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segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

VIAGEM AO PASSADO: A chegada do primeiro trem a Serra Talhada em 1955

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias



O Viagem ao Passado deste domingo destaca uma imagem histórica e que ajuda a entender um pouco do processo de desenvolvimento da cidade no quesito meios de transportes. Muito dessa descoberta se deve ao vereador Dedinha Ignácio, que abriu o seu álbum de família e doou várias fotos para fins de estudos e pesquisas.

A imagem é do primeiro trem que chegou a Serra Talhada. Na frente da locomotiva é possível ver a bandeira do Brasil, e dezenas de curiosos fascinados e boquiabertos frente a grandiosidade e simbolismos da possante máquina de transporte.

Com base nas informações manuscritas na imagem original é possível cravar que o primeiro trem chegou em 1955, e não em 1957, quando ocorreu a inauguração. Ocorre que em 1955 o terminal de passageiros e outros prédios que faziam parte do complexo da estação ainda não estavam concluídos, bem como, a continuidade da construção da via férrea em direção as cidades de Mirandiba e Salgueiro.

A locomotiva em destaque puxava vagões que traziam cargas, a exemplos de sacos e galhos de uma planta que infelizmente não dá para identificar. Também é possível em uma outra foto deste mesmo dia, observar a presença de várias pessoas nos vagões como se fossem uma carroceria descoberta. Provavelmente, essas pessoas seriam funcionários da empresa que trabalharam na construção da estação ferroviária e na linha férrea.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Paulo César Gomes lança “Serra Talhada: Cem anos em quarenta (1940 a 1980)”


O Professor e escritor Paulo César Gomes vai lançar o seu mais novo livro, “Serra Talhada: 100 anos em quarenta (1940 a 1980). As transformações urbanísticas, sociais e culturais ocorridas na cidade, vistas através de fotografias, reportagens e depoimentos”.
A publicação será dividida em dois volumes, com previsão para chegar às livrarias durante este mês de janeiro.
“Esse trabalho é o resultado da nossa Dissertação de Mestrado em História, onde tivemos a oportunidade de realizar um importante trabalho de pesquisa sobre a história da cidade durante quatro décadas do século 20”, explica o escritor, que aproveita para justificar as razões que o levaram a dividir o livro em dois volumes.
“Ainda sofremos muito com a falta de apoio, 70% desse trabalho será pago do meu próprio bolso, então não nos restou outra saída a não ser dividir o trabalho em duas partes, na esperança que o segundo volume possa receber algum tipo de incentivo”, revelou.
PARCERIA
A única parceira do projeto é com a Rádio Pajeú, de Afogados da Ingazeira. “Feliz um povo que tem memória. No caso de Serra Talhada, grande parte desse resgate histórico se deve a um nome: o do professor e escritor Paulo César Gomes. Tem sido ele o grande responsável por documentar, resgatar fatos que explicam a importância de Serra Talhada e seu povo. Sim, porque o que essa imponente cidade sertaneja é, assim como seu povo, o que faz, seus hábitos, modo de agir e pensar, tudo isso tem relação com a história”, declarou Nill Júnior, jornalista e diretor da emissora de Rádio Pajeú, que também assina o prefacio da publicação.
O livro conta com 180 páginas, dezenas de fotos, recortes de matérias jornalísticas e depoimentos sobre a cidade, no período abordado.
A revisão do trabalho ficou por conta da jornalista e professora Manu Silva. O livro custa R$ 30 e já se encontra a venda pela internet, pelo link abaixo: http://paulocesargomes.com.br/serra-talhada-100- anos-em-quarenta-1940-1980/
SORTEIO PELAS REDES SOCIAIS
Paulo César Gomes irá sortear no próximo dia 19 de janeiro 10 exemplares do livro SERRA TALHADA: 100 ANOS EM QUARENTA (1940 a 1980). Quem interessar em concorrer ao sorteio é só seguir o escritor pelo seu instagram @escritor.paulocesargomes e depois deixar o nome completo, o endereço com CEP e o nome da cidade. Podem participar pessoas de todo o Brasil e livros serão entregues pelos correios na casa dos ganhadores.
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

VIAGEM AO PASSADO: Quando a Feira Livre era realizada na Praça Sérgio Magalhães

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias



A foto em destaque do ‘Viagem ao Passado’ revela informações importantes sobre o processo de desenvolvimento de Serra Talhada. A imagem é de 01 de maio de 1948, tendo ao centro, a jovem Yolanda Romão (primeira a direita) e uma amiga.

Na imagem é possível ver as jovens caminhando pela Praça Sérgio Magalhães, que na época estava sendo construída (a Praça Barão do Pajeú só foi construída na década de 1950 e inaugurada um ano depois).

