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sexta-feira, 19 de outubro de 2018

OPINIÃO: Eu já vi este filme. Chega de pesadelo !


Por Machado freire (folhadosertaoum@hotmail.com)



Quem já viu este filme (triste, penoso e que deixou graves consequências) como eu, não tem o direito de errar. Entregar os destinos da Nação a um sujeito descontrolado, beligerante e que só pensa em vender o patrimônio nacional, é despencar de uma avião nas alturas, sem para-quedas.

Esse homofóbico expõe a própria filha menor em sua propaganda. Isto não faz sentido. Nós não temos nada a ver com a vida sexual e particular desse prepotente que não tem proposta para nada. Ele fala em condecorar o policial que assassinar um bandido. Isto é proposta de governo, ou de ignorância? Ele acha que a justiça deve ser esquecida. Eu acredito que a Nação brasileira não esqueceu ainda no "fenômeno Collor de Melo".

Então, em nome da legalidade, da democracia e dos menos esclarecidos, volto a implorar que não colaborem com esse desastre. Leiam mais , conversem mais com quem já viveu uma ditadura. Eu, como jornalista, comi o pão que o diabo amassou. Mataram meu colega Vladimir Herzog e outros tiveram que deixar de trabalhar. Nosso líder Miguel Arraes amargou o exílio e Dom Helder teve que encarar as ameaças, sendo, inclusive, proibido de defender os interesses maiores da população, que perdeu sua liberdade.

Não deixem que ninguém sucumba a democracia que reconquistamos com lágrimas e sangue. Foram vinte anos na escuridão, duas décadas de opressão de um regime que servia aos interesses dos Estados Unidos. A lição do passado é fundamental para que possamos construir um futuro melhor para o nosso país, sem precisar de um SALVADOR DA PÁTRIA, desqualificado e desequilibrado e sem as mínimas condições de unir o Brasil na busca de sua recuperação moral e administrativa.

Não somos nós brasileiros que temos que pagar pelos erros dos que praticaram um mundo de desordens, que de uma maneira ou de outra estão sendo corrigidas pela Justiça, tanto que tem muita gente presa e processada.

A reconstrução de um pais não acontece de forma mágica, do dia para noite. Tenhamos mais paciência, mais prudência e condições de escolher um cidadão qualificado, que reúna outras lideranças nacionais e estude todas as possibilidades de reorganizar as diretrizes de um governo que aponte para um programa mínimo, sem estatização, sem ódio e, principalmente, sem beligerância.

Os tanques de guerra devem virar peças de museu e a inteligência contribuir como elemento fundamental para a estabilidade social, econômica e política do País.

Lembro aqui as palavras de Eduardo Campos: "Não vamos desistir do Brasil".




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