES, o consciente e o inconsciente. E procura dar respostas para questões pertinentes: até onde vai o real? Qual é a fronteira da loucura?A encenação conta com figurinos e adereços de Fabian Queiroz um multi-artista de Arcoverde/Tuparetama, o cenário é do artista plástico baiano Jorge Costa, trilha sonora do estudante de música Carlos Filho, tendo ainda da técnica as atrizes: Kátia Alves e Débora Karoline.Serviço:
Espetáculo NeuRosE
Dias: 19 e 20 de setembro 2009 - Às 20h
Local: Auditório da FIS - Rua Afranio Godoy S/Nº.
Ingresso: R$ 5,00 e 7,00
Contato com a Cia. Teatral pelo e-mail:
cdpteatro@bol.com.br

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

HÁ 57 ANOS MORRIA AGAMENON MAGALHÃES.

HÁ 57 ANOS MORRIA AGAMENON MAGALHÃES.

Esta segunda-feira marca os 57 anos da morte do ex-governador de Pernambuco, Agamenon Sérgio de Godoy Magalhães, um dos mais representativos gestores da história do Estado, também reconhecido nacionalmente. Lembrado como um grande político e administrador, o ex-governador faleceu aos 58 anos de idade, em decorrência de um enfarte fulminante, sofrido em 24 de agosto de 1952. O cientista político Hely Ferreira dimensionou bem a relevância de Agamenon para o Brasil. “Trata-se de um ‘homem integral’. Aquele tipo de político que não fica restrito apenas a seu tempo. Como um grande ator, que renasce em cada peça, ele está vivo em sua obra”, enalteceu.

Fonte: Blog MOXOTÓ

ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL - SUCESSÃO

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