Também é possível notar que ao lado das moças, à esquerda, existe uma série de bancas de feiras, o que confirma a informação de que a feira livre foi durante várias décadas realizadas na principal praça da cidade. Posteriormente, com o processo de urbanização, a feira passou a ser realizada na então rua 15 de Novembro.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2018

VIAGEM AO PASSADO: O açougue que se transformou em prefeitura

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias



O Viagem ao Passado lhes convida a passear pelas curvas arquitetônicas do antigo açougue público e o processo de transferência da feira livre de Serra Talhada para a Rua Enock Ignácio Oliveira. O ponto de partida é a imagem feita no final dos anos de 1950, onde é possível ver um grande número de barracas no entorno do prédio do açougue, e com o passar dos anos, a rua foi tomadas por diversas barracas, que durante mais de quatro décadas mudaram a rotina do centro da cidade sempre às segundas-feiras.

A fotografia registra uma grande movimento, no cruzamento entre as ruas Agostinho Nunes de Magalhães e Enock Ignácio. Um dos destaques da foto é a imponência do prédio do Antigo Açougue, que acabou sendo demolido para dar lugar ao singelo prédio da prefeitura municipal. Muitos serra-talhadenses foram contra a demolição, mas como já virou praxe na cidade, o velho sempre será substituído pelo novo.

O RAIO QUE DANIFICOU A FACHADA

Segundo os jornais da década de 1960, o açougue era sujo e não apresentava as mínimas condições de higiene e por isso foi interditado. O prefeito da época se comprometeu em construir um novo e com melhor infraestrutura. Apesar da interdição, o prédio poderia ser aproveitado para outra finalidade, uma vez que era bastante amplo e arejado. No entanto, as autoridades da época preferiram coloca-lo no chão.

Ao ser demolido, o açougue levou consigo uma das mais belas obras arquitetônicas já construídas em Serra Talhada e também muitas histórias.

Uma das mais curiosas é o fato de que um forte raio caiu na cidade acabou danificado a fachada do prédio, isso porque, existia uma para raios no teto. Segundo os habitantes mais velhos da cidade, era possível ver a marca que o raio deixou na fachada, no entanto, graças a ação humana, não é possível confirmar a história, já que as poucos fotos do imóvel foram feitas de longa distância.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

VIAGEM AO PASSADO: Fátima Novaes é exemplo de otimismos em Serra Talhada

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias



O Viagem ao Passado deste domingo presta uma singela homenagem a nobre serra-talhadense Fátima Novaes. Na fotografia de 1989, vemos a Fátima ao lado músicos (da direita para esquerda) Camilo Melo, Leonardo Sullivan e do saudoso Ricardo Rocha.

Durante as décadas de 1980 e 1990, era comum ver Fátima Novaes recepcionando os cantores e cantoras que por aqui passavam com muita alegria e atenção, sempre que possível, ela presenteava os visitantes com produtos locais.

Apesar da deficiência visual, a nossa querida Fátima sempre foi e é uma pessoa de estima elevada, algo que deve servir de inspiração para muita gente. Durante os anos 1980, Fátima foi a primeira deficiente visual a apresentar um programa de rádio, ainda na extinta A Voz do Sertão AM.

Ela sempre iniciava os programa mandando alô para seus “amores”, os fãs, e sempre dizendo que a vida está maravilhosa “cheias de bolinhas azuis”.

Fica a nossa mensagem de gratidão a Fátima Novaes pelo seu pioneirismo e pelo exemplo de vida que ela representa.

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

VIAGEM AO PASSADO: Serra Talhada dos anos 50 e o adeus ao Coreto da Praça

Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias


Na imagem em destaque é possível perceber como a vida era tranquila na Serra Talhada da década de 1950, principalmente na tradicional praça Sérgio Magalhães. A foto também traz um raro registro do primeiro coreto da cidade, que foi construindo na década de 1940.

O monumento resistiu até 1970, quando foi destruído durante a reforma da praça. Na época, alguns serra-talhadenses não aprovaram a iniciativa do então prefeito Nildo Pereira de por no chão o antigo coreto.O curioso é que nesta última semana a derrubada do atual coreto foi questionada por alguns populares, que aparentemente desconhecem que no atual projeto de reforma o monumento não faz parte.

HISTÓRICO E POLÊMICAS

O atual coreto foi construindo em 1970 e inaugurado em 1971. Durante vários anos ele foi usado para realização de atividades políticas e apresentações culturais. Entre 1993 e 1996, e entre 2001 e 2004, lá foi realizado o projeto Artistas na Feira, que sempre acontecia às segundas-feiras. Em 1995, durante o Tributo a Virgulino, o coreto foi o local onde Expedita Ferreira, a filha de Lampião, falou em rara aparição para os conterrâneos de seu pai.

