Paulo César Gomes, é professor e escritor
A
escola sempre foi e sempre será um lugar em que o poder está no centro das
relações, isso implicar em dizer que o poder não é só o do conhecimento
adquirido por professores e alunos, mas também o poder hierárquico.
Sabemos
que cada escola possuiu o seu poder local, que colocando como sendo autônomo,
porém, o que se percebe na prática e que as coisas acontecer no sentido
vertical e de cima para baixo.
Mesmo
que os acontecimentos históricos que cercam a educação, principalmente as
conquistas democráticas, nos levem a sonhar com uma escola autônoma, e que o
poder será exercido pelo corpo docente, dicente e comunidade. Essa escola, com
tanto poder, poderá transformar
educação, e por isso o poder central não permite essa autonomia.
Fica
claro que autonomia do poder local, poderá interfere diretamente na
conscientização de alunos e da comunidade, isso significaria que eles teriam
mais liberdade e consequentemente iriam romper com o poder central e
estabelecerem uma nova estrutura de poder.
Com
uma nova estrutura de poder partindo do âmbito escolar, as transformações
sociais seriam inevitáveis, o que elevaria a quem esta no poder nos dias
atuais, a mudar o discurso e prática. Caso isso não viesse a acontecer os
poderosos de hoje, serão os excluídos políticos do amanhã.
Partindo
do principio da correlação de força e de poder, os lideres do poder central,
amarram o subordinados do poder local, para que os mesmos se limite apenas a
cumprirem ordens e não permitam que o poder de fato e direito seja exercido no
âmbito escolar.
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