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segunda-feira, 12 de outubro de 2009
CDPST fará lançamento de seu Ponto de Cultura

Dia das Crianças no Brasil

Arthur Bernardes, então presidente do Brasil, aprovou por meio do decreto de nº 4867, no dia 5 de novembro de 1924, a data de 12 de outubro como o dia dos pequenos.
O Dia das Crianças só passou a ser comemorado mesmo em 1960, quando a fábrica de brinquedos Estrela fez uma promoção junto com a empresa Johnson & Johnson para lançar a "Semana do Bebê Robusto" e aumentar suas vendas.
A idéia das duas empresas deram tão certo que outros comerciantes resolveram adotar a mesma estratégia. E assim, dia 12 de outubro é dia de criança ganhar presente!
Dia das Crianças no MundoMuitos países comemoram o Dia das Crianças em outros dias do ano. Na Índia, é em 15 de novembro. Em Portugal e Moçambique, a comemoração acontece no dia 1º de junho. Na China e no Japão, a comemoração acontece em 5 de maio.
Dia Universal da CriançaA Organização das Nações Unidas, também conhecida como ONU, comemora o dia de todas as crianças do mundo em 20 de novembro. Foi nessa data que os países aprovaram a Declaração dos Direitos das Crianças.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Descoberto fóssil de mamífero que ajuda a entender a evolução do ouvido humano

O fóssil foi encontrado na província chinesa de Liaoning, perto da fronteira com a Coreia do Norte. "O mais surpreendente - e, por isso, cientificamente interessante - é a orelha deste animal", destacou Zhe-Xi Luo, conservador do departamento de paleontologia dos vertebrados e diretor de pesquisas do Museu de História Natural Carnegie, em Pittsburgh (Pensilvânia, leste dos Estados Unidos), um dos co-autores da descoberta, que foi publicada na revista americana Science.
Segundo os pesquisadores, o novo mamífero tinha os ossos do ouvido médio em parte semelhantes aos dos mamíferos modernos, com exceção de uma ligação cartilaginosa com a mandíbula inferior. Essa cartilagem, chamada de Meckel, não existe atualmente nos mamíferos adultos. Isso poderia ser uma nova característica da evolução, ou resultar da adaptação provocada por mudanças no desenvolvimento do animal, refletindo uma mutação dos genes, observaram os paleontólogos. FONTE: Agência France Press
Nasa avalia risco de colisão do asteróide Apophis com a Terra

FONTE: http://jc3.uol.com.br/blogs/blogcma/index.php
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Nave passa perto de Mercúrio

Os primeiros dois sobrevoos da espaçonave ocorreram em janeiro e outubro de 2008, informa o site da Nasa. (AE)
sábado, 26 de setembro de 2009
Consumo de xique-xique (Pilocereus gounellei K. Schum) por caprinos na caatinga

Aumenta temperatura em regiões de Pernambuco
(Fonte: Jornal do Commercio - Ciência e Meio Ambiente)
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Reunião do Conselho Estadual de Meio Ambiente em Triunfo
O Conselho Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (Consema) realiza nesta quarta e quinta-feira (23 e 24), sua 58º reunião ordinária do Conselho Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco (Consema-PE), na sede do Sesc de Triunfo, Sertão do Estado. A pauta inclui problemas ambientais das regiões do Pajeú, Moxotó e Itaparica.
É a primeira vez que a secretária de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado, Luciana Santos, recém-empossada, preside uma reunião do Consema. Apenas o primeiro dia do evento é aberto ao público, informa a Sectma. Foto Alexandre Severo/JC Imagem, 24/07/2009.
Postado por Verônica Falcão
FONTE: http://jc3.uol.com.br/blogs/blogcma/index.php
É a primeira vez que a secretária de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente do Estado, Luciana Santos, recém-empossada, preside uma reunião do Consema. Apenas o primeiro dia do evento é aberto ao público, informa a Sectma. Foto Alexandre Severo/JC Imagem, 24/07/2009.
Postado por Verônica Falcão
FONTE: http://jc3.uol.com.br/blogs/blogcma/index.php
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Operação Prato