Originalmente possui uma espécie de ‘meia parede’ que foi derrubada no início de 1990, quando o então prefeito Ferdinando Feitosa autorizou que o local fosse fechado pelas laterais e transformado em um bar. O fato revoltou a população que não aceitou ver o coreto ser literalmente privatizado e transformado em um ponto comercial. Em outra polêmica, oito pinturas do artista plástico Juraci Jusseé, que decoravam as laterais do coreto foram apagadas com cal pela prefeitura.

Ao longo dos anos o coreto foi abandonado pelo poder público. Nada foi feito para transformar um dos principais cartões postais da cidade. O esquecimento fez com que o local virasse abrigo para mendigos e sem tetos, até ponto de consumo de bebidas alcoólicas, drogas e de práticas sexuais, o único período em que se percebia a atualidade do monumento era durante as festas natalinas.

De alguma forma, alguns irão se lembrar desse velho coreto, outro nem tantos. Talvez seja em função da simplicidade dele, talvez porque não fosse tão belo, mas se de alguma forma for lembrado ao longo das próximas décadas, é porque certamente teve um significado, teve sua relevância, algo que nossa geração talvez não tenha sabido ou tenha demorado a entender.

O CORETO ANTES DE SER DEMOLIDO 



terça-feira, 4 de dezembro de 2018

ADEMIR MARTINS: Radialista de Serra Talhada comemora 35 anos no ar

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias



A foto em destaque é do carismático radialista Ademir Martins, o popular ‘Granjinha”, que este ano completou 35 anos de profissão. Tudo começou no estúdio da extinta rádio “A Voz do Sertão AM”, o mesmo que aparece na imagem.

Ao longo dos anos, o radialista boa praça e dono de um estilo inconfundível, passou pelos microfones da Líder do Vale FM e atualmente comanda o seu tradicional programa radiofônico nas tardes dos sábados e domingos, na Cultura FM.

Ademir Martins, um legitimo sósia do cantor Adilson Ramos, carrega no coração duas grandes paixões: a primeira é pelo time Vasco da Gama, e a outra, é torcer eternamente contra o “menguinho ruim que dói”. Pelo time carioca Ademir é capaz de apostar dezenas e milhares de “bi”, expressão pela qual define dinheiro.

HÁBITOS

Entre o hábitos peculiares ao radialista está os apelidos que costuma dar aos seus automóveis, a tapioquinha branca (um gol) e chapolim colorado (um Fiat), um outro é o de sempre trabalhar cercado por elementos naturais e objetos que animam a decoração do estúdio.

A equipe do Farol de Noticias parabeniza Ademir Martins pelos 35 anos de trabalho e pela passagem do seu aniversário agora no início de dezembro.

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

VIAGEM AO PASSADO: O dia em que Serra Talhada lutou contra Bernardo Vieira

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias

O ‘Viagem ao Passado’ deste domingo, resgata a polêmica história que envolveu a emancipação do distrito de Bernardo Vieira. A situação bastante complexa surgiu com a Lei Estadual nº 4.993 , de 20 de dezembro de 1963 , que elevou o distrito de Bernardo Vieira, assim como outros distritos do estado, à categoria de município.

O então prefeito Luiz Lorena foi contra a emancipação e em março de 1964, às véspera da nomeação do prefeito do novo município pelo na época governador Miguel Arraes, entrou com a ação no Tribunal de Justiça, contra a elevação do distrito. Segundo Luiz Lorena, Bernardo Vieira não se encaixava no critério que a própria lei estadual exigia para se tornar município, entre eles, estava o fato da população e a arrecadação ser inferior as exigidas na Lei.
O Tribunal acatou o pedido e de forma liminar impediu a nomeação. A emancipação foi revista em definitivo em 27 de agosto de 1964, através do acórdão do Tribunal de Justiça, mandado de segurança nº 56.889, o que fez com que Bernardo Vieira voltasse a condição de distrito do Município de Serra Talhada. No entanto, outros distritos vizinhos conseguiram a sua emancipação através da Lei Estadual, a exemplo de São Serafim, que pertencia ao município de Flores, e que hoje é conhecida oficial como Calumbi.

As matérias foram extraídas do Jornal Diário de Pernambuco.




segunda-feira, 19 de novembro de 2018

VIAGEM AO PASSADO: Relatos do processo de construção do Colégio da Imaculada Conceição em Serra Talhada

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias


O Viagem ao Passado desta semana desvenda o processo de construção de um dos colégios mais tradicionais de Serra Talhada, o Imaculada Conceição, ou como muito preferem chamar popularmente, a “Escola Normal”. A imagem acima é de uma espécie de revista ou encarte, no qual aparece em destaque o monumento em homenagem a Nossa Senhora da Conceição, em meados da década de 1940.

O detalhe é que possível perceber ao fundo que o segundo andar e parte da estrutura do Colégio ainda não haviam sido erguidos. Na imagem ainda é possível observar a frase “Movimento ENIC”, ou seja, existiu um movimento em apoio a ampliação da Escola Normal Imaculada Conceição, ou esse movimento fazia parte das próprias atividades internas do educandário.

Outro detalhe, é o fato de que a popular Rua Comandante Superior ainda era de terra batida, e que na época, a calçada que durante anos abrigou dezenas de ambulantes ainda não havia sido construída.
Na foto abaixo, na década de 1950, de um anglo um pouco diferente da imagem acima, já é possível perceber que o primeiro andar do CIC já havia sido levantado. Sendo assim, é possível dizer que o monumento em homenagem a santa foi erguido antes da conclusão das obras do prédio da escola.


segunda-feira, 12 de novembro de 2018

VIAGEM AO PASSADO: A relação do Maestro Nogueira e seu saxofone

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias


O Viagem ao Passado deste domingo presta uma justa homenagem ao Maestro “Seu Nogueira”. O Maestro deixou um legado singular para a música e para educação de Serra Talhada.

Na foto, o nosso querido “Seu Nogueira”, posa com seu inseparável saxofone, trajando a impecável farda da Filarmônica Villabelense.

A imagem foi feita durante as comemorações do dia 07 de setembro, em meados dos anos de 1980.

RECONHECIMENTO: Serra-talhadense é homenageado pelo TCE

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias


O pai do Deputado Federal Sebastião Oliveira (PR) e do suplente de Senador e advogado Waldemar Oliveira (PR), o Conselheiro Sebastião Ignácio de Oliveira Neto, foi um dos homenageados durante as celebrações pela passagem do Jubileu de Ouro do Tribunal de Contas de Pernambuco.

O evento foi realizado na última quinta (08), no auditório do edifício-sede do Tribunal, em Recife. Além do Conselheiro Oliveira Neto, outras 49 personalidades do estado também receberam uma medalha comemorativa pelos 50 anos do TCE, entre autoridades, estavam o governador Paulo Câmara e o prefeito Geraldo Júlio, presidentes de Instituições, ex-conselheiros do Tribunal de Contas, ex-governadores de Pernambuco e servidores da Instituição.

O advogado Waldemar Oliveira foi quem recebeu a medalha em homenagem (in memorian) ao genitor.

PERFIL HISTÓRICO

Sebastião Ignácio de Oliveira Neto nasceu em Serra Talhada em 25 abril de 1929, e faleceu aos 61 anos na capital do estado. Era filho de Manoel Inácio de Oliveira, conhecido popularmente com Irnero Inácio, e de Francisca Nunes de Oliveira. Ele foi casado com Célia Maria Araújo Andrada Oliveira.

Formou-se em Bacharel Ciências Jurídicas e Sociais, em 1958, pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).  Entre os anos de 1950 e 1968, ocupou o cargo de Superintendente do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA). Em 1962, integrou os quadros do Tribunal de Justiça de Pernambuco, como escrivão da oitava vara Criminal da Comarca do Recife. Foi o primeiro membro Inácio de Oliveira a assumir uma cadeira de deputado estadual, entre anos de 1963-1966 e 1967-1968, chegando inclusive ao posto de Vice-Presidente da Casa Joaquim Nabuco, entre 1963 e 1964.

A longa carreira de Oliveira Neto no TCE teve início em 1968, quando o tribunal veio a ser instalado efetivamente em 15 de outubro de 1968, quando o então governador Nilo de Souza Coelho empossou os cinco ministros, como eram então chamados os atuais conselheiros, Orlando Morais, Jarbas Maranhão, Luiz Fernando Guedes Pereira, Fábio Corrêa e próprio Sebastião Ignácio de Oliveira Neto.

A nomeação como Ministro consta no Ato nº 3021 de 11/10/1968, assinada pelo Governador Nilo de Souza Coelho. Oliveira Neto foi Ministro entre 1968 e 1969. Ocupou o cargo de presidente do TCE em duas oportunidades, entre os biênios de 1976/1977 e 1987/1988.

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

VIAGEM AO PASSADO: Nos anos 80, o CIST foi palco para a ‘mulher morcego’

Por Paulo César Gomes, para o Farol de Notícias


Em clima de Halloween, o FAROL mistura carnaval com dia das bruxas, e revela uma fantasia bastante excêntrica usada por uma serra-talhadense, que deixou o salão do saudoso do Clube Intermunicipal de Serra Talhada (CIST), bastante sombrio.

A nossa ‘bat girl’ sertaneja usou a fantasia, com símbolos do morcego e uma máscara de borboleta em meados de 1980. O desafio dos nosso leitores é identificar a nossa corajoso heroína estilizada!

ATIVIDADE DE DIREITO CIVIL - SUCESSÃO

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