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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Perigo se esconde no azul das piscinas

                                           Boas para se exercitar, divertir e relaxar, espaços aquáticos têm que ser bem instalados e planejados

Para a criançada, a chegada das férias representa diversão garantida nas praias e piscinas. Porém, estes destinos tão frequentes no verão exigem cuidados especiais para afastar um sério risco: o afogamento. Este acidente é a segunda causa de morte entre crianças de 1 a 14 anos no Brasil, ficando atrás apenas para acidentes de trânsito, segundo dados da Organização Mundial da Saúde.

Diferentemente dos adultos, as partes mais pesadas do corpo da criança pequena são a cabeça e os membros superiores, por isso, elas perdem facilmente o equilíbrio ao se inclinarem para frente, tornando-as assim, mais vulneráveis. “Para evitar afogamentos, uma das principais medidas é a super visão total do adulto enquanto as crianças estiverem na água ou próximas a ela”, é o que alerta o comandante do Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar), Arnóbio Almeida.

Para quem tem piscina em casa, o comandante recomenda a instalação de cercas de proteção que restrinjam o acesso das crianças. “É indicada, também, a instalação de um portão que tenha uma tranca automática a uma altura que a criança não possa abrir sozinha”, aconselha ele, que aconselha, ainda, o uso de sistemas de desligamento automático, caso seja detectado algum perigo.


Para a criançada, a chegada das férias representa diversão garantida nas praias e piscinas. Porém, estes destinos tão frequentes no verão exigem cuidados especiais para afastar um sério risco: o afogamento. Este acidente é a segunda causa de morte entre crianças de 1 a 14 anos no Brasil, ficando atrás apenas para acidentes de trânsito, segundo dados da Organização Mundial da Saúde.

Diferentemente dos adultos, as partes mais pesadas do corpo da criança pequena são a cabeça e os membros superiores, por isso, elas perdem facilmente o equilíbrio ao se inclinarem para frente, tornando-as assim, mais vulneráveis. “Para evitar afogamentos, uma das principais medidas é a super visão total do adulto enquanto as crianças estiverem na água ou próximas a ela”, é o que alerta o comandante do Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar), Arnóbio Almeida.

Para quem tem piscina em casa, o comandante recomenda a instalação de cercas de proteção que restrinjam o acesso das crianças. “É indicada, também, a instalação de um portão que tenha uma tranca automática a uma altura que a criança não possa abrir sozinha”, aconselha ele, que aconselha, ainda, o uso de sistemas de desligamento automático, caso seja detectado algum perigo.

Fonte - Priscilla Costa, da Folha de Pernambuco

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