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sábado, 27 de agosto de 2011

NOSSO BLOG CHEGA A MARCA DE MAIS DE 5.000 ACESSOS

O nosso BLOG chegou à expressiva marca de mais 5.000 acessos, um número impressionante.
Aproveito o momento para agradecer a todos aqueles que diariamente visitam o nosso BLOG.
A todos os amigos professores, alunos e parceiros internautas um forte abraço!

Prof. Paulo Cesar Gomes

domingo, 14 de agosto de 2011

Meu grande exemplo



Quem disse
que por de trás daquela barba
que nos arranha o rosto
não tem um coração moleque
querendo brincar?

Quem disse
que por detrás daquela voz grossa
não tem um menino criativo querendo falar?

Quem foi que falou
que aquelas mãos grandes
não sabem fazer carinho se o filho chorar?

Quem foi que pensou,
que aqueles pés enormes,
não deslizam suaves na calada da noite,
para o sono do filho velar?

Quem é que achou
que no fundo do peito largo e viril
não tem um coração de pudim,
quando o filho amado,
com um sorriso largo se põe a chamar?

Quem foi que determinou
que aquele coroa,
de cabelos brancos não sabe da vida
para querer me ensinar?

Pai, você me escolheu filho, eu te fiz exemplo! Feliz dia dos pais, meu PAI.


quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Mesagem do Dia do Estudante



Para alguém muito especial...
Você, estudante é quem pode se considerar uma pessoa muito batalhadora.
Uma pessoa que batalha todo dia, à busca de mais conhecimento a cada instante.
Alguém, que luta para alcançar seus objetivos, sem nunca ter pensado em desistir. É como se essa palavra não existisse no seu vocabulário.
Alguém que jamais quer estar em primeiro lugar,sem jamais ter passado por cima de qualquer pessoa que seja.
Estudante não tem idade, pode ser que tenha seis ou sessenta anos não importa, o importante é que cada pessoa um dia já foi ou vai ser um verdadeiro e um eterno estudante.
Parabéns a você estudante pelo seu dia.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Confira Estes Poemas de Vinícius de Morais

Soneto da Fidelidade (Vinícius de Morais)

E tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meus pensamentos
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive)
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure

Soneto do Amor Total (Vinícius de Morais)

Amo-te tanto meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te enfim, de um calmo amor prestante
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.

Soneto de Devoção (Vinícius de Morais)

Essa mulher que se arremessa, fria
E lúbrica em meus braços, e nos seios
Me arrebata e me beija e balbucia
Versos, votos de amor e nomes feios.
Essa mulher, flor de melancolia
Que se ri dos meus pálidos receios
A única entre todas a quem dei
Os carinhos que nunca a outra daria.
Essa mulher que a cada amor proclama
A miséria e a grandeza de quem ama
E guarda a marca dos meus dentes nela.
Essa mulher é um mundo! - uma cadela
Talvez... - mas na moldura de uma cama
Nunca mulher nenhuma foi tão bela!

Ausência (Vinícius de Morais)

Eu deixarei que morra em mim o desejo de amar seus olhos que são doces...
Porque nada te poderei dar senão a mágoa de me veres exausto...
No entanto a tua presença é qualquer coisa, como a luz e a vida...
E eu sinto que em meu gesto existe o teu gesto...
E em minha voz, a tua voz...
Não te quero ter, pois em meu ser tudo estaria terminado...
Quero só que surjas em mim como a fé nos desesperados...
Para que eu possa levar uma gota de orvalho nesta terra amaldiçoada...
Que ficou em minha carne como uma nódoa do passado...
Eu deixarei...Tu irás e encostarás tua face em outra face...
Teus dedos enlaçarão outros dedos e tu desabrocharás para a madrugada...
Mas tu não saberás que quem te colheu fui eu...
porque eu fui o grande íntimo da noite...
Porque eu encostei minha face na face da noite e ouvi a tua fala amorosa...
Porque os meus dedos enlaçaram os dedos da névoa suspensos no espaço
E eu trouxe até mim a misteriosa essência do teu abandono desordenado.
E eu ficarei só como os veleiros nos portos silenciosos
Mas eu te possuirei mais que ninguém, porque poderei partir.
E todas as lamentações do mar, do vento, do céu, das aves, das estrelas,
serão a tua voz presente, tua voz ausente, a tua voz serenizada.

Vinícius de Morais

Ai, quem me dera terminasse a espera
Retornasse o canto simples e sem fim
E ouvindo o canto se chorasse tanto
Que do mundo o pranto se estancasse enfim
Ai, quem me dera ver morrer a fera
Ver nascer o anjo, ver brotar a flor.
Ai, quem me dera uma manhã feliz.
Ai, quem me dera uma estação de amor
Ah, se as pessoas se tornassem boas
E cantassem loas e tivessem paz
E pelas ruas se abraçassem nuas
E duas a duas fossem ser casais
Ai, quem me dera ao som de madrigais
Ver todo mundo para sempre afim
E a liberdade nunca ser demais
E não haver mais solidão ruim
Ai, quem me dera ouvir o nunca-mais
Dizer que a vida vai ser sempre assim
E, finda a espera, ouvir na primavera
Alguém chamar por mim.


Amor é fogo que arde sem se ver (Luís de Camões)


Amor é fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;

É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doer;




É um não querer mais que bem querer;

É solitário andar por entre a gente;

É nunca contentar-se de contente;

É cuidar que se ganha em se perder;


É querer estar preso por vontade;

É servir a quem vence, o vencedor;

É ter com quem nos mata lealdade.


Mas como causar pode seu favor

Nos corações humanos amizade,

Se tão contrário a si é o mesmo Amor?


Luís de Camões (1524-1580)

sexta-feira, 29 de julho de 2011

73 Anos da Morte de Lampião



Madrugada de 28 de julho de 1938. O sol ainda não tinha nascido quando os estampidos ecoaram na Grota do Angico, na margem sergipana do Rio São Francisco. Depois de uma longa noite de tocaia, 48 soldados da polícia de Alagoas avançaram contra um bando de 35 cangaceiros. Apanhados de surpresa - muitos ainda dormiam -, os bandidos não tiveram chance. Combateram por apenas 15 minutos. Entre os onze mortos, o mais temido personagem que já cruzou os sertões do Nordeste: Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião.
Era o fim da incrível história de um menino que nasceu no sertão pernambucano e se transformou no mais forte símbolo do cangaço. Alto - 1,79 metros -, pele queimada pelo inclemente sol sertanejo, cabelos crespos na altura dos ombros e braços fortes, Lampião era praticamente cego do olho direito e andava manquejando, por conta de um tiro que levou no pé direito. Destemido, comandava invasões a sítios, fazendas e até cidades.

"Eles ficavam com o suficiente para manter o grupo por alguns dias e dividiam o restante com as famílias pobres do lugar", diz o historiador Anildomá Souza. Essa atitude, no entanto, não era puramente assistencialismo. Dessa forma, Lampião conquistava a simpatia e o apoio das comunidades e ainda conseguia aliados.

Os ataques do rei do cangaço - como Lampião ficou conhecido - às fazendas de cana-de-açúcar levaram produtores e governos estaduais a investir em grupos militares e paramilitares.

A situação chegou a tal ponto que, em agosto de 1930, o Governo da Bahia espalhou um cartaz oferecendo uma recompensa de 50 contos de réis para quem entregasse, "de qualquer modo, o famigerado bandido". "Seria algo como 200 mil reais hoje em dia", estima o historiador Frederico Pernambucano de Mello. Foam necessários oito anos de perseguições e confrontos pela caatinga até que Lampião e seu bando fossem mortos.

Uma delas faz referência ao respeito e zelo que Lampião tinha pelos mais velhos e pelos pobres. Conta-se que, certa noite, os cangaceiros nômades pararam para jantar e pernoitar num pequeno sítio - como geralmente faziam. Um dos homens do bando queria comer carne e a dona da casa, uma senhora de mais de 80 anos, tinha preparado um ensopado de galinha.
O sujeito saiu e voltou com uma cabra morta nos braços. "Tá aqui. Matei essa cabra. Agora, a senhora pode cozinhar pra mim", disse. A velhinha, chorando, contou que só tinha aquela cabra e que era dela que tirava o leite dos três netos. Sem tirar os olhos do prato, Lampião ordenou um de seu bando: "Pague a cabra da mulher". O outro, contrariado, jogou algumas moedas na mesa: "Isso pra mim é esmola". Ao que Lampião retrucou: "Agora pague a cabra, sujeito". "Mas, Lampião, eu já paguei". "Não. Aquilo, como você disse, era uma esmola. Agora, pague."

Criado com mais sete irmãos - três mulheres e quatro homens -, Lampião sabia ler e escrever, tocava sanfona, fazia poesias, usava perfume francês, costurava e era habilidoso com o couro. "Era ele quem fazia os próprios chapéus e alpercatas", conta Anildomá Souza. Enfeitar roupas, chapéus e até armas com espelhos, moedas de ouro, estrelas e medalhas foi invenção de Lampião. O uso de anéis, luvas e perneiras também. Armas, cantis e acessórios eram transpassados pelo pescoço. Daí o nome cangaço, que vem de canga, peça de madeira utilizada para prender o boi ao carro.

NASCE UM BANDIDO



Apesar de ser o maior ícone do Cangaço, Lampião não foi o criador do movimento. Os relatos mais antigos de cangaceiros remontam a meados do século 18, quando José Gomes, conhecido como Cabeleira, aterrorizava os povoados do sertão. Lampião só nasceria quase 130 anos mais tarde, em 1898, no sítio Passagem das Pedras, em Serra Talhada, Pernambuco. Após o assassinato do pai, em 1920, ele e mais dois irmãos resolveram entrar para o bando do cangaceiro Sinhô Pereira.
Duramente perseguido pela polícia, Pereira decidiu sair do Nordeste e deixou o jovem Virgulino Ferreira, então com 24 anos, no comando do grupo. Era o início do lendário Lampião.
Os dezoito anos no cangaço forjaram um homem de personalidade forte
e temido entre todos, mas também trouxeram riqueza a Lampião. No momento da sua morte, levava consigo 5 quilos de ouro e uma quantia em dinheiro equivalente a 600 mil reais. "Apenas no chapéu, ele ostentava 70 peças de ouro puro", ressalta Frederico de Mello. Foi também graças ao cangaço que conheceu seu grande amor: Maria Bonita.

Em 1927, após uma malograda tentativa de invadir a cidade de Mossoró, no Rio Grande do Norte, Lampião e seu bando fugiram para a região que fica entre os estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Bahia. O objetivo era usar, a favor do grupo, a legislação da época, que proibia a polícia de um estado de agir além de suas fronteiras. Assim, Lampião circulava pelos quatro estados, de acordo com a aproximação das forças policiais.

Numa dessas fugas, foi para o Ra-so da Catarina, na Bahia, região onde a caatinga é uma das mais secas e inóspitas do Brasil. Em suas andanças, chegou ao povoado de Santa Brígida, onde vivia Maria Bonita, a primeira mulher a fazer parte de um grupo de cangaceiros. A novidade abriu espaço para que outras mulheres fossem aceitas no bando e outros casais surgiram, como Corisco e Dadá e Zé Sereno e Sila. Mas nenhum tornou-se tão célebre quanto Lampião e Maria Bonita. Dessa união nasceu Expedita Ferreira, filha única do lendário casal.

Logo que nasceu, foi entregue pelo pai a um casal que já tinha onze filhos. Durante os cinco anos e nove meses que viveu até a morte dos pais, só foi visitada por Lampião e Maria Bonita três vezes. "Eu tinha muito medo das roupas e das armas", conta. "Mas meu pai era carinhoso e sempre me colocava sentada no colo pra conversar comigo", lembra dona Expedita, hoje com 70 anos e vivendo em Aracaju, capital de Sergipe, Estado onde seus pais foram mortos.


Esse post é um pedido das alunas Ellen e Bárbara do 7o. ano do Colégio Francisco Mendes.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Machu Picchu: há 100 anos esse patrimônio foi revelado aos olhos do mundo

Localizada no alto de uma montanha na selva de Cuzco, no sudeste do Peru, Machu Picchu, a Cidade Perdida dos Incas, comemorou no último domingo (24) 100 anos de sua descoberta. A construção de pedra foi revelada aos olhos do mundo através do norte-americano Hiram Bingham que, em julho de 1911, chegou ao local à frente de uma expedição científica.
Apesar de ter passado a fazer parte do conhecimento da humanidade há relativamente pouco tempo, a cidade foi construída no século 15 e passou cinco séculos intacta. Localizada a 2400 metros de altitude, o local foi construído pelo imperador inca Pachacútec em um tributo à vida, na conexão entre a terra, os humanos e seus deuses. Além de ser um centro cerimonial ou local de descanso de nobres incas. Especialistas descartam que o local tenha sido uma fortaleza militar.
Machu pichu chegou a abrigar mais de mil habitantes e foi um importante centro político, religioso e administrativo dessa civilização. A superfície edificada tem 530 metros de comprimento por 200 de largura, possuindo uma área de cultivos agrícolas e outra de habitações, com 172 edifícios no total, dentro de um santuário de 32.500 hectares.
Declarada pela Unesco desde 1983 patrimônio da humanidade, o grade complexo arquitetônico de pedra enfrenta o desafio da preservação. Por ser visitado por milhões de turistas todos os anos, esse ponto turístico teve que receber uma limitação do número de visitantes. O número foi estabelecido pela Unesco, que hoje permite apenas um total máximo de 1.800 turistas por dia.
O objetivo desse limite foi o de reforçar a vigilância do local, diante da necessidade de preservação. Segundo o órgão, a grande quantidade poderia trazer riscos para a estabilidade da montanha em cujo cimo foi construída Machu Picchu. Quem visita ao local costuma ir de trem ou a pé, seguindo o chamado Caminho Inca.
O nome dado a esse grande complexo arquitetônico de pedra quer dizer "Montanha Velha" na língua quíchua. Entre os que já a visitaram, há quem diga que Machu Picchu equivale para o Peru o que as pirâmides são para o Egito.
Para celebrar esta data, o governo peruano adiantou a comemoração do aniversário para o dia 7 de julho, dia em que Machu Picchu foi reconhecida como uma das novas sete maravilhas do mundo moderno.

FONTE: Do NE10 / Com informações de agências

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dia do Amigo

Dia 20 de julho é o dia internacional da amizade é dia do amigo. Dia 18 de abril é o dia do Amigo aqui no Brasil. Por convenção, determinou-se um dia para festejar a amizade, mas Todo Dia é Dia dos Amigos, Dia da Amizade, então, se você tem um grande amigo ou uma pessoa que você ama muito, esta é uma grande oportunidade de enviar uma linda mensagem em PPS ou um Video sobre amizade. Comemore a amizade, amigos são pedras preciosam que valorizam a nossa vida.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sociedade se une para salvar patrimônio natural de Serra Talhada



O leitor do FAROL, Paulo César, entrou em contanto conosco para divulgar o “salvamento” de um verdadeiro patrimônio da natureza em Serra Talhada. Fala aí ”PC”:

Gostaria que vocês divulgassem a informação de que foi realizado, no último sábado, às 8h, no Colégio Francisco Mendes, o transplantio do umbuzeiro São José.

O umbuzeiro estava localizado no meio de um loteamento e, por iniciativa do Colégio em parceria como o Prof. Daniel Duarte da UFPE, foi feita a remoção da árvore para a parte interna do Colégio.

O movimento surgiu em 2009. O nome do Umbuzeiro foi dado pelo alunos e a inicitiva busca estimular nos alunos e na sociedade o interesse de preservar o bioma caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro e que sofre com a devastação em grande escala na nossa região.

O evento contou com a presença da Diretora do Colégio Ema Kehrle, professores e alunos, o Jipe clube de Serra Talhada, CDL, MP-PE, UFRPE (UAST), Cavaleiros da Lua.




FONTE: FAROL DE NOTÍCIAS

ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL - SUCESSÃO

        QUESTÕES DISSERTATIVAS DE SUCESSÃO TESTAMENTÁRIA QUESTÃO 1 :  João fez um testamento para deixar um dos seus 10 imóveis para seu gra...