A missão
Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que deu o nome a missão e formada por três militares, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao município de Vigia , munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16mm. Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre os moradores, que buscando uma explicação religiosa atribuía os ataques ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizaram para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses e nos dois primeiros, a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o militar.
Sob o comando do Capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, que deu o nome a missão e formada por três militares, a equipe investigou a área que fica no litoral próximo ao município de Vigia , munidos de câmeras fotográficas e filmadoras de 8 e de 16mm. Seu principal objetivo era observar e registrar, de todas as formas possíveis, as estranhas e inexplicáveis manifestações relatadas pelos habitantes. O posto médico da cidade havia realizado atendimentos a diversas pessoas vítimas de queimaduras cujos responsáveis, segundo a população, eram estranhas luzes vindas do céu. O fenômeno era conhecido como chupa-chupa e a história estava criando certa histeria entre os moradores, que buscando uma explicação religiosa atribuía os ataques ao "diabo, que estaria na Terra para atacar os cristãos". Enquanto esteve na cidade, a equipe de Hollanda Lima conseguiu restabelecer a ordem e evitar o pânico, que levava muitos cidadãos a se organizaram para fazer vigílias e usar fogos de artifício na tentativa de afugentar as misteriosas luzes. A operação durou pouco mais de quatro meses e nos dois primeiros, a equipe do Capitão Hollanda Lima não registrou ocorrências, porém o cenário iria se modificar radicalmente segundo o militar.
Testemunho
Em 1997, vinte anos depois, Hollanda Lima concedeu uma entrevista aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit relatando os acontecimentos e as atividades de sua equipe nos dois últimos meses da operação. Segundo ele, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida. Além de ter presenciado, os militares registraram os erráticos movimentos de pequenos objetos luminosos que julgou serem “sondas ufológicas”. Constataram também a presença de gigantescas naves que executavam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Seriam maiores que “um prédio de trinta andares” em seu comprimento e emitiam luzes de várias cores. Tais “espaçonaves” recolhiam regularmente as “sondas pesquisadoras”. Em sua entrevista Hollanda Lima declarou que dois agentes do Serviço Nacional de Informação , também tiveram a oportunidade de presenciar estas manifestações envolvendo os objetos gigantes. O capitão pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. As cores também variavam e supunha ele que indicavam a função ou o tipo de manobra do “aparelho”. A equipe também recolheu relatos incríveis contados pela população ribeirinha. Alguns envolvendo seres luminosos saídos do interior de estranhos objetos. Esses seres arrebatavam pessoas com sua luminosidade. Outros sugavam o sangue das pessoas que capturavam. Um fato registrado é que na maioria dos episódios havia a presença de uma ou mais testemunhas.
Em 1997, vinte anos depois, Hollanda Lima concedeu uma entrevista aos pesquisadores Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit relatando os acontecimentos e as atividades de sua equipe nos dois últimos meses da operação. Segundo ele, sua equipe presenciou as mais surpreendentes e estranhas manifestações de natureza desconhecida. Além de ter presenciado, os militares registraram os erráticos movimentos de pequenos objetos luminosos que julgou serem “sondas ufológicas”. Constataram também a presença de gigantescas naves que executavam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida. Seriam maiores que “um prédio de trinta andares” em seu comprimento e emitiam luzes de várias cores. Tais “espaçonaves” recolhiam regularmente as “sondas pesquisadoras”. Em sua entrevista Hollanda Lima declarou que dois agentes do Serviço Nacional de Informação , também tiveram a oportunidade de presenciar estas manifestações envolvendo os objetos gigantes. O capitão pôde fotografar e filmar diversos tipos de luzes, das mais diversas dimensões. As cores também variavam e supunha ele que indicavam a função ou o tipo de manobra do “aparelho”. A equipe também recolheu relatos incríveis contados pela população ribeirinha. Alguns envolvendo seres luminosos saídos do interior de estranhos objetos. Esses seres arrebatavam pessoas com sua luminosidade. Outros sugavam o sangue das pessoas que capturavam. Um fato registrado é que na maioria dos episódios havia a presença de uma ou mais testemunhas.
Arquivo X
Originalmente, o Capitão Hollanda Lima dizia que apesar de crer na possibilidade de vida extraterrestre não acreditava ser esse o caso dos registros visuais em Colares, contudo mudou radicalmente a sua opinião durante o tempo em que esteve na região, pois teria visto, filmado e fotografado OVNIS sobrevoando a cidade, próximo aos locais onde o pessoal de sua equipe estava instalado. O comando da Aeronáutica oficializou o término da operação após quatro meses e ordenou o regresso da equipe. Porém o capitão disse que tentaria investigar ainda por conta própria. As luzes continuaram a ser vistas em Colares por algum tempo mas não com a mesma intensidade e casos de vítimas das queimaduras não foram mais registrados. Uyrangê Bolívar Hollanda Lima foi encontrado morto em sua casa na Região dos Lagos no Rio de Janeiro dois meses após sua entrevista ser dada. Ufólogos que ficaram amigos do militar afirmam não acreditar que ele tenha realmente se suicidado, lançando suspeitas sobre uma conspiração de assassinato. Todo o material registrado pela sua equipe durante a Operação Prato
FONTE: http://pt.wikipedia.org/
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
DIA DA ARVORE - 21 DE SETEMBRO

