UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE
PROGRAMA DE PÓS – GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA
AUTOR
ESCRAVIDÃO
EM MUNICÍPIO: UMA PESQUISA HISTÓRICA SOBRE AS PRÁTICAS COTIDIANAS DOS ESCRAVOS
CIDADE
- UF
MÊS ANO - ANO
AUTOR
ESCRAVIDÃO
EM MUNICÍPIO: HISTÓRICO SOBRE OS ESCRAVOS
Projeto
de Pesquisa apresentado ao Programa de Pós-graduação em História da
Universidade, no ingresso a linha de pesquisa.
CIDADE
- UF
MÊS - ANO
INTRODUÇÃO
Falar
sobre o sistema de escravidão no Brasil não é uma tarefa fácil, pois além de
ser um tema que machuca o fundo da alma dos seres humanos, em especial a
população negra, temos de enfrentar também críticas acerca dessa temática, pois
para alguns estudiosos o assunto já foi bastante dissecado, e que tudo sobre
escravidão já foi dito em vários trabalhos acadêmicos. Porém, ainda existem
aqueles que acreditam que possível explorar ainda esse tema histórico, sendo
assim, pretendemos insistir que a história da escravidão ainda percorrerá um
longo caminho e terá uma longa duração no que se referi a buscar novos espaços
que comprovem a permanência desse lugar dentro da historiografia brasileira da
escravidão.
Uma
prova da relevância do tema a existência de uma gama de pesquisadores que estão
preocupados com a cultura do nosso país, em especial a cultura afro brasileira
e indígena. E, quando se fala da pesquisa sobre escravidão, aumenta as
expectativas de buscarmos novas formas de trabalhar essa temática, passando
assim a analisarmos as práticas de cotidianas nos diferentes lugares onde ocorreu
o regime de escravidão no Brasil.
Pensamos
estudar a história da escravidão em MUNICÍPIO, salientando que a cidade surgiu
como Fazenda MUNICÍPIO em meados do século XVIII e que pertencente à vila de
Pajeu das CIDADE VIZINHA - PE, no entanto, quando foi elevada a categoria de
vila, ainda durante o século XIX, passou a ser chamanda de CIDADE , nome que
continuou com a emancipação política em 1851. Somente em 1939 voltou a ser
chamada de MUNICÍPIO.
O
século XIX foi um período em que em CIDADE passou por um processo de
desenvolvimento urbanístico resultante de sua posição estratégica para época,
já que era a principal via de acesso de que ia do sertão de ESTADO PRINCIPAL para
a capital ou para outro estado a vila também era ponto de parada para quem
pretendia ir para os estados vizinhos. Nesta vila, desenvolveu-se uma sociedade,
cuja principal mão de obra era a escrava. A economia estava ligada à
agricultura e ao trabalho do negro no campo e nas mais diversas formas de
ofício nos espaços urbanos. A riqueza material dos mais abastados estava
concentrada nos bens semoventes, mas os escravos não eram apenas mercadorias ou
bens, eles tinham suas próprias práticas de relacionamentos com seus senhores
para se favorecerem de diversas formas e nos mais diversos ofícios que
exerciam.
JUSTIFICATIVA
Nosso
trabalho de pesquisa justifica-se pela relevância em estudar a formação da
população e desenvolvimento de MUNICÍPIO, antiga CIDADE, marcada pela história
de seres humanos, em especial da raça negra, que foram escravizados e trazidos
à força ou que chegaram a esse lugar foragidos de outras regiões.
Os negros que aqui chegaram se
espalharam pela vasta região, indo trabalhar nas fazendas em diferentes ofícios,
tornando-se, em muitos casos, vaqueiros ou até mesmo trabalhando nos serviços
domésticos. A escravidão em CIDADE pode ser estudada a partir das diversas
práticas cotidianas e do uso da mão de obra cativa.
Apesar
de diversos trabalhos acadêmicos feitos sobre a escravidão, estamos diante de
mais uma proposta de dissertação que virá preencher uma lacuna bibliográfica de
grande viabilidade pelo fato de que a cidade pesquisada foi um lugar que teve
uma forte influência da escravidão e as pesquisas científicas direcionadas a
esse tema em MUNICÍPIO é quase desconhecida da sociedade. Portanto, este trabalho
será de grande importância para o campo da historiografia da escravidão em
geral.
Mesmo não
existindo maiores informações sobre a escravidão em CIDADE , é possível
verificar através da obra de HISTÓRIADOR LOCAL que existiu de fato escravidão
na região, segundo ele “os fazendeiros deste município compravam pretos africanos
para utilizarem como escravos” (HISTÓRIADOR LOCAL, p.110) ele faz uma ressalva
que “os escravos viviam e regime de liberdade relativa” e “o trabalho escravo
não se revestia da crueldade levada a efeito na zona da cana-de-açúcar” (HISTÓRIADOR
LOCAL, p.109).
O local
mais provavelmente para refugio após as fuga era o Quilombo de Livramento, que
fica localizado na atual cidade serrana , situado no Planalto da Borborema, na
divisa entre ESTADO PRINCIPALe Paraíba, próximo ao Pico do Papagaio, a 1.360 m
de altitude. Segundo a Professora Janine Primo Carvalho de Meneses o quilombo
foi fundado pelo negro Semba nos fins do século XVI.
Outra
dado que pode comprovar a suposta falta de registros de atos de violência é
fato de que “o único pelourinho, instalado na região do Pajeú estava localizado
na vizinha vila de Pajeú das CIDADE VIZINHA”. (Neto, 2004)
Era
mister cuidar bem da cavalaria que devia estar sempre pronta na hora de segurar
a cauda do barbatão. A ordenha das vacas era também obrigação dos escravos.” (HISTÓRIADOR
LOCAL, 2001)
As
propriedades menores mantinham quase sempre uma ou duas escravas para o serviço
doméstico e na busca de água em barreiros e açudes. Segundo HISTORIADOR LOCAL a
água era transportada em potes de barro para ficar de em quarentena por 12
horas para decantar impurezas e bactérias.
Além disso, as cativas se dedicavam a atividades artesanais como, por
exemplo: fabricação de objetos de barro, como o pote, panelas, e outros,
bordando as roupas das sinhazinhas e no “serviço de fiação manual de algodão
descaroçando a unha para a produção da matéria prima (fio) destinado à
confecção de redes e cobertas, inclusive também de tangas para vestir escravos”
(HISTORIADOR LOCAL, 2001, p. 109).
No
que se refere à religião é possível dizer que os cultos em templos católicos
começaram a ser praticados entre os anos 1853/1854, quando a padroeira de Nossa
foi transferida para uma nova capela. O antigo templo, que foi construído pelos
escravos, foi destinado ao Rosário. De esta forma os escravos poderam
participar de atos religiosos e receber sacramento. (HISTORIADOR LOCAL, 2001).
Não podemos deixar de refletir o que vem
ocorrendo nas últimas décadas sobre as transformações nos estudos que tomam a
cidade como objeto num dos campos mais importantes da historiografia brasileira
moderna, com a experiência em torno do urbano que tem adquirido várias
configurações, tornando a cidade como símbolo de modernidade nos diferentes
aspectos, como equipamentos modernos, as mudanças de hábitos e costumes, as
reformas urbanas e segregação dos espaços; cidade do imaginário; a cidade
moderna como objeto de história, séculos XIX e XX; os urbanistas e os saberes
sobre o urbano; as reformas urbanas no discurso higienista; a cidade sobre a
ótica das “maquinarias do conforto”; visões do urbano na literatura, crônica,
cinema, etc.; em especial a cidade como palco de lutas de classes; a cidade
disciplinadora de corpos e de mentes, etc.
Apesar
de toda uma gama de experiência em torno do urbano e tendo em vista que foram adquiridas
as diversas configurações, como destaca Luciano Mendonça, “pouca atenção tem se
dado ao destino dos africanos e seus descendentes em seu espaço em termos de
práticas sociais e culturais”. Em outras palavras, ele cita a cidade vista a
partir de um recorte étnico-racial. Durante o período em que estudamos a “cidade
negra no Brasil” estabeleceu-se um dialogo entre a historiografia da escravidão
e da experiência negra no país com a historiografia das cidades visando assim
ampliar o horizonte de interpretação sobre a temática.
A
importância e confiabilidade nesta justificativa, é que para este projeto ser
elaborado, tivemos a preocupação de conhecer primeiro o que estamos propondo,
tendo acesso assim a uma variedade de fontes bastante satisfatórias e
confiáveis.
OBJETIVOS:
OBJETIVO GERAL
Analisar
a história de MUNICÍPIO no século XIX, a partir das relações escravistas na
vida cotidiana nas diferentes formas de reagir e de convivência com seus senhores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender
a vida cotidiana em MUNICÍPIO, antiga CIDADE, frente às relações escravistas em termos
sociais, políticas e econômicas no século XIX;
Entender
as relações de trabalho e vida cotidiana dos escravos na cidade e no mundo
rural e suas diversas formas de ofício;
Fazer
uma abordagem de estudos sobre a vida cotidiana e as práticas religiosas dos
cativos da CIDADE no XIX.
DISCUSSÃO
TEÓRICA E HISTORIOGRÁFICA
Entre
os autores teóricos que darão sustentação a nossa dissertação, destacamos E. P.
Thompson que coloca os homens na condição de sujeitos e históricos. Para ele,
são as ações humanas que explicam as configurações históricas, eliminando assim
o determinismo. Pelo fato dos homens serem as criaturas históricas e que eles
são os construtores das condições em que atuam, mas também são condicionados
por elas a partir das relações estabelecidas no âmbito social entre indivíduos
e grupos, levando a tensão dialética entre liberdade e determinação, estrutura
e processo, cujas relações têm múltiplas dimensões, tais como: politicas,
morais, econômicas, culturais, jurídicas etc., se relacionando assim de
maneiras particulares e dentro de campos de possibilidades determinadas sem
espécies sobre determinações. (Thompson, 1998)
Precisamos também nos afirmar na utilização da
teoria do paradigma indiciário, esse trata de formas de saber tendencialmente
mudas no sentido de que suas regras não se prestam a ser formalizadas nem
ditas. Ninguém aprende o ofício de conhecedor ou de diagnosticador,
limitando-se a por em prática regras preexistentes. Nesse sentido, esse tipo de
conhecimento entra em jogo elementos imponderáveis: “faro, golpe de vista,
intuição”. (Ginzburg, 1989, p.179)
Esse
mesmo historiador e teórico italiano defende o uso do paradigma indiciário nas
ciências humanas porque consiste na interpretação dos fatos a partir de partes
que o constituem, ou seja, interpreta os fatos com o auxílio de indícios ou
sinais que permitem decifrar uma verdade quase sem percepção. Eleonora Félix da
Silva utiliza-se desse paradigma para afirmar que “o conhecimento histórico é
indireto, indiciário, conjectural”, porque analisa os componentes de uma
sociedade, baseados em indícios e sinais que permitem decifrar uma verdade
histórica.
Outros
autores a serem introduzidos na pesquisa são o serra-talhadense HISTÓRIADOR
LOCAL, o historiador é autor de uma obra importante para o desenvolvimento de
trabalho, o livro “MUNICÍPIO. 250 anos de história. 150 anos de
Emancipação política”. Também serão introduzidos na pesquisa os
elementos apresentados nas pesquisas de dois pesquisadores possuem trabalhos
publicados sobre a escravidão negra no sertão de Pernambuco.
Luciano
Mendonça é um historiador que está diretamente ligado a nossa pesquisa, devido
suas teses estarem direcionadas para a mesma questão. É um convite que o autor
faz, incentivando a novos pesquisadores aderirem à causa. O mesmo começou sua
pesquisa sobre os cativos no Planalto da Borborema em Campina Grande como se
estivesse fazendo um convite aos estudantes acadêmicos dessa importante região
do interior do Nordeste brasileiro. Na formulação do nosso trabalho,
pretendemos dialogar com esse autor em muitos aspectos, como por exemplo, as
praticas religiosas, os roubos de animais, as frentes de trabalho abertas nas
últimas décadas do século XIX, que coincidem com trechos discorridos em sua
pesquisa, em especial a Revolta do Quebra Quilos e os Cativos da Rainha da
Borborema no século XIX, que será de fundamental importância fazermos alguns
contrapontos, cujo epicentro desta discursão será formalizado em torno da
documentação, que consequentemente estamos encontrando e que interessa não só a
escravidão em MUNICÍPIO, mas também as CIDADES VIZINHAS, devido à aproximação
geográfica dessas cidades e de suas diferenciações nos campos da história
política, econômica, social, cultural e material, mas que se aproximam também
quando passamos a analisar o território como um lugar de escravidão e de
resistência cotidiana.
FONTES
E PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
O
procedimento metodológico a ser utilizado no nosso trabalho se dará de acordo
com a bibliografia dos historiadores sociais citados neste projeto e será
acompanhado de uma documentação que parte de diferentes lugares construídos no
decorrer do século XIX, cuja parte desses arquivos já localizados e encontram-se
em CIDADE VIZINHA, cidade a qual CIDADE pertenceu até 1851, e em Afogados da
Ingazeira, sede da diocese a qual as paróquias existentes em MUNICÍPIO, as de IGREJAS
QUE pertencem. Também serão verificados os inventários que se encontram
arquivados no Instituto Arqueológico. Com os documentos que daremos ênfase na
pesquisa que são os cartoriais, eclesiásticos e judiciais onde parte desses
documentos nunca foi utilizada em pesquisas anteriores. Portanto, boa parte da
documentação que iremos analisar será utilizada pela primeira vez, como afirmam
os funcionários desses órgãos os quais já visitamos.
Para estudar a história da escravidão em CIDADE,
de acordo com as condições propostas neste projeto, temos feito um mapeamento
da documentação nos órgãos públicos municipais e estaduais na cidade, e
servirão como prova para argumentarmos sobre a importância deste trabalho,
entre eles citamos os documentos cartoriais, eclesiásticos e processos
judiciais bastante diversificados, pelo fato desses arquivos serem poucos e de
que quase nunca tinham sido procurados, fez com que alguns encontrem-se em
avançado estágio de deterioração, sendo que de alguns volumes que estão
bastante danificados pelo tempo, mas ainda com condição de serem recuperados, principalmente
os documentos cartoriais e judiciais da primeira metade do século XIX sobre
escravidão.
Os
documentos estão lá a nossa espera, precisamos utilizá-los a partir de vários
estudos, fazendo uso das mais diversas artimanhas para fazê-los falar.
Os
testamentos, preciosos registros que nos ajudam a compreender sobre as crenças
e visões de mundo do homem no passado avalia também o interesse do individuo em
exercer a caridade às suas últimas vontades, com auxilio aos filhos, escravos,
sobre várias alegações.
Os
processos criminais e cíveis são fontes que dão voz a todos os seguimentos
sociais, inclusive do escravo ao senhor.
Nos
arquivos cartoriais da cidade de CIDADE VIZINHA também existe um bom acervo de
documentos dos séculos XIX e XX, mas partes deles já foram recolhidas pelo
Estado. A outra parte ainda se encontra nas prateleiras dos cartórios locais,
intocáveis pelos pesquisadores da escravidão, cujos livros encontrados e que
iremos continuar a encontrar são os de notas diversas, registros de negócios
como compra e venda de propriedades e de cativos, registros de procuração de
cartas de alforrias e outros.
Buscaremos
encontrar e visitar outras fontes como centro de pesquisa, museus, órgãos de
pesquisas, revistas e jornais especializados na historiografia da escravidão
etc., além do uso das fontes orais que servirão como suporte na nossa pesquisa.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
ATIVIDADES / PERÍODO
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MAR
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ABR
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MAI
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JUN
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JUL
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AGO
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SET
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OUT
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NOV
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DEZ 20
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Revisão de Literatura
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Cursos de Disciplinas Acadêmicas
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X
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X
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X
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X
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X
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X
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X
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X
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X
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X
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Pesquisa de Campo
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X
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X
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X
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X
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X
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X
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Analise dados
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X
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X
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X
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X
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X
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Construção da dissertação
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Deposito da
dissertação
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Defesa da disertação
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ATIVIDADES / PERÍODO
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DEZ 20
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Revisão de Literatura
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Cursos de Disciplinas Acadêmicas
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Pesquisa de Campo
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Analise dados
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Construção da dissertação
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Deposito da
dissertação
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Defesa da disertação
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS