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sexta-feira, 22 de abril de 2011

História de Brasília-DF





Rumo ao planalto
Menos de três meses depois de tomar posse na presidência, JK deu o primeiro passo para construir uma nova capital no centro do país – cumprindo, assim, promessa que fizera, no início da campanha, durante um comício na cidade goiana de Jataí.
Cumpria também um dispositivo incluído em sucessivas Constituições – a idéia de transferir a capital federal vinha de muito longe, do tempo do Império, sem que os governantes fizessem muito para tirá-la do papel. Disposto a fazer dela a "meta-síntese" do ambicioso Plano de Metas com que chegou à presidência, a 18 de abril de 1956 Juscelino enviou projeto de lei ao Congresso Nacional.
Depois de vencer resistências de parlamentares da oposição, o projeto se transformou em lei, sancionada a 19 de setembro, que fixava os limites do novo Distrito Federal e autorizava a criação da Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap). Para presidi-la, JK escolheu um velho amigo, o engenheiro Israel Pinheiro, deputado federal pelo Partido Social Democrático (PSD) de Minas Gerais.
Outra lei, de 1º de outubro, fixou a data para a mudança da capital: 21 de abril de 1960. Significava que tudo teria que ser feito no curto espaço de três anos e sete meses.
Mesmo entre os governistas, poucos acreditavam que isso aconteceria. E a oposição apostava que o presidente, ao se meter naquela missão impossível, acabaria desmoralizado.

A primeira visita ao planalto
Marcada para 21 de abril de 1960 a mudança da capital, a 2 de outubro de 1956 o presidente JK embarcou com pequena comitiva num DC-3 da Força Aérea Brasileira e foi conhecer o lugar onde Brasília seria edificada.
O avião desceu numa precaríssima pista de 2 mil metros, rasgada dias antes pelo vice-governador de Goiás, o engenheiro agrônomo carioca Bernardo Sayão – responsável, entre outras obras, pela abertura da rodovia Belém-Brasília, em cuja construção morrerá, em janeiro de 1959. Por ocasião dessa primeira visita, JK deixou no Livro de Ouro da futura capital uma frase que se tornou célebre e está gravada no mármore do Museu da Cidade, na praça dos Três Poderes:
"Deste planalto Central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino."

Nasce uma cidade
Juscelino Kubitschek Sob o comando de Israel Pinheiro, o presidente da Novacap, a 3 de novembro de 1956 tratores já levantavam poeira nos trabalhos de terraplenagem em Brasília. Uma semana depois, estava pronto um "palácio" de madeira, o Catetinho. A pista de pouso provisória aberta por Bernardo Sayão para a primeira visita de JK, um mês antes, foi espichada para 3 mil metros e no começo de 1957 estava pavimentada. O presidente, que tinha paixão por aviões, haveria de usá-la, nas freqüentes viagens que fazia do Rio de Janeiro – a "Belacap", dizia-se então, ou "Velhacap" –, a bordo de valentes DC-3 (trocados, mais adiante, por um turboélice Viscount), em vôos que duravam quase cinco horas. Saía no começo da noite, inspecionava obras no início da madrugada, pegava o avião de volta e, acomodado num leito improvisado, ia amanhecer no Rio. Em cinco anos de governo, faria 365 viagens a Brasília.
Estradas eram abertas para ligar a lonjura do planalto aos grandes centros do país, pondo por terra a lenda, alimentada pelos críticos da mudança, de que a construção de Brasília dependia do dispendioso transporte aéreo.
Em março de 1957, no Rio, uma comissão julgadora formada por urbanistas brasileiros e estrangeiros escolhia o melhor projeto para a nova capital, com previsão de 600 mil habitantes – o de número 22, assinado por Lúcio Costa.
No Plano Piloto por ele concebido, de genial simplicidade, tudo se organizava em torno de dois eixos dispostos em cruz. Brasília, dirá o autor, "nasceu do gesto primário de quem assinala um lugar ou dele toma posse: dois eixos cruzando-se em ângulo reto, ou seja, o próprio sinal-da-cruz".

Do alto, JK vê as obras
Com a mudança da capital marcada para 21 de abril de 1960, tudo teria que ser feito em regime de urgência. O planalto Central transformou-se num fervedouro de candangos, como eram chamados os operários, em sua maioria vindos do Nordeste em busca de trabalho. (Junto com o nome do presidente, o apelido desses trabalhadores foi tomado para batizar uma espécie até então desconhecida de roedor, encontrada no cerrado goiano, nessa época, pelo biólogo João Moojen de Oliveira.)
Instalados em cidades-satélites que brotaram à margem do plano-piloto, em abril de 1957 eles eram 10 mil. Três anos depois, 60 mil. JK recordará aquele poeirento formigueiro:
"Sobrevoando o planalto é que se tinha uma visão de conjunto dos trabalhos. Caminhões iam e vinham, levando ou trazendo material de construção. Bulldozers, às dezenas, revolviam a terra, abrindo clareiras no cerrado. [...] Aqui e ali, já se viam as torres metálicas das estações de telecomunicações, através das quais centenas de mensagens eram enviadas, pedindo cimento, cobrando remessas de material elétrico, exigindo jipes, caixas-d'água, tambores de gasolina, gêneros enlatados, peças de veículos. Era um mundo que despertava no cerrado, ressonante de sons metálicos e estuante de energia humana. [...] O próprio chão estremecia, rasgado pelas estacas Franki. Os edifícios iam surgindo da terra, perfurada em todas as direções. Cada obra ostentava uma tabuleta com os dizeres: 'Iniciada no dia tal. Será concluída no dia tal'."

Os críticos de Brasília
No bem-bom do litoral, adversários de JK duvidavam de que ele concluísse a tempo a construção da cidade. Os prazos, porém, foram pontualmente observados. Em apenas um ano se fez o Palácio da Alvorada, inaugurado em junho de 1958. Do mesmo ano são o Palácio do Planalto, as duas cuias e os prédios gêmeos do Congresso Nacional, a praça dos Três Poderes e edifícios dos ministérios.
Um dos detratores de Brasília, o escritor Gustavo Corção, sacava seu diploma de engenheiro para afirmar que o lago Paranoá nunca encheria, pois o solo era por demais poroso. Até receber um telegrama presidencial: "Encheu, viu?!".
Duvidou também de que o ermo de Brasília pudesse ser ligado por telefone com o Rio de Janeiro. Quando isso aconteceu, a 17 de abril de 1960, JK mandou discar para a casa de Corção.
Crítico feroz de Juscelino e de Brasília, o economista Eugênio Gudin recusou convite de Israel Pinheiro, para visitar a capital em construção – morreu falando mal da cidade e de seu criador, em 1986.
Menos azedo, um jovem compositor popular, Juca Chaves, alfinetava JK numa canção que fez sucesso em 1960: "Presidente bossa-nova", expressamente dedicada "ao muso". Censores por demais zelosos apressaram-se em proibir a música, mas o "muso" não apenas mandou liberá-la como convidou o autor a visitá-lo no palácio. Juca Chaves compareceu de terno – e sem sapatos.
A nova capital dava samba – e também marchinha: "Vamos pra Brasília", que animou o Carnaval de 1958, na voz de Jorge Veiga. "Não vou pra Brasília", retrucava, no mesmo ano, um samba de Billy Blanco, cantado pelo grupo Os Cariocas.
Para JK, cinco anos de mandato foram cinqüenta de brincadeiras e piadas, por vezes ofensivas. Nem por um minuto perdeu o bom humor e a tolerância.

"Só mesmo o Nonô"
A festa da inauguração de Brasília começou na noite da véspera, 20 de abril de 1960, com uma missa campal que invadiu o dia 21 e arrancou lágrimas do criador da cidade.
Despertado na manhã seguinte com um toque de alvorada, ele enfrentou alegremente uma agenda em que lhe coube, entre muitos outros compromissos, recepcionar embaixadores estrangeiros e presidir uma reunião do ministério – formalmente, a instalação do poder executivo na nova capital. Primeiro ato oficial de JK: assinatura de mensagem propondo a criação da Universidade de Brasília.
Numa paisagem em que a poeira do planalto cobria democraticamente as cartolas e casacas das autoridades e as roupas domingueiras dos trabalhadores, tudo era festa em Brasília naquela quinta-feira. Parada militar, desfile de candangos, baile improvisado nas ruas, queima de fogos no Eixo Rodoviário, JK percorrendo avenidas em carro aberto, Esquadrilha da Fumaça roncando no céu onde no final da tarde se abriu um arco-íris. À noite, no Palácio do Planalto, baile de gala para 3 mil convidados.
A certa altura do dia, a primeira-dama, d. Sarah, encontrou a sogra debruçada numa janela do Palácio da Alvorada. "Só mesmo o Nonô", murmurou d. Júlia, "seria capaz de fazer tudo isso".

Fonte: www.projetomemoria.art.br

segunda-feira, 18 de abril de 2011

OS JOVENS E O DESEMPREGO

Nos países de maneira em geral, participam de sua economia ativa, trabalhadores velhos, jovens e meia idade, com as suas diversas qualificações participativas na produção nacional, quer seja no setor de serviços, industrial e/ou agrícola. Essas participações da juventude no mercado de trabalho têm diminuído muito, por problemas conjunturais, deixando jovens desempregados ou no subemprego, vivendo num clima de miséria e revolta, conduzindo para caminhos do submundo do crime e da marginalidade. É neste sentido que se busca estudar o mercado de trabalho da juventude e o porque das dificuldades que atravessa esse estrato social de suma importância para a economia; pois, esta dificuldade está mais presente nos países periféricos ou terceiro mundo. A questão do desemprego e/ou subemprego é uma das mais preocupantes nos dias atuais, tendo em vista a grande explosão demográfica nos países pobres e as crises econômicas que passam os países periféricos. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) tem se preocupado sensivelmente quanto aos rumos que está tomando o problema da falta de trabalho, da rotatividade crescente no emprego e da mão-de-obra desqualificada que facilmente se desemprega e dificilmente consegue se reintegrar no mercado de trabalho. Na atualidade, tem-se observado que o nível maior de desempregados está na juventude com idade que varia entre 14 a 22 anos e, especialmente, no que diz respeito às mulheres. Um primeiro fato que se pode levantar como causador desse constrangedor número de desempregados é a recessão que está no meio dos países de economia de mercado. Neste sentido coloca MELVIN (1978) [1] que é certo que a recessão econômica mundial está afetando todos os grupos etários, mas os jovens é que estão sendo mais sacrificados, sendo que nos últimos anos a diferença entre as taxas de desemprego de adultos e de jovens aumentou acentuadamente: 36 por cento dos que engrossaram as fileiras dos desempregados entre 1973 e 1975 eram jovens. Isto demonstra de forma cabal que a juventude está sendo rejeitada do processo de trabalho e, por conseqüência, trazendo problemas quanto à mão-de-obra futura. Já dizia um grande poeta que a juventude de hoje são os homens trabalhadores do amanhã; mas, como se terá este amanhã, se não existem condições de formar-se um jovem para dar continuidade às atividades dos homens que já se foram. A juventude deve ter seu espaço garantido hoje, para avançar na criatividade de seus mestres; pois, do contrário, vai-se ter um jovem desprendido do mercado de trabalho e voltado para coisas que não fazem a sociedade crescer. O jovem deve ter o seu emprego, não somente para ganhar a vida; mas, para poder associar a intelectualidade das escolas com a vida profissional do dia-a-dia. A massificação das escolas tem alijado o estudante trabalhador de sua atividade de ocupação laboral. Com isto, pergunta-se normalmente, por que os jovens são os mais atingidos? A resposta vem em seguida pelas investigações que são feitas constantemente, por aqueles que estão preocupados com o mercado de trabalho para a juventude. Segundo estatísticas publicadas pelas nações que estabelecem uma certa correlação entre desemprego e idade, sexo, instrução e formação profissional, a maioria dos jovens que perde o emprego, não tem formação profissional, ou é constituída de trabalhadores semiqualificados. Ao se considerem os dados estatísticos, verifica-se que em 1976 na República Federal da Alemanha, um terço dos desempregados com menos de 20 anos tinham aprendizagem. A crise econômica galopeia sem cessar os recantos do País. Com a crise, caminha pari passu toda uma conjuntura de desequilíbrios, não só econômico, mas político e social, culminando com vícios, prostituição, roubos, saques e muitos outros instrumentos criados pela própria ação demolidora da recessão. O jovem, a partir de 14 anos começa a sentir necessidades de caminhar com seus próprios sacrifícios, sem ter que mendigar a seus pais dinheiros para comprar seus pertences. E o que faz? Demanda emprego. Vai às fábricas. Não há vagas. Tenta nas lojas. O quadro está completo. Essas barreiras perturbam a cabeça do jovem a tal ponto dele desistir do mercado de trabalho e pairar na marginalização. O nível de desemprego da juventude pode ser explicado por diversos ângulos, pois entre os diversos motivos, pode-se citar a preferência dos empregadores pelos adultos. Quando a empresa está com problemas e tem que dispensar alguma mão-de-obra, geralmente, ela opta pela dispensa de jovens e/ou mulheres. Do mesmo modo quanto à contratação, há uma preferência por trabalhadores experientes e adultos, devido ser mais responsáveis e dedicados. Os jovens não têm preocupação com assiduidade, quer dizer, falta uma certa responsabilidade em suas atividades e as mulheres têm problemas quanto à gestação e algumas proibições pelo marido, ou noivo, coisa que prejudica a fábrica, por hipótese. Desta feita, surge a seguinte questão: qual a política de demanda por mão-de-obra dos empregadores da maior parte das nações européias em termos normais? Não existe nenhuma idéia neste sentido, não se conhece nenhuma pesquisa a esse respeito. Somente no Reino Unido é que existe um estudo preliminar de trabalho deste tipo; pois, perto de metade dos empregadores consultados acham que a qualidade profissional dos jovens tem decaído nos últimos cinco anos em termos de motivação e de educação básica. A qualidade dos jovens recrutados para trabalhos manuais especializados tem sido desapontadora. Até o momento essa atitude dos empregadores ainda não modificou sensivelmente a política de recrutamento; a maioria dos empregadores continua recrutando a mesma proporção de jovens. Quando se fala em Brasil, isto foi constatado pelo aumento excessivo da concorrência externa, quando o país se abriu ao exterior e a indústria nacional não teve condições de num curto prazo, participar de igual por igual da competição que naquele momento crescia de forma assustadora. Um outro ponto que merece destaque é quanto ao fator econômico do emprego de um jovem; pois, as evidências mostram que o custo com relação aos salários pode constituir um grande obstáculo ao emprego dos jovens. É notório pela literatura que se conhece, ou até mesmo pela prática do dia-a-dia, um aumento no salário mínimo leva por consequência, a um decréscimo na demanda de trabalhadores do tipo não qualificado. A legislação de alguns países já contém dispositivos legais para prover salários mínimos menores para trabalhadores com idade entre 16 a 21 anos de idade. Um exemplo clássico é a Dinamarca, onde só os maiores de 18 anos percebem salários de pessoas adultas, com maior faixa de desemprego entre os jovens. Por outro lado, pode-se dizer que existe todo um aparato legal da proteção ao jovem que ao invés de protegê-lo, como deveria, atrapalha muito mais o seu espaço no mercado de trabalho. Na maioria dos países industrializados é quase impossível empregar jovens que tenham menos de 16 anos, que esteja em seu período escolar. Verifica-se que lançamento de programas de preparação de jovens para o trabalho, ou de esquema que combine o estudo com trabalho em nível de escola de segundo grau, está levando os especialistas a perguntarem se a legislação e a prática não deveriam levar em consideração a realidade em que a sociedade está apoiada. Entre as poucas pesquisas que se tem feito, constata-se que investigações realizadas na França mostram que as reações dos jovens trabalhadores mudam sensivelmente com relação à idade, ao sexo, à origem social, ao grau de instrução, à formação e à natureza do trabalho. Mesmo assim, não é fácil estabelecer diferenças entre o questionamento do trabalho como valor social maior e o das condições em que ele se processa. As complicações existentes na fase de transição da vida escolar e a vida real, o desemprego, a precariedade das condições de trabalho, as mínimas recompensas financeiras, podem originar um desestímulo, ou indiferença, ou praticamente, descontentamento na atividade profissional. Todas as dificuldades que existem no mercado de trabalho quanto a colocação de jovens atribuem-se às deficiências do sistema de ensino, especialmente, do segundo grau. Na maioria dos países industrializados, ou desenvolvidos, não existe um casamento do ensino com as empresas e nem se quer uma comunicação entre o ensino e o mercado de trabalho. O ensino de primeiro e segundo graus são inteiramente divorciados de uma estrutura de ensino que ligue conhecimento à prática, devido a sua tradição propositadamente errada do sistema de aprendizagem. Somente a universidade, é que tem uma certa abertura ao mercado de trabalho que é questão de vida ou de morte, especificamente, em países periféricos. Finalmente, é preciso que se faça alguma coisa pelo jovem do mundo inteiro, não lhe dando tudo que ele quer e entende; mas, lhe proporcionando os instrumentos necessários a participar do processo de produção, não como mão-de-obra barata; todavia, como um ser produtivo e integrado na sociedade. A juventude está tomando caminhos obscuros por culpa daqueles que rejeitam o potencial de criatividade e de liderança que lhe são peculiares. Portanto, dê as mãos aos jovens e faça dessa juventude desamparada as maiores lideranças do amanhã, pois sem ela as crises tomarão proporções incontroláveis.


MELVIN, Peter. In: O CORREIO de UNESCO. Janeiro, ano 7, nº1, Brasil, 1978, p. 34

sábado, 16 de abril de 2011

Dois anos do Blog do Professor Paulo César

Obrigado a todos os amigos e amigas internautas que já acessaram e continuam acessando o meu Blog ao longo desses dois anos. Esse é um projeto embrionário, mais que tentarei aperfeiçoá-lo para que o mesmo continue sendo uma fonte de pesquisa e informação para todos aqueles que gostam de História, Geografia, Cultura e Meio Ambiente.



Um forte abraço,


Professor Paulo César Gomes.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

13 de abril é o Dia do Beijo

13 de abril é o Dia do Beijo e para comemorar a data nada melhor do que distribuir beijos para as pessoas que você gosta ou encher uma pessoa especial de beijinhos. Há beijos fingidos ou frios, ardentes, por obrigação ou superdesejados. Existem os aderentes, provocantes, sonoros, secos e molhados. Existem, enfim, milhares de formas de beijar e neste assunto sempre haverá o que aprender. Os beijos são a primeira estratégia de sedução. Depois de muitos olhares e palavras, o beijo é o primeiro passo para o contato físico. Por isso é superimportante que você saiba dar beijos adequados para cada momento e, também, saiba bem como beijar. Beijo O beijo É a forma mais simples de demonstrar de carinho, afeto, amor, amizade. Movimenta 29 músculos, sendo que 17 músculos são da língua. Queima o excesso de calorias. Libera um hormônio chamado serotonina, que eleva o humor e produz uma sensação de bem-estar e felicidade. Em uma época que é prática comum entre os beijoqueiros de carteirinha beijar primeiro e conhecer o dono da boca depois ou mesmo competir com amigos para ver quem beija mais em uma balada, quem tem o privilégio de ver o mundo desaparecer durante alguns segundos, sabe valorizar um bom beijo. Um beijo nunca é igual ao outro. Nem mesmo beijando a mesma pessoa. O beijo bom vem da prática e da intimidade. Não há regras e mesmo que elas existissem, ninguém se lembraria na hora H. Tipos de Beijos O doce O derretedor O apaixonado fingidos ou frios ardentes por obrigação superdesejados aderentes provocantes sonoros secos molhados De língua, Selinho No rosto Roubado De amor De irmão De amigo De pai De mãe Vale qualquer tipo de beijo para comemorar: de língua, selinho, no rosto, roubado, de amor. Beijo de irmão, de amigo, de pai e de mãe. História do beijo Não se sabe quem instituiu o Dia do Beijo e nem ao certo quando o beijo surgiu. Há quem diga que foi no ano 500 antes de Cristo, na Índia. Já Charles Darwin acreditava que o beijo era uma evolução das mordidas que os macacos davam no parceiro nos ritos pré-sexuais. Há também quem diga que o beijo surgiu das lambidas que os homens das cavernas davam em seus companheiros em busca de sal. Ou ainda uma variante de um gesto de carinho das mulheres das cavernas que mastigavam o alimento e o colocavam na boca de seus filhos pequenos. Existem, enfim, milhares de formas de beijar e neste assunto sempre haverá o que aprender. Os beijos são a primeira estratégia de sedução. Depois de muitos olhares e palavras, o beijo é o primeiro passo para o contato físico. Por isso é superimportante que você saiba dar beijos adequados para cada momento e, também, saiba bem como beijar. 15 coisas para FAZER ao beijar 1. Suavidade, sempre: mova seus lábios suavemente. É a melhor forma de quebrar o gelo 2. Suavidade, de novo: trate de seguir o ritmo da outra pessoa se é suave, ou impor o seu, se não está confortável, mas evite afobação 3. Não à mesmice: mude os movimentos da boca e da língua para descobrir sensações novas. 4. Boca limpa: escove sempre muito bem os dentes. Nada pior do que dentes sujos ou com tártaro. 5. O ambiente também importa: se você estiver planejando o primeiro beijo com aquela pessoa especial, escolha um momento romântico e um lugar legal. Os beijos sempre ficam melhores quando o resto ajuda. 6. Mantenha a expectativa: se beijar é bom, manter o interesse da outra pessoa é ainda melhor. Não fique beijando o tempo inteiro... saiba a hora de parar um pouco, conversar e dar um tempinho antes de começar de novo. 7. Diminua o ritmo na hora certa: antes de parar o beijo, dê uma esfriada nele. Não é muito legal deixar a outra pessoa na vontade... 8. Perfume, sim: um cheirinho agradável no pescoço sempre é legal. Mas cuidado para não exagerar... 9. Abrace e acaricie: ao beijar alguém, você não tem que parar de fazer tudo. Use as mãos para fazer carícias e abraçar a outra pessoa. Cafunés são fundamentais... 10 Relaxe!: a melhor forma de dar um bom beijo é disfrutá-lo e o sentir. Ou seja, não adianta ficar tremendo na hora H. 11. Escolha bem a pessoa: beijar por beijar nem sempre é legal. Escolha bem a pessoa, a ocasião... escolhas erradas sempre dão resultados ruins. 12. Use os dentes: umas mordidinhas nos lábios são bastante excitantes para a maioria das pessoas. Vá com calma, mas não deixe de experimentar. 13. Feche os olhos: assim você poderá se concentrar no que está fazendo. Fora que é muito desagradável beijar alguém que está sempre de olhos abertos... parece que está procurando outra pessoa mais interessante para beijar, não? 14. Sorria depois: mostre à outra pessoa que você gostou do beijo. Se você ficar com uma atitude séria, vai parecer que o beijo foi horrível. 15. Dê um selinho ao parar: quase todo mundo gosta. Depois de dar aquele beijo de parar o trânsito, ao terminar, volte e dê só um selinho. Isso deixa a outra pessoa com vontade de beijar mais... Fonte: www.ufg.gov.br

quinta-feira, 17 de março de 2011

Ato Público celebra Dia Mundial da Água

A ONU (Organização das Nações Unidas) prevê que, até em 2050, 2 bilhões de pessoas sofrerão com a escassez de recursos hídricos. Dados como esses têm chamada atenção da população e de organizações em todo o planeta. Preocupados como essa situação, o CECOR, Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais do Sertão Central e Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Cruz da Baixa Verde realizarão um Ato Público para chamar atenção das autoridades e celebrar o Dia Mundial da Água. O evento acontece em frente a Igreja Matriz de Santa Cruz da Baixa Verde nesta segunda-feira (21) a partir das 08h.
Uma vasta programação foi preparada para comemorar o Dia da Água, que é celebrado no dia 22 de março em todo o mundo. Palestras, apresentações culturais e atividades lúdicas foram preparadas para o público. O encerramento acontece às 11h. A organização espera 300 pessoas no evento.
A cidade de Santa Cruz da Baixa Verde foi escolhida, porque a população e movimentos sociais já vêm desenvolvendo um trabalho de revitalização no Riacho Olho D’Água, que desemboca no Rio Pajeú. Ações de educação ambiental, limpeza das margens e recuperação da mata ciliar estão sendo desenvolvidas no local.
O evento recebe o apoio da Brazil Foundation, União Européia e Serviço Internacional.


FONTE: Site do CECOR

segunda-feira, 14 de março de 2011

Com magnitude revisada, tremor no Japão vira 4º pior da história mundial

Com magnitude revisada, tremor no Japão vira 4º pior da história mundial
Inicialmente, Serviço Geológico dos EUA havia avaliado o tremor em 8,9.
Tremor e tsunami causam mortes, destruição e crises nuclear e humanitária.
O Serviço Geológico dos EUA, agência americana que estuda terremotos, elevou nesta segunda-feira (14) de 8,9 para 9 a magnitude do forte tremor que atingiu a costa do Japão na sexta-feira. Agora, o terremoto subiu de sétimo para quarto na escala de intensidade da agência, empatado com o tremor de 1952 na Rússia, o de 1700 na região da Califórnia (EUA) e de 1868 no Peru.
O tremor provocou um tsunami com ondas de até 10 metros que devastou regiões litorâneas do nordeste do país, provocando muitas mortes.
O terremoto ocorreu às 14h46 locais (2h46 de Brasília), a uma profundidade de 32 km, a 178 km da cidade de Fukushima e a 373 km da capital, Tóquio.
A Agência Meteorológica japonesa também havia revisado e elevado para 9 a magnitude do tremor. Até agora, os especialistas japoneses tinham informado que a magnitude do terremoto tinha sido de 8,8.
O número oficial de mortos pelo terremoto chegou a 1.833, segundo a Polícia Nacional. Há 2.361 desaparecidas, de acordo com balanço divulgado na noite desta segunda-feira (14) pelo horário local. Mas, segundo as autoridades e a imprensa, a cifra deve subir bastante, à medida que os trabalhos de resgate, muito difíceis ainda em várias regiões, continuarem.

Neurose chega a 20ª apresentação em Serra Talhada


A hilariante e melancólica história de Maria Filomena Ferreira de Souza, como bem definiu a Colunista Helena conserva chega a 20ª apresentação algo inédito em Serra, já que por lá as peças teatrais normalmente fazem apenas de 2 há 5 apresentações; tanto pela falta de espaço físico adequado quanto pelo pouco público apreciador dessa arte; o Centro Dramático Pajeú na pessoa do agitador cultural Carlos Silva tem quebrado paradigmas na cidade e esse é mais um que ele coloca no bolso. Sua montagem de Elas... & Ele! Uma comedia musical atingiu a marca de 50 apresentações em 2 anos, seu Monólogo Os Malefícios do Tabaco está no seu repertório a mais de 6 anos (estreou em 22/01/2005 quando de seus 10 de atividade artística). “As pessoas me chamam de ousado, agitador, corajoso... sou criticado as vezes por gente que trabalham comigo, elas dizem: de novo essa peça? Mais fazemos e o publico vai vê, mesmo porque ora apresentamos num lugar, ora noutro, visto o município não ter uma casa de espetáculos”. Diz Carlos Silva.
Neurose - A Cidade e Seus Sentidos é uma peça de teatro densa, intensa um monólogo onde o ator se desdobra para dar vida, pulso e emoção a personagem; sobre ela Helena Conserva nossa colunista depois de assistir, escreveu: “No palco a emoção transbordou da veia artística do ator Carlos Silva, que encarnou a irreverente e melancólica Maria Filomena Ferreira de Souza com sua família imaginária, pois o que ela tinha de seu, de fato e de direito, era apenas a sua NEUROSE”.
O espetáculo será encenado novamente dia 03 de abril às 20h no Salão Paroquial Pe. Jesus Garcia, em Prol do EJC-Encontro de Jovens com Cristo da Matriz da Penha, essa iniciativa vem coroar uma das vertentes do CDPST que é colaborar com a comunidade. “Já fizemos apresentações em prol do EJC e JMV da paróquia do Rosário e deu muito certo, o teatro assim como esses encontros de jovens aproximam as pessoas e as fazem refletir, aliar uma coisa a outra é unir útil e agradável”. Afirma Carlos Silva, feliz em está contribuindo com algo tão nobre que é a evangelização de jovens.
Então está feito o convite dia 03/04 vá ao teatro ri e se emocionar com essa interressante narrativa; que encantou Helena que em seu texto ainda acrescentou: “No intimo de cada um de nós há um pouco da neurose de Maria Filomena Ferreira de Souza, e ela termina deixando uma mensagem, que nos convida a ressaltar a importância de refletir sobre nós mesmos, nosso habitar, nossos semelhantes e trazer esta reflexão para a nossa vida”.
O espetáculo é uma inciativa do EJC e ECC da Paróquia Nossa Senhora da Penha e conta com o apoio do Vereador Zé Pereira e da Fundação Casa da Cultura de serra Talhada.

Serviço:
Neurose – A cidade e seus sentidos
Dias: 03 de abril 2011 - Às 20h
Local: Centro Pastoral Pe. Jesus Garcia;
Ingresso: R$ 5,00 - geral
Contato com a Cia. Teatral pelo E-mail: cdpteatro@bol.com.br

segunda-feira, 7 de março de 2011

Dia Internacional da Mulher

Mulher...

Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar
Mulher,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família
Mulher
Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço
Mulher,
Que chora e que ri
Mulher que sonha...

Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,
Cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas,
amadas, admiradas todos os dias...

Para você, Mulher tão especial...

Feliz Dia Internacional da Mulher!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

ANÁLISE DO FILME 12 HOMENS EM UMA SENTENÇA

O filme contém elementos que lembram indiretamente o processo eleitoral brasileiro ou de certa forma o eleitor do Brasil.
Em geral o eleitor brasileiro é influenciado pela maioria e não costuma votar ouvindo a voz da consciência, assim como no filme que a maioria absoluta concordava com a condenação sem questionar os fatos que envolviam o caso.
Em um Júri Popular o objetivo é absorve ou condenar um réu, para isso é preciso ouvir as provas da defesa e da acusação para se chegar ao veredicto. Durante o processo eleitoral é importante ouvir as propostas, conhecer a história de cada um dos candidatos e ter o mínimo de conhecimento sobre a importância e as funções do cargo em disputa.
Diante desses cenários verifica-se que as decisões devem ser tomadas com muita consciência, sem seguir tendências ou simplesmente agir com descaso.
No desenrolar do filme alguns personagens não demonstram nenhuma uma preocupação com destino do réu, e sim com seus afazeres ou atividades de lazer. Essa postura de descaso é muito observada durante as eleições. Isso mostra o grau de consciência que o povo brasileiro possui no que refere à importância das consultas populares.
Outro dado a ser levado em consideração é fato de que durante a discussão no Júri algumas pessoas mudaram de opinião se nenhuma justificativa, apenas pelo fato de existir a dúvida, e outras foram influenciadas a não mudarem de opinião. No aspecto eleitoral o que pode alterar a tendência de voto a um determinado candidato são as pesquisas ou algum escândalo que envolva de forma direita ou indireta a algum candidato.
O poder aquisitivo também influência bastante o processo eleitoral, em geral que têm mais dinheiro consegui direcionar um determinado setor da sociedade, isso com ocorre principalmente com os meios de comunicação e outros veículos que ajudam à forma a opinião popular.
O poder aquisitivo também costuma agir deforma discriminatória quando surgi alguma rejeição a sua proposta. No filme os personagens com maior potencial financeiro criticam os mais humildes de forma racista e preconceituosa por mudarem o seu voto.
Na realidade tanto o filme “12 homens e uma sentença” e o nosso processo eleitoral demonstram que as instituições não possuem estruturas fortalecidas e por isso nem sempre o resultado é o justo.
Falta ao povo uma educação pública gratuita e de qualidade, para que possa desenvolver uma maturidade individual e coletiva, na busca de um julgamento e de um voto com mais responsabilidade e consciência.

Professor Paulo César Gomes
* Análise apresentada como como requisito para avaliação da disciplina Ciência Política, solicitado pelo professor Gilbergues Santos.
1o. Período de Direito - FIS - 2010

ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL - SUCESSÃO

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