Mais adiante, a árvore ganhou um dia especial em virtude de sua importância para a vida humana e também com a chegada da primavera, onde ganham nova vida, abrem lindas flores que dão origem a novas árvores.
Com a chegada da primavera podemos ver as cidades mais alegres, pois essas se enchem de flores de todas as cores.
Muitos pensam que a árvore que simboliza o Brasil é o pau-brasil, em razão do nome, mas esse título cabe ao ipê amarelo, uma das cores que representam o nosso país. O pau-brasil encontra-se em extinção, pois foi muito contrabandeado por ser uma madeira de cor avermelhada e de aparência nobre. Além dessa, o jacarandá, o mogno e o pinheiro também se encontram nas mesmas condições de extinção.
As árvores são plantas que possuem um caule lenhoso e são constituídas por raiz, caule, folha, flor, fruto e sementes. São elas que nos fornecem o ar que respiramos, além das frutas e outros tipos de alimentos; a madeira para construção de móveis, casas, objetos decorativos, cercas; também fornecem remédios; celulose, matéria-prima para a fabricação de papel.
Em face da vida moderna e do aumento da população mundial, às necessidades dos homens em construir novas moradias e melhorar suas condições de vida, as árvores acabaram sendo alvo de destruição, pois grandes áreas foram desmatadas para a construção das cidades.
O contrabando de madeiras também fez com que grandes áreas fossem destruídas, principalmente na floresta amazônica, onde o acesso a outros países é mais fácil e próximo. Os prejuízos seriam menores se fossem plantadas novas árvores nos lugares das devastações, mas o tempo que levam para crescer é muito grande.
O homem precisa ter consciência de que as plantas também são seres vivos e que levam tempo para se desenvolverem. Uma árvore leva longos anos para ficar bem desenvolvida e algumas são tão velhas que são tombadas como patrimônio histórico, devendo ser preservadas.
Por Jussara de BarrosGraduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola
FONTE: http://www.brasilescola.com.br
domingo, 20 de setembro de 2009
Algaroba prejudica ou beneficia o semi-árido

Isabelle Meunier
Eng. Florestal M.Sc. Professora do Departamento de Ciência Florestal – UFRPE
Um dos polemistas escreve que a algaroba: "parece ter mel". E tem mesmo e é capaz de sustentar, com sua florada, a atividade apícola durante a estiagem. Potencial de invasora, é inegável. Mas, nunca vi a algaroba invadindo uma área de caatinga bem conservada, muito menos matas ciliares não degradadas. Como espécie heliófila, ela "foge" do sombreamento e só passa a ser o "demônio" que alguns pensam quando o pior dos capetas, o ser humano, desmata e destrói a vegetação natural. Espécies com o potencial vegetativo e reprodutivo da algaroba devem ser aliadas em programas de recuperação de áreas degradadas (pelo homem, e não por ela!), e empregadas como produtoras de forragem e madeira mas, evidentemente, precisam ser manejadas. Algaroba não deve ser tolerada às margens de rios nem em seus leitos assoreados, tão comuns no sertão.
Muito menos na arborização de cidades, onde foi introduzida de forma irrefletida (tal como o /Ficus/, atualmente). Mas seu manejo, com técnicas que são dominadas pelos agricultores mais atentos, pode ser uma estratégia importante principalmente para o fornecimento de estacas, carvão e lenha para a propriedade e mesmo para comercialização, poupando a caatinga.. Atualmente, com a exploração livre da algaroba (bastando, para seu corte, apenas um "informativo de corte" ao órgão ambiental), certamente grandes áreas estão sendo desmatadas sem nenhum manejo e sem garantia alguma de termos a caatinga recuperada onde antes dominava a "cruel invasora" (se tomarmos por base a quantidade de caminhões de lenha que trafegam por estradas de Ibimirm, pode-se quase pensar que toda a caatinga está povoada de algaroba, mas não é bem essa a verdade...). Com isso, perdemos toneladas e mais toneladas de carbono fixado, perdemos matéria orgânica que seria incorporada aos solos, perdemos a sombra para o gado e para as pessoas - e, ainda assim, não conseguimos conservar a caatinga.
Manejar a algaroba é, antes de tudo, usar o bom senso e adotar atitude consequente e ética frente aos recursos naturais. Manejar uma propriedade no semi-árido é levar em consideração o potencial dessa espécie, bem como de outras, fugir dos modismos, dos "cantos de sereias" e da "demonização" de espécies. Se antes de pensarmos em acabar com a invasora, pensássemos em valorizar nossas espécies nativas, recuperar nossas matas ciliares, buscar formas de desenvolvimento econômico com o uso sustentável da biodiversidade, estaríamos fazendo bem mais pelo meio ambiente.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
É NESTE FIM DE SEMANA

Serviço:
Espetáculo NeuRosE - A cidade e seus sentidoS
Dias: 19 e 20 de setembro 2009 - Às 20hLocal: Auditório da FIS (Escola Normal) - Rua Afranio Godoy S/Nº.
Ingresso: R$ 5,00 - geralContato com a Cia.
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