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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Comentário sobre o filme "Honra e Coragem” e o Imperialismo inglês no século XIX


Autor: Professor Paulo César - Especialista em História Geral

 

O Imperialismo é uma das fases capitalismo na qual mais se praticou babares, o desejo de adquirir novos territórios e mercados, e principalmente, um modelo de economia de exploração, dominação e extermínio de povos, tribos e hábitos culturais. Esse modelo de dominação foi utilizado pelas maiores potências mundial, e as regiões mais agredidas se localizaram nos Continentes asiáticos, africano e latino americano.

                         Entre as áreas mais devastadas citamos como exemplo o continente africano, conhecido por ser formado por vários países e áreas ricas em minério, soma se a isso, a grande quantidade de tribos de diversas etnias, que travam uma luta constante pelo poder.

                         É em um cenário marcado por muitas contradições que o filme “Honra e Coragem” se passa.

                         No auge do Imperialismo inglês, um grupo de jovens membros da cavalaria real, é enviado ao Sudão, país africano que é ocupado por britânicos e que resiste bravamente ao domínio estrangeiro.

                        O povo sudanês resistia ao ataque das forças inimigas usando táticas de guerrilha, por outro lado, os ingleses esbanjavam o seu poderio bélico, tornado o conflito extremamente sangrento.

                        Os britânicos a serviços da sua rainha e de seu governo, os quais se proclamavam os melhores do mundo, expondo assim, umas das principais caracterizas dos países imperialistas, a arrogância com relação às minorias.

                         Os invasores escravizaram parte do povo Sudanês, usando-os como força de trabalho, além de tentarem de impor a cultura ocidental. Essa imposição desencadeou uma revolta grandiosa por parte da população, mesmo diante das derrotas sucessivas, o prepotente governo britânico não recuou. Em quanto à rainha em seu suntuoso castelo, recebia reverencias, como se a mesma fosse uma divindade, milhares de jovens eram mortos em nome de uma política autoritária e truculenta, que não valorizava a vida, e sim, a conquista e o domínio de Estados - nação em formação.




